As Últimas da Saúde
1. - O novo programa de saúde.
O renomeado ministro da saúde, Luís Filipe Pereira, tem andado extremamente atarefado nos últimos dias a últimar a preparação do novo programa com a definição da política de saúde para os próximos dois anos, cuja discussão / aprovação pelo Parlamento, deverá ter lugar na próxima quarta-feira, dia 28 de Julho.
Quanto ao seu conteúdo, de acordo com a edição de 23 de Julho do Diário Económico, há poucas inovações a assinalar.
a) - A prioridade vai para os cuidados de saúde primários, através da contratualização preferencial da gestão com as cooperativas de médicos.
b) - A maior das prioridades, que o ministro não assume publicamente, é a continuação do programa das parcerias público-privadas (PPP) para a construção de dez hospitais.
c) - Migração das boas práticas dos hospitais-empresa para as unidades de saúde do Sector Público Administrativo.
d) - Aprofundamento(não será afundamento?) do modelo dos Hospitais SA.
e) -Aprofundamento da política do medicamento.
e) - O Cartão do Utente.
f) - A substituição do PECLEC pelo CIGIC
g) - A criação de uma estrutura de decisão e acompanhamento tipo "holding" para os hospitais SA (para substituição da actual Unidade de Missão), presidida por Luís Pedroso de Lima.
O renomeado ministro da saúde, Luís Filipe Pereira, tem andado extremamente atarefado nos últimos dias a últimar a preparação do novo programa com a definição da política de saúde para os próximos dois anos, cuja discussão / aprovação pelo Parlamento, deverá ter lugar na próxima quarta-feira, dia 28 de Julho.
Quanto ao seu conteúdo, de acordo com a edição de 23 de Julho do Diário Económico, há poucas inovações a assinalar.
a) - A prioridade vai para os cuidados de saúde primários, através da contratualização preferencial da gestão com as cooperativas de médicos.
b) - A maior das prioridades, que o ministro não assume publicamente, é a continuação do programa das parcerias público-privadas (PPP) para a construção de dez hospitais.
c) - Migração das boas práticas dos hospitais-empresa para as unidades de saúde do Sector Público Administrativo.
d) - Aprofundamento(não será afundamento?) do modelo dos Hospitais SA.
e) -Aprofundamento da política do medicamento.
e) - O Cartão do Utente.
f) - A substituição do PECLEC pelo CIGIC
g) - A criação de uma estrutura de decisão e acompanhamento tipo "holding" para os hospitais SA (para substituição da actual Unidade de Missão), presidida por Luís Pedroso de Lima.
2. - As dívidas à Indústria.
Em Junho de 2004 o valor da dívida dos hospitais às Farmácias atingiu o valor recorde de 850 milhões de Euros, sendo o prazo médio de pagamento de 450 dias.
A dívida dos hospitais SPA, na mesma data, era de 516,8 milhões de euros.
A dívida dos hospitais SA, era de cerca de 200 milhões de euros.
Para pagamento desta dívida, o ministro da saúde negociou com a banca um empréstimo de 1 200 milhões de euros, o qual aguarda a aprovação do novo secretário de estado do tesouro e das finanças Miguel Morais.
As dívidas dos Hospitais SA não podem ser incluídas no empréstimo em negociação, uma vez que, o grupo SA se regem pelo código das sociedades comerciais.
Mais uma dor de cabeça para o novo responsável da Unidade de Missão dos hospitais SA.
A dívida dos hospitais SPA, na mesma data, era de 516,8 milhões de euros.
A dívida dos hospitais SA, era de cerca de 200 milhões de euros.
Para pagamento desta dívida, o ministro da saúde negociou com a banca um empréstimo de 1 200 milhões de euros, o qual aguarda a aprovação do novo secretário de estado do tesouro e das finanças Miguel Morais.
As dívidas dos Hospitais SA não podem ser incluídas no empréstimo em negociação, uma vez que, o grupo SA se regem pelo código das sociedades comerciais.
Mais uma dor de cabeça para o novo responsável da Unidade de Missão dos hospitais SA.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home