Relatório do Observatório da Saúde
O Relatório da Primavera do OPSS do ano de 2004, está disponível a partir de hoje no seguinte Linh: OPSS - Relatório da Primavera ano 2004
Resumo de alguns pontos críticos do RP/2004:
- O ministro da Saúde, Luís Filipe Pereira, está a apressar as reformas e não está a fundamentar devidamente todos os seus passos.
- Recurso a um forte marketing político.
- As medidas de reforma da Saúde são implentadas sem o envolvimento do pessoal da Saúde.
- Falta de fundamentação de grande parte das soluções propostas para a reforma do Sistema Nacional de Saúde.
- Terá havido ousadia ou falta de fundamentação na gestão da mudança?
- O modelo de parceria público-privada, proposto pelo ministro da saúde, para os novos hospitais públicos, tem sido considerado excessivamente arriscado por países muito mais desenvolvidos do que o nosso.
- Gestão das listas de espera e a reforma dos Centros de Saúde são o grande calcanhar de aquiles da política de saúde deste governo.
- Falta de transparência na informação e «blackout informativo.
com excepção do Infarmed e da Direcção-Geral da Saúde.
- O voluntarismo de Luís Filipe Pereira poderá agravar o isolamento do Ministério.
- Há falta de debate e de informação o que poderá por em causa a bondade das soluções concretas da reforma da saúde.
- O RP/2004, traça três cenários futuros para o processo da reforma em curso:
Cenário de Reacomodação - segundo o qual, tudo ficaria na mesma, por resistências à mudança, reacções a reformas mal preparadas e descontinuidade de acção política.
Cenário de Ruptura - surge aliado ao financiamento público da iniciativa privada no sector, podendo degenerar numa situação de risco social dificilmente tolerada, incluindo o aumento de desigualdades no acesso aos cuidados.
Desenvolvimento Regulado - mudança profunda da gestão pública da saúde, após terem sido ultrapassadas inúmeras resistências à mudança.
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Artigos sobre o Relatório do Observatório da saúde:
O Público
Jornal de Notícias
Resumo de alguns pontos críticos do RP/2004:
- O ministro da Saúde, Luís Filipe Pereira, está a apressar as reformas e não está a fundamentar devidamente todos os seus passos.
- Recurso a um forte marketing político.
- As medidas de reforma da Saúde são implentadas sem o envolvimento do pessoal da Saúde.
- Falta de fundamentação de grande parte das soluções propostas para a reforma do Sistema Nacional de Saúde.
- Terá havido ousadia ou falta de fundamentação na gestão da mudança?
- O modelo de parceria público-privada, proposto pelo ministro da saúde, para os novos hospitais públicos, tem sido considerado excessivamente arriscado por países muito mais desenvolvidos do que o nosso.
- Gestão das listas de espera e a reforma dos Centros de Saúde são o grande calcanhar de aquiles da política de saúde deste governo.
- Falta de transparência na informação e «blackout informativo.
com excepção do Infarmed e da Direcção-Geral da Saúde.
- O voluntarismo de Luís Filipe Pereira poderá agravar o isolamento do Ministério.
- Há falta de debate e de informação o que poderá por em causa a bondade das soluções concretas da reforma da saúde.
- O RP/2004, traça três cenários futuros para o processo da reforma em curso:
Cenário de Reacomodação - segundo o qual, tudo ficaria na mesma, por resistências à mudança, reacções a reformas mal preparadas e descontinuidade de acção política.
Cenário de Ruptura - surge aliado ao financiamento público da iniciativa privada no sector, podendo degenerar numa situação de risco social dificilmente tolerada, incluindo o aumento de desigualdades no acesso aos cuidados.
Desenvolvimento Regulado - mudança profunda da gestão pública da saúde, após terem sido ultrapassadas inúmeras resistências à mudança.
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