Eleições Antecipadas!
Alguns argumentos que justificam a realização de eleições antecipadas:
1. - Durão Barroso terá ficado muito lisonjeado pelo convite para presidente da Comissão Europeia.
Como nem tudo o que luz é ouro, segundo a Imprensa internacional a escolha de Durão Barroso terá sido ditada pelas divisões entre os principais estados, o "baixo perfil" pretendido e o propósito de subalternização da Comissão face ao Conselho Europeu.
2. - Durão Barroso é livre de escolher o cargo de presidente da Comissão Europeia.
Antes já o primeiro-ministro do Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, havia recusado o mesmo convite para cumprir o seu mandato até ao fim.
3. - Tudo leva a crer que Durão Barroso pretenda impor ao país um sucessor da sua escolha para a crise política aberta pela sua demissão.
No entanto, a responsabilidade de encontrar uma saída para a crise passa, exclusivamente, nos termos constitucionais, pelo presidente da República .
4. - A convocação de eleições legislativas constitui a melhor solução para a crise.
Nas anteriores eleições legislativas os Portugueses votaram em Durão Barroso para primeiro ministro.
O afastamento voluntário de Durão Barroso e a quebra do seu compromisso eleitoral perante os Portugueses que o elegeram, foi determinado por razões pessoais de acordo com a sua ambição política.
Por estas razões e tendo em conta o resultado das últimas eleições Europeias, é duvidosa a legitimidade política de um novo governo constituído pela coligação PSD/CDS sem a realização de novas eleições.
1. - Durão Barroso terá ficado muito lisonjeado pelo convite para presidente da Comissão Europeia.
Como nem tudo o que luz é ouro, segundo a Imprensa internacional a escolha de Durão Barroso terá sido ditada pelas divisões entre os principais estados, o "baixo perfil" pretendido e o propósito de subalternização da Comissão face ao Conselho Europeu.
2. - Durão Barroso é livre de escolher o cargo de presidente da Comissão Europeia.
Antes já o primeiro-ministro do Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, havia recusado o mesmo convite para cumprir o seu mandato até ao fim.
3. - Tudo leva a crer que Durão Barroso pretenda impor ao país um sucessor da sua escolha para a crise política aberta pela sua demissão.
No entanto, a responsabilidade de encontrar uma saída para a crise passa, exclusivamente, nos termos constitucionais, pelo presidente da República .
4. - A convocação de eleições legislativas constitui a melhor solução para a crise.
Nas anteriores eleições legislativas os Portugueses votaram em Durão Barroso para primeiro ministro.
O afastamento voluntário de Durão Barroso e a quebra do seu compromisso eleitoral perante os Portugueses que o elegeram, foi determinado por razões pessoais de acordo com a sua ambição política.
Por estas razões e tendo em conta o resultado das últimas eleições Europeias, é duvidosa a legitimidade política de um novo governo constituído pela coligação PSD/CDS sem a realização de novas eleições.
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