segunda-feira, setembro 10

HH SNS, resultados 1.º semestre 2012

1º A comparação que fez dos HH em PP com Barreiro e Setúbal faz pouco sentido visto que estes são hospitais pouco eficientes, daí a vantagem enorme que os PP têm em alguns indicadores. 
2º Relativamente aos Resultados operacionais por hospital e por região. Mais que o RO o que é importante é o seu valor relativo face á receita operacional, isto ainda é mais verdade porque os HH têm diferentes dimensões. Envio-lhe em anexo uma análise simples nestes termos - como havia metas para a redução da despesa operacional juntei uma coluna. Vê-se que continua a haver melhores resultados a norte e centro e que no sul há muitos HH "desastre", repare que os prejuízos da ARS LVT representam 79% do total!!! 
Abraço, 
A Dias Alves


0) Comparar PPP com HH Barreiro e Setúbal??? Como são muito ineficientes não faz sentido
1) Os HH das regiões do Norte e do Centro têm equilibrio financeiro, por regra, ao contrário dos HH das restantes regiões. ARSLVT representa 79% do prejuízo global.
2) Há 8 HH seriamente desequilibrados (> 10% neg), representam 30% dos HH mas os seus RO negativos (77 milhões) são 62% do total de prejuízos operacionais (124 milhões).
3) Há 17 HH em 41 (41,5%) com RO que podem considerar-se positivos.  

A.Dias Alves

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3 Comments:

Blogger DrFeelGood said...

Biba o Norte!

Excelente abordagem do ADA pondo a nu a debilidade de alguns hospitais do sul.
Não concordamos com a nota sobre os hospitais PPP.
É chocante o contraste entre indicadores dos novos hospitais PPP e hospitais mais antigos do SNS (o contraste verifica-se igualmente em relação a alguns mais eficientes)
De notar que Cascais tem dois anos e meio de funcionamento, Braga foi inaugurado em Maio de 2011, Loures arrancou este ano e HVFX funciona ainda nas velhas instalações.

11:15 da tarde  
Blogger DrFeelGood said...

A rede hospitalar no fio da navalha

No sector da Saúde, onde se esperava que fossem anunciadas mais medidas, o memorando prevê um novo corte de 375 milhões de euros em 2013. O ministro da Saúde, Paulo Macedo, disse recentemente ao Negócios que mais cortes “significativos” na despesa da saúde só seriam possíveis com alteração do modelo existente. E por agora desconhecem-se novas medidas.
A verdade é que têm vindo a ser adoptadas várias medidas neste sector e estão em curso e em preparação outras que poderão trazer poupanças. A mais aguardada, e considerada estrutural, é a da reorganização da rede hospitalar, que levará ao encerramento e fusões de serviços hospitalares.
JN 11.09.12 link

11:26 da tarde  
Blogger tambemquero said...

A monitorização mensal dos HH integra pela primeira vez informação agregada de Hospitais e Centros Hospitalares (EPE e SPA).
Gostaria de saber que unidades agrega a informação sobre a ARS Centro link .
Se considerarmos todas as unidades desta região (HH e CH) só podemos concluir que os dados deste quadro estão errados.

11:51 da tarde  

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