sábado, março 26

Europa: Politicas de austeridade

The Economist asks: Is austerity the right course for Britain?
The coalition government's budget, published on March 23rd, reiterated its belief that the first priority in British economic policy must be to cut the deficit and the debt, and that doing so is vital to avoid a currency crisis and a return to recession. Meanwhile, the opposition Labour party argues that sharp cutbacks will derail a shaky-looking recovery, pointing out that growth forecasts have already been downgraded from 2.1% to 1.7%. Does the need to cut the deficit trump all other considerations? Or should the government continue to spend while the economy is weak? Is austerity the right plan for Britain?

You voted: No. Current total votes: 913 (26.03.11, 00:22 horas) Voting opened on Mar 24th 2011 and closes on Mar 31st 2011 link

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2 Comments:

Blogger DrFeelGood said...

Londres: Dezenas de milhares de manifestantes contra medidas de austeridade

Desde estudantes a pensionistas, passando por trabalhadores do sector público, todos se juntam para criticar os cortes apresentados pelo Governo de coligação inglês para diminuir o défice.link

A manifestação, marcada desde Outubro, acontece três dias depois de ter sido apresentado o orçamento de 2011 e é chamada “Marcha pela Alternativa”.

Mais de 800 autocarros e pelo menos dez comboios foram reservados para trazer pessoas de todo o país até à capital e a federação de sindicatos britânica que organizou a manefestação, Trades Union Congress, disse que iria dispor de mais de mil organizadores para assegurar que o evento se manteria “amigável”.

Len McCluskey, secretário-geral da Unite, o maior sindicato britânico, estima que venham a estar presentes nesta manifestação perto de meio milhão de pessoas e classifica o movimento como uma demonstração de “raiva”, de descontentamento, que o Governo não poderá ignorar.

O ministro da Educação, Michael Gove, disse à BBC que compreendia que as pessoas estivessem aborrecidas e preocupadas, mas que o Governo - uma coligação entre conservadores e liberais democratas - estava perante uma tal situação económica que era obrigado a tomar medidas para que as finanças públicas pudessem regressar a um equilíbrio.

“Não acabem com a Grã-Bretanha”; “não aos cortes”, “defendamos os nossos serviços públicos”, são alguns dos slogans que entoam os manifestantes, empunhando cartazes.

O líder da oposição trabalhista, Ed Miliband, que acusa o Governo de fomentar “políticas de divisão” que relembram os anos 80 de Margaret Thatcher, aproveitará para discursar aos manifestantes e apresentar as suas alternativas aos cortes. Esta será a sua maior audiência de sempre.

De acordo com uma sondagem levada a cabo pelo jornal "The Guardian2 e pela ICM, a população bhritânica está dividida no que toca aos cortes: em 1014 pessoas inquiridas, 35 por cento acredita que vão longe demais; 28 por cento entende que são os necessários; 29 por cento diz que não suficientes; e 8 por cento diz não ter opinião.

Mas de acordo com uma outra sondagem publicada na sexta-feira, parece haver unanimidade no que toca à hostilidade às medidas do Governo: 64% dos inquiridos entende que o Executivo deve rever a sua política de austeridade.

JP 26.03.11

4:01 da tarde  
Blogger e-pá! said...

Ler:

"The Austerity Delusion" link

5:38 da tarde  

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