PPPs, estudo
Foi recentemente dado a conhecer o estudo “Análise e parecer sobre o processo de criação e desenvolvimento das parcerias para a construção de hospitais em regime de financiamento privado e avaliação comparada do desempenho do Centro de Reabilitação do Sul, em São Brás de Alportel” link
Da autoria de Jorge Simões (coordenador), Pedro Pita Barros, Sofia Nogueira da Silva, Sara Valente.
Não sou contra a participação de entidades privadas na prestação de cuidados do SNS. Tenho, porém, sérias reservas quanto à viabilidade destes contratos PPP (com inclusão de gestão clinica), que as conclusões deste estudo vieram reforçar: complexidade dos contratos, falta de sofisticação por parte do Estado para efectuar o acompanhamento das PPP da Saúde, dificuldade em estabelecer um clima institucional de confiança entre as partes contratantes.
Da autoria de Jorge Simões (coordenador), Pedro Pita Barros, Sofia Nogueira da Silva, Sara Valente.
Não sou contra a participação de entidades privadas na prestação de cuidados do SNS. Tenho, porém, sérias reservas quanto à viabilidade destes contratos PPP (com inclusão de gestão clinica), que as conclusões deste estudo vieram reforçar: complexidade dos contratos, falta de sofisticação por parte do Estado para efectuar o acompanhamento das PPP da Saúde, dificuldade em estabelecer um clima institucional de confiança entre as partes contratantes.
Nota: O habitual: A engenheira Isabel Vaz, apressou-se, cheia de speed, a embandeirar em arco.link
Por sua vez, o DE, considerou a “atribuição da gestão clínica aos privados, avaliada “caso a caso”, a principal conclusão do relatório. Como convém.
Etiquetas: PPPs à Portuguesa
2 Comments:
Com os resultados obtidos pelas incompetentes administrações EPE melhor será entregar os hospitais do SNS à gestão privada.
Temos Secretário de Estado
Para Óscar Gaspar, “o estudo
faz uma análise económica, e
a conclusão a que chega é tecnicamente robusta - depende das
economias de gama e da complexidade
tecnológica” e acrescenta
que “emPortugal não faz sentido
ter gestão clínica, porque o contexto da Saúde não é o mesmo
que das estradas e há especificidades do Estado que exigem maior atenção à gestão clínica”.
DE 10.12.09
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