Governação dos HH
Novo HH Algarve
«A reforma da organização interna dos hospitais é um objectivo da próxima legislatura. Consolidado o modelo empresarial público com significativos ganhos de gestão, pode agora avançar-se para a experiência de centros de responsabilidade integrada, promovendo autoorganização de equipas que conduzam à excelência dos cuidados prestados.» programa do XVIII governo constitucional link
É preciso repensar o Modelo de Governação dos hospitais portugueses :
«Os hospitais, grandes consumidores de recursos, são as organizações que mais sofrem as pressões das mudanças que estão ocorrer nas várias vertentes da procura e da oferta de cuidados de saúde, sendo, ao mesmo tempo, palco de feitos tecnológicos extraordinários e inovações formidáveis e de demonstrações de desperdício e algumas deficiências ao nível da qualidade.
Assim, repensar o Modelo de Governação dos hospitais portugueses, tornando a qualidade dos cuidados, a segurança dos doentes e o combate ao desperdício uma responsabilidade partilhada por profissionais de saúde, gestores e enquadrando-os no contexto mais global do sistema de saúde, afigura-se extremamente oportuno e susceptível de fornecer um contributo inestimável para a melhoria da qualidade dos cuidados prestados nos hospitais.»
Luís Campos, governação dos hospitais link
«A implementação e desenvolvimento da governação clínica nos hospitais terão que ter lugar paralelamente à promoção de uma cultura de empreendedorismo e inovação, nas organizações hospitalares.
A evolução progressiva para uma cultura de empreendedorismo e inovação requer:
• Iniciativas que promovam relações de confiança e de partilha de valores sobre a missão da organização, de forma a assegurar processos efectivos de comunicação e, também, a configuração de expectativas amplamente partilhadas sobre o “trajecto” de desenvolvimento da governação clínica;
• Espaços de criatividade, oportunidades para interagir em registo de “brainstorming”, com o objectivo de pensar novas soluções para superar obstáculos habituais e tirar partido de oportunidades favoráveis, no processo evolutivo da governação clínica;
• Elaboração de novos protótipos de processos, procedimentos e “produtos” necessários à boa governação clínica, ensaiando-os e corrigindo-os continuamente, e disseminando-os eficazmente;
• Estimar regularmente e o mais precisamente possível, o valor acrescentado por todas as contribuições ao processo de governação clínica. »
Constantino Sakellarides, governação dos hospitais
É preciso repensar o Modelo de Governação dos hospitais portugueses :
«Os hospitais, grandes consumidores de recursos, são as organizações que mais sofrem as pressões das mudanças que estão ocorrer nas várias vertentes da procura e da oferta de cuidados de saúde, sendo, ao mesmo tempo, palco de feitos tecnológicos extraordinários e inovações formidáveis e de demonstrações de desperdício e algumas deficiências ao nível da qualidade.
Assim, repensar o Modelo de Governação dos hospitais portugueses, tornando a qualidade dos cuidados, a segurança dos doentes e o combate ao desperdício uma responsabilidade partilhada por profissionais de saúde, gestores e enquadrando-os no contexto mais global do sistema de saúde, afigura-se extremamente oportuno e susceptível de fornecer um contributo inestimável para a melhoria da qualidade dos cuidados prestados nos hospitais.»
Luís Campos, governação dos hospitais link
«A implementação e desenvolvimento da governação clínica nos hospitais terão que ter lugar paralelamente à promoção de uma cultura de empreendedorismo e inovação, nas organizações hospitalares.
A evolução progressiva para uma cultura de empreendedorismo e inovação requer:
• Iniciativas que promovam relações de confiança e de partilha de valores sobre a missão da organização, de forma a assegurar processos efectivos de comunicação e, também, a configuração de expectativas amplamente partilhadas sobre o “trajecto” de desenvolvimento da governação clínica;
• Espaços de criatividade, oportunidades para interagir em registo de “brainstorming”, com o objectivo de pensar novas soluções para superar obstáculos habituais e tirar partido de oportunidades favoráveis, no processo evolutivo da governação clínica;
• Elaboração de novos protótipos de processos, procedimentos e “produtos” necessários à boa governação clínica, ensaiando-os e corrigindo-os continuamente, e disseminando-os eficazmente;
• Estimar regularmente e o mais precisamente possível, o valor acrescentado por todas as contribuições ao processo de governação clínica. »
Constantino Sakellarides, governação dos hospitais
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