Intervenção do Estado na Economia
Os mecanismos de mercado são os mais eficientes na tarefa de atribuir recursos escassos - e eles são sempre escassos, mesmo para o Estado, algo que este esquece com facilidade - às múltiplas finalidades para que podem ser usados. O Estado deve, por isso, deixar actuar o mercado, mas é obrigado a regulá-lo, sem perverter os incentivos à iniciativa e ao uso eficiente dos recursos, mas enquadrando-os por forma a respeitar opções sociais que, de outro modo, o mercado ignoraria.
Assim, o peso do Estado na economia varia em função do valor que a sociedade atribui, por exemplo, à solidariedade social ou ao ambiente. Os EUA limitam-no a trinta e tal por cento do PIB, enquanto os países nórdicos chegam aos 60%. Contudo, esta diferença não impede – antes exige – que o Estado actue racionalmente na utilização dos recursos de que dispõe e nos incentivos que fornece ao sector privado para o desempenho eficiente da sua missão.
Assim, o peso do Estado na economia varia em função do valor que a sociedade atribui, por exemplo, à solidariedade social ou ao ambiente. Os EUA limitam-no a trinta e tal por cento do PIB, enquanto os países nórdicos chegam aos 60%. Contudo, esta diferença não impede – antes exige – que o Estado actue racionalmente na utilização dos recursos de que dispõe e nos incentivos que fornece ao sector privado para o desempenho eficiente da sua missão.
Teodora Cardoso Economista
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