Vamos usar Camisinha
"Menos de 20% dos indivíduos que testaram positivo para o HIV nos Centros de Aconselhamento e Detecção (CAD) existentes de norte a sul de Portugal afirmaram usar «sempre» preservativo, quer com parceiros ocasionais quer habituais, antes de terem conhecimento de estarem infectados. Os outros 80% disseram utilizá-lo «às vezes» ou «nunca», havendo ainda uma muito significativa percentagem, sobretudo nos homens, que afirmou «não saber» ou não respondeu." (link).
Que raio! Vamos usar a camisinha. Comprem daquelas às cores, com bonecos, com sabores. E, façam uma surpresa à parceira, digam-lhe que se trata de um assalto e exibam a gaita mascarada. Vale tudo, menos ser estúpido e apanhar Sida. HIV hasn't gone away (link)
8 Comments:
Parabéns pela coragem de divulgar ( os números são assustadores) e pelo apelo - pleno de sentido de humor - que faz.
Sem segundos sentidos, é gratificante ver que há pessoas que não "metem a cabeça na areia":)
Obrigado.
É um excelente slogan para a campanha:
Vale tudo, mas não sejas estúpido usa a camisinha.
Escelente post
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Eh pá! a Kristi Griffin - Assistant vice-president strategic change management investment Bank, da fotografia acima anda a inspirar o Xavier.
Mas realmente o problema dos velhotes afectados com o AIDS é grave. Já não lhe faltavam as maleitas da velhice.
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A Sida atingiu de forma dramática, só para surpresa das autoridades de saúde, os escalões etários mais avançados da população portuguesa.
Com o viagra, milagroso elixir da erecção, as hostes da terceira idade rejuvenescidas, puderam trocar as cartas e o dominó dos bancos dos jardins por umas idas aos bordeis, sempre que a magra reforma o permitia.
A falta de informação, a tacanhez, o hábito do português avançar de peito feito para o desconhecido, conduziram a esta desgraça de Saúde Pública.
Para agravar a situação, os velhos incautos levaram até ao fim o disparate, contaminando, lá em casa, as desprevenidas mulheres que apesar de estranharem as frequentes solicitações dos maridos, o que lhes atrasava o avanço da renda que deveria estar pronta lá para o Natal, de nada desconfiavam
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