terça-feira, abril 25

Poder Local

H. Santa Maria Maior
Confronta-se com o poder central nos Tribunais
A pedido da Câmara de Barcelos, o Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga mandou suspender o encerramento da Maternidade do Hospital Santa Maria Maior.
Contactado pela RR, o Ministério da Saúde declarou que, depois de ser notificado, terá 10 dias para apresentar os seus argumentos mas, até lá, não fará declarações públicas
link .
Vamos ter a decisão do Governo de encerramento das maternidades (despacho 7495/06, II série do DR de 4 de Abril), discutida nos Tribunais Administrativos. Uma reacção do poder autárquico com que CC certamente não contaria.

3 Comments:

Blogger ricardo said...

E cá temos o CC embargado.
Se a moda pega vamos ter mais embargos.

Finalmente foi encontrada a fórmula para calar o homem.

Outspoken engasgado, quer dizer, embargado.

12:16 da manhã  
Blogger tonitosa said...

Caro(a) SPA/EPE,
Não é verdade que esta medida estivesse tomada no tempo de LFP.
O problema foi abordado e como se sabe, também, felizmente no Governo de LFP o Secretário de Estado não estava submetido à lei da rolha e até se manifestou contra a hipótese de encerramentode algumas maternidades, dizendo mesmo que se demitiria.
Se a mediad estivesse tomada, CC não teria que exarar despacho sobre a matéria.
Mas, mesmo que estivesse tomada, as críticas de CC a LFP colocam-no em situação de fragilidade face às reivindicações do POVO.
CC prometeu fazer diferente e do que fez de diferente ainda se não viram resultados.
E repare-se que não é só Barcelos.
Será que o POVO é estúpido?

1:34 da manhã  
Blogger MBA said...

Esta batalha entre o poder central e o poder autárquico vai ser muito interessante de seguir.
O que me preocupa é que as declarações do secretário de Estado Adão e Silva era não só contrárias às opções do Governo (discorde-se ou não) de encerrar a maternidade de Bragança, como ele próprio fez questão de as veicular para os jornais, oficialmente, e pedindo aos jornalistas para as publicarem (ninguém me contou, aconteceu comigo).

A dúvida é a razão pela qual Adão e Silva não foi imediatamente demitido, por pressão sobre o ministro (seu chefe, convém dizer) e por estar contra o programa do Governo de que faz parte.

Esse é que é o problema. Agora digam-me que os círculos uninominais é que são bons!!!

5:10 da tarde  

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