Cresce a revolta dos profissionais da Saúde.
Enquanto o recém renomeado Luís Filipe Pereira, prepara o novo Programa da Saúde a apresentar na Assembleia da República, a contestação dos profissionais da saúde não pára de crescer.
1. - Os candidatos aos conselhos regionais da Ordem dos Médicos, Pedro Moreira da Silva, José Manuel Silva e Álvaro Beleza, emitiram um comunicado conjunto em que dão conta da sua preocupação pela continuidade de Luís Filipe Pereira e da sua política de destruição do Serviço Nacional de Saúde.
Segundo estes candidatos a situação na Saúde degrada-se dia a dia: Aumento das dívidas dos hospitais SA, crescimento das listas de espera, subida dos preços dos medicamentos, favorecimento de amigos do ministro, degradação dos serviços de saúde, prejuízo do direitos dos doentes.
1. - Os candidatos aos conselhos regionais da Ordem dos Médicos, Pedro Moreira da Silva, José Manuel Silva e Álvaro Beleza, emitiram um comunicado conjunto em que dão conta da sua preocupação pela continuidade de Luís Filipe Pereira e da sua política de destruição do Serviço Nacional de Saúde.
Segundo estes candidatos a situação na Saúde degrada-se dia a dia: Aumento das dívidas dos hospitais SA, crescimento das listas de espera, subida dos preços dos medicamentos, favorecimento de amigos do ministro, degradação dos serviços de saúde, prejuízo do direitos dos doentes.
2. - A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) convocou uma greve nacional dos médicos do internato complementar para os dias 28 e 29 de Julho.
A paralisação visa contestar, fundamentalmente, o diploma de unificação do internato médico, recentemente aprovado.
Os médicos internos estão preocupados com a diminuição da qualidade da sua formação, uma vez que, o referido diploma, prevê a unificação do actual internato geral de dois anos - fase de profissionalização- com o complementar - entre três a cinco anos, fase de especialização-, com a consequente diminuição do tempo total de formação.
Por outro lado, o diploma em causa apresenta uma grave lacuna, ao não prever a situação futura dos licenciados de Medicina que não consigam o ingresso no internato médico e que ficarão no desemprego por falta de uma qualquer especialização.
A paralisação visa contestar, fundamentalmente, o diploma de unificação do internato médico, recentemente aprovado.
Os médicos internos estão preocupados com a diminuição da qualidade da sua formação, uma vez que, o referido diploma, prevê a unificação do actual internato geral de dois anos - fase de profissionalização- com o complementar - entre três a cinco anos, fase de especialização-, com a consequente diminuição do tempo total de formação.
Por outro lado, o diploma em causa apresenta uma grave lacuna, ao não prever a situação futura dos licenciados de Medicina que não consigam o ingresso no internato médico e que ficarão no desemprego por falta de uma qualquer especialização.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home