País de fumadores
Afinal, o Governo poderá recuar na intenção de proibir o tabaco em bares e discotecas, perante a falta de consenso que esta medida está a gerar no interior do Executivo.
Um dos problemas levantados pela proibição do fumo em bares e discotecas é a dificuldade em fazer cumprir a lei, sendo esta uma questão relevante para o Ministério da Saúde, já que "só faz sentido avançar com esta proibição se a lei puder ser aplicada". E, neste momento, existem dúvidas sobre a exequibilidade desse ponto da lei.
O ministro da Presidência, Morais Sarmento, defende "a mudança gradual e não radical», já que uma lei demasiado restritiva pode "levar a que os portugueses não se revejam nela".
Um dos problemas levantados pela proibição do fumo em bares e discotecas é a dificuldade em fazer cumprir a lei, sendo esta uma questão relevante para o Ministério da Saúde, já que "só faz sentido avançar com esta proibição se a lei puder ser aplicada". E, neste momento, existem dúvidas sobre a exequibilidade desse ponto da lei.
O ministro da Presidência, Morais Sarmento, defende "a mudança gradual e não radical», já que uma lei demasiado restritiva pode "levar a que os portugueses não se revejam nela".
A Capital 20.11.04
Histórias de Fumadores:
1. - Beijar uma rapariga que fuma...
2. - Uma última passa
3. - O emprego ou a vida
4. - Portugueses fumam até em locais de risco de explosão
5. - «Isqueiros, mortalhas e afins» à venda na papelaria estudantil
6. - Uma ala livre de fumo criada por fumadores
Diário de Notícias 20.11.04
8 Comments:
Pois, portugueses como, por exemplo, ele próprio.
O Morais Sarmento não é um inveterado fumador?
A experiência serviu-lhe de pouco, pois não conseguiu abrir a cabeça.
A proibição do tabaco é mais um caso ilustrativo da incapacidade de decisão deste governo. Todas as decisões são adiadas ou substituídas por outras ideias que, por sua vez, irão ser adiadas. Um pântano onde, o Senhor Sampaio, nos colocou.
Isqueiros, mortalhas e afins. Alunos, professores e funcionárioa das universidades todos fumam. Claro! Nunca conseguui apurar, quando por lá passei, se se vendia algo mais.
De um ex-drogado não se esperava outra coisa.
Drogado, ex-drogado, não é crime. Não é sinal de embecilidade, falta de capacidade, talento ou fatalidade. É um estado. Uma passagem. A estupidez essa é inata. Os portadores obtusos deste mal associam-lhe geralmente o sentimento de vingança. Ressentidos olham em redor com desconfiança e lançam insultos ao vento.
Boa malha!
João Pedro
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