Investigação e Desenvolvimento (I&D),
1. - Programa XVII Governo:
Apesar de termos conseguido, entre 1995 e 2001, o maior crescimento da União Europeia em Investigação e Desenvolvimento (I&D), o atraso português é ainda enorme.
Apontamos como principais metas para esta legislatura:
•Viabilizar a criação de 200 novas empresas de base tecnológica e potenciar o crescimento desse tipo de empresas em mercados emergentes;
•Duplicar os fundos de capital de risco para apoiar o lançamento de projectos inovadores;
•Criar um programa que disponibilize às PME jovens quadros no campo da gestão e da inovação;
•Repor um sistema de incentivos fiscais à I&D empresarial;
•Introduzir o empreendorismo como matéria obrigatória do ensino, à semelhança do que sucede nos países mais avançados;
•Ao nível da gestão de topo, criar condições para que pelo menos um curso pósgraduado de gestão (MBA) venha a estar entre os 100 melhores do mundo;
•Apoiar mais activamente a captação de Investimento Directo Estrangeiro (IDE) de base tecnológica e reduzir drasticamente os entraves burocráticos.
2. - Portugal no Innovation Scoreboard 2002
Embora a grande maioria dos indicadores de desempenho em inovação para Portugal se situem abaixo da média europeia, algumas áreas dão sinais de franca recuperação, como é exemplo a Sociedade de Informação especialmente no que diz respeito às Despesas de TIC e ao Acesso doméstico à Internet.
Isto sugere que a economia portuguesa é receptiva à adopção de novas tecnologias. O crescimento do acesso doméstico à Internet partiu de níveis muito baixos em 1998/99 e tem sido incentivado por diversas iniciativas governamentais como o POSI.
O investimento público em I&D também se encontra muito próximo da média europeia.
As áreas mais críticas são os Recursos Humanos (Licenciados em C&E, Pop. Com diplomas de Ensino Superior e Participação na Aprendizagem ao Longo da Vida) e o sector empresarial com indicadores de desempenho em inovação muito abaixo da média europeia.
Apontamos como principais metas para esta legislatura:
•Viabilizar a criação de 200 novas empresas de base tecnológica e potenciar o crescimento desse tipo de empresas em mercados emergentes;
•Duplicar os fundos de capital de risco para apoiar o lançamento de projectos inovadores;
•Criar um programa que disponibilize às PME jovens quadros no campo da gestão e da inovação;
•Repor um sistema de incentivos fiscais à I&D empresarial;
•Introduzir o empreendorismo como matéria obrigatória do ensino, à semelhança do que sucede nos países mais avançados;
•Ao nível da gestão de topo, criar condições para que pelo menos um curso pósgraduado de gestão (MBA) venha a estar entre os 100 melhores do mundo;
•Apoiar mais activamente a captação de Investimento Directo Estrangeiro (IDE) de base tecnológica e reduzir drasticamente os entraves burocráticos.
2. - Portugal no Innovation Scoreboard 2002
Embora a grande maioria dos indicadores de desempenho em inovação para Portugal se situem abaixo da média europeia, algumas áreas dão sinais de franca recuperação, como é exemplo a Sociedade de Informação especialmente no que diz respeito às Despesas de TIC e ao Acesso doméstico à Internet.
Isto sugere que a economia portuguesa é receptiva à adopção de novas tecnologias. O crescimento do acesso doméstico à Internet partiu de níveis muito baixos em 1998/99 e tem sido incentivado por diversas iniciativas governamentais como o POSI.
O investimento público em I&D também se encontra muito próximo da média europeia.
As áreas mais críticas são os Recursos Humanos (Licenciados em C&E, Pop. Com diplomas de Ensino Superior e Participação na Aprendizagem ao Longo da Vida) e o sector empresarial com indicadores de desempenho em inovação muito abaixo da média europeia.
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