Concurso Público Internacional
Para adjudicação do contrato de PPP do novo Hospital de Loures.
Realiza-se hoje dia treze de Julho, o acto público de abertura das propostas dos grupos privados - Grupos Mello, Espírito Santo, Caixa Geral de Depósitos e Misericórdias - concorrentes ao Concurso Público Internacional para adjudicação do contrato de PPP para a concepção, construção, gestão e financiamento do Hospital de Loures.
Recentemente, um dos elementos do júri, Luís Todo-Bom, pediu a demissão por discordar com a remuneração proposta pelo Ministério da Saúde, tendo sido substituído por Jorge Abreu Simões, responsável da Unidade de Missão das PPP.
O valor das propostas terão de se situar abaixo dos 799 milhões de euros definidos pelo comparador público, cálculo do preço estimado pelo estado para a construção deste hospital.
Constituem critérios de adjudicação, entre outros, a qualidade da proposta e a solidez da empresa concorrente. O preço a pagar pelo estado pela gestão do espaço e dos serviços clínicos não é o factor de escolha determinante, o que muito nos surpreende dada a constante preocupação do ministro em controlar os custos da saúde.
O projecto de construção de dez novos hospitais em regime de PPP, envolvendo um investimento na ordem de 10 000 milhões de euros, é a jóia da coroa da política de saúde de Luís Filipe Pereira, constituindo um objectivo estratégico de gestão visando desalojar o corporativismo e combater a inércia, dois dos males mais antigos, geradores de ineficiência das unidades hospitalares da rede do SNS.
Este projecto de parcerias PPP do ministro da saúde, Luís Filipe Pereira, foi considerado demasiado arrojado pelo OPSS no seu relatório recentemente publicado. Por juntar no mesmo pacote o projecto, construção, gestão e o financiamento de dez novos hospitais.
Segundo o OPSS, a complexidade do projecto aliado à falta de "know how" e de preparação das entidades responsáveis pela supervisão, a que há a juntar, o facto de não haver experiência, relativamente a projectos semelhantes na UE, constituem factores de elevado risco para a adopção deste tipo de PPP.
De acordo com o programa estabelecido pelo ministro, até ao final do corrente ano deverá estar seleccionado o parceiro privado do estado para a PPP de projecto, construção, gestão e financiamento do Hospital de Loures.
Qual o concorrente que irá ganhar este concurso?
Se quiserem apostar...
Oxalá eu estivesse tão certo quanto à taluda do Natal.
Realiza-se hoje dia treze de Julho, o acto público de abertura das propostas dos grupos privados - Grupos Mello, Espírito Santo, Caixa Geral de Depósitos e Misericórdias - concorrentes ao Concurso Público Internacional para adjudicação do contrato de PPP para a concepção, construção, gestão e financiamento do Hospital de Loures.
Recentemente, um dos elementos do júri, Luís Todo-Bom, pediu a demissão por discordar com a remuneração proposta pelo Ministério da Saúde, tendo sido substituído por Jorge Abreu Simões, responsável da Unidade de Missão das PPP.
O valor das propostas terão de se situar abaixo dos 799 milhões de euros definidos pelo comparador público, cálculo do preço estimado pelo estado para a construção deste hospital.
Constituem critérios de adjudicação, entre outros, a qualidade da proposta e a solidez da empresa concorrente. O preço a pagar pelo estado pela gestão do espaço e dos serviços clínicos não é o factor de escolha determinante, o que muito nos surpreende dada a constante preocupação do ministro em controlar os custos da saúde.
O projecto de construção de dez novos hospitais em regime de PPP, envolvendo um investimento na ordem de 10 000 milhões de euros, é a jóia da coroa da política de saúde de Luís Filipe Pereira, constituindo um objectivo estratégico de gestão visando desalojar o corporativismo e combater a inércia, dois dos males mais antigos, geradores de ineficiência das unidades hospitalares da rede do SNS.
Este projecto de parcerias PPP do ministro da saúde, Luís Filipe Pereira, foi considerado demasiado arrojado pelo OPSS no seu relatório recentemente publicado. Por juntar no mesmo pacote o projecto, construção, gestão e o financiamento de dez novos hospitais.
Segundo o OPSS, a complexidade do projecto aliado à falta de "know how" e de preparação das entidades responsáveis pela supervisão, a que há a juntar, o facto de não haver experiência, relativamente a projectos semelhantes na UE, constituem factores de elevado risco para a adopção deste tipo de PPP.
De acordo com o programa estabelecido pelo ministro, até ao final do corrente ano deverá estar seleccionado o parceiro privado do estado para a PPP de projecto, construção, gestão e financiamento do Hospital de Loures.
Qual o concorrente que irá ganhar este concurso?
Se quiserem apostar...
Oxalá eu estivesse tão certo quanto à taluda do Natal.
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