15.ª Meia Maratona de Lisboa
1. - Hoje tive uma inesperável e agradável prenda da Ana Sofia Vinhas da TVI: A história em letras dos quinze anos da Meia-Maratona de Lisboa, uma excelente edição da edp com prefácio de Jorge Sampaio(1).
"Há nesta ponte uma passagem para um recanto muito especial da minha vida. E um orgulho imenso de poder dizer que também sou um de muitos e muitos milhares que fizeram da Meia Maratona de Lisboa a melhor prova do mundo- primeiro como presidente da Câmara Municipal de Lisboa, ajudando-a a nascer, depois como Presidente da República, correndo-a."
"Quando acabei com o tempo de 1.40 horas, lembrei-me de um pedaço do texto de Jacinto Lucas Pires na "A Bola" sobre a Meia Maratona de Lisboa. Achava ele que ao olhar-se para uma fotografia do garrafão cheio de gente a querer descer atrás da sua felicidade o que lhe vinha à ideia era um "imenso coração feito verbo : 25 mil pessoas coraçando, coraçando..." E eu era uma delas. Aliás, sempre fui uma delas - mesmo quando não tive os pés no alcatrão e os tive na tribuna. Por isso, com orgulho posso dizer: eu também faço parte desta história.
2. - A edição deste ano da Meia Maratona de Lisboa foi também uma grande festa da família socialista e da democracia.
(1) À Ana Sofia Vinhas agradeço o Album e a simpática dedicatória.
O texto do António Simões é do melhor que tenho lido.
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