Dr. Durão Barroso, porquê toda essa Euforia!
A nomeação do primeiro-ministro português, José Manuel Durão Barroso, para o mais alto cargo da União Europeia, foi ontem qualificada pela generalidade da imprensa europeia como uma solução de "compromisso", "consenso" ou ainda "segunda escolha".
-Finantial Times - elogia o candidato português, contrapondo a sua relativa obscuridade com a sua comprovada tenacidade.
-The Guardian, apresenta Durão Barroso como «mínimo denominador comum». "Antigo maoísta" como "figura de compromisso preparada para sair da obscuridade de um dos pequenos países da União para o mais alto cargo da UE".
- El Pais, apresenta Barroso como um «líder débil, com pouco carisma, esforçado em criar uma imagem de rigor e austeridade, contrastando com o seu passado de extrema-esquerda».
Die Welt, segundo o qual, o primeiro-ministro português é um «candidato de compromisso incapaz de contrariar Jacques Chirac ou Gerhard Schroeder».
- Frankfurter Allgemeine, relembrando as desistências de Jean-Claude Juncker e Guy Verhofstadt, apresenta a escolha do anfitrião da cimeira dos Açores como "segunda escolha".
- The Guardian apresenta o "antigo maoísta" como "figura de compromisso preparada para sair da obscuridade de um dos pequenos países da União para o mais alto cargo da UE".
- Le Monde, relembra que Barroso satisfaz as exigências do presidente francês, Jacques Chirac, ao «dominar a língua de Molière e pertencer a um país que representa todas as políticas europeias - Schenghen e moeda única.
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Diário Económico de 29:06.04
Durão Barroso - Segunda Escolha
-Finantial Times - elogia o candidato português, contrapondo a sua relativa obscuridade com a sua comprovada tenacidade.
-The Guardian, apresenta Durão Barroso como «mínimo denominador comum». "Antigo maoísta" como "figura de compromisso preparada para sair da obscuridade de um dos pequenos países da União para o mais alto cargo da UE".
- El Pais, apresenta Barroso como um «líder débil, com pouco carisma, esforçado em criar uma imagem de rigor e austeridade, contrastando com o seu passado de extrema-esquerda».
Die Welt, segundo o qual, o primeiro-ministro português é um «candidato de compromisso incapaz de contrariar Jacques Chirac ou Gerhard Schroeder».
- Frankfurter Allgemeine, relembrando as desistências de Jean-Claude Juncker e Guy Verhofstadt, apresenta a escolha do anfitrião da cimeira dos Açores como "segunda escolha".
- The Guardian apresenta o "antigo maoísta" como "figura de compromisso preparada para sair da obscuridade de um dos pequenos países da União para o mais alto cargo da UE".
- Le Monde, relembra que Barroso satisfaz as exigências do presidente francês, Jacques Chirac, ao «dominar a língua de Molière e pertencer a um país que representa todas as políticas europeias - Schenghen e moeda única.
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Diário Económico de 29:06.04
Durão Barroso - Segunda Escolha
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