Orçamento da Saúde sem truques
O ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, garantiu que, a partir de 2006, o Orçamento da Saúde será um “Orçamento sem truques”, quer dizer, sem OER, ou seja, baseado numa estimativa real dos gastos do ano anterior (link)
Fernando Teixeira Santos terá concordado, assim, com o pedido de excepcionalidade feito pelo ministro da Saúde, António Correia de Campos, relativamente às orientações da Direcção-Geral do Orçamento que impôs que as previsões de despesa para a elaboração do orçamento de 2006 fossem calculadas com base na previsão inicial para o ano de 2005.
O Ministro das Finanças estará disposto a autorizar para 2006 um Orçamento para a Saúde de aproximadamente dez mil milhões de euros, (6,6 mil milhões, dotação inicial de 2005 + 1,8 mil milhões OER + 4,8% (crescimento previsível da despesa da Saúde).
Segundo a secretária de Estado, Carmen Pignatelli, a situação não será tão optimista, pois o orçamento de 2006 será superior ao inicial do ano passado, mas não ao rectificativo. Teremos pois, um orçamento da Saúde para 2006 na ordem dos 8,4 mil milhões de euros (é preciso fazer poupanças).
Confirmado pelo ministro das Finanças a satisfação do pedido de Correia de Campos, a este só restará o cumprimento digno da promessa efectuada. Confirmado, portanto, também o Tour Nacional a partir de Outubro.
O Ministro das Finanças estará disposto a autorizar para 2006 um Orçamento para a Saúde de aproximadamente dez mil milhões de euros, (6,6 mil milhões, dotação inicial de 2005 + 1,8 mil milhões OER + 4,8% (crescimento previsível da despesa da Saúde).
Segundo a secretária de Estado, Carmen Pignatelli, a situação não será tão optimista, pois o orçamento de 2006 será superior ao inicial do ano passado, mas não ao rectificativo. Teremos pois, um orçamento da Saúde para 2006 na ordem dos 8,4 mil milhões de euros (é preciso fazer poupanças).
Confirmado pelo ministro das Finanças a satisfação do pedido de Correia de Campos, a este só restará o cumprimento digno da promessa efectuada. Confirmado, portanto, também o Tour Nacional a partir de Outubro.
5 Comments:
Trata-se deuma boa decisão.
Deixar de brincar aos orçamentos, criando condições para exigir uma gestão responsável aos gestores nomeados por CC.
O passo seguinte será a uniformização deestatutos dos HH do SNS e a criação de uma informação de económica comun a todos os HH de forma a que se possa valorizar os actos prestados(proveitos) e os custos inerentes às prestações mensais.
Correia de Campos está a começar a marcar a diferença em relação ao seu antecessor.
As iniciativas do ministro e a qualidade dos estudos desenvolvidos dão garantias seguras de que o CC está no caminho correcto.
1. - Estudo do grupo técnico sobre a reforma dos Cuidados de Saúde Primários (GTRCSP, linhas de acção prioritárias.
2. - Reforma da Saúde Pública.
3. - Estudo dos cuidados continuados.
4. - a recente nomeação de uma Comissão encarregada do estudo de reordenamento das capacidades hospitalares da cidade de Lisboa”.
A Aprovação de um orçamento ajustado às necessidades da Saúde constituioutro factor da máxima importância, pondo fim ao sistema de subfinanciamento crónico da saúde, bode espiatório de todos os males da gestão do nossos sistema de Saúde.
Persiste no entanto o maior pecado que é investir nas PP, na gestão privadas das unidades de Saúde do SNS no lugar de criar um sistema público de gestão hospitalar eficaz actuando de acordo com as modernas técnicas de gestão.
lisboaearredores,
Estamos à espera de um texto seu para publicarmos na SaudeSA.
Valeu?
Temos que acreditar nas declarações dos ministros.
Fui apanhado ...
Ministro da Saúde,António Correia de Campos e Ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos.
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