Boa música, faz bem à saúde
Jamie Cullum –Twenty Something
Jamie Cullum – vocals, piano, rhodes, mellotron
Geoff Gascoyne – electric & acoustic bass
Sebastian de Krom – drums
Francis Fuster – percussion
John Paricelli - guitar
Martin Shaw – trumpet.
Recorded at Mayfair studios, Jun/Jul 2003, los Angeles.
Brad Mehldau – LARGO
Brad Mehldau – piano
Larry Grenadier – acoustic bass
Matt Chamberlain – drums
Steve Kujala, David Shostac – flutes
Jon Clark, Earle Dumler – oboes
Gary Gray, Emile Bernstein – clarinets
Peter Mandell, Rose Corrigan – Bassoons
Recorded at Capitol Recording Studios Hollywood, April 2001
2002 Warner Bros records .
Carlos Barreto – Silêncios
Carlos Barreto – bass
Mário Delgado – Guitar
José Salgueiro – drums
Recorded in Xangrilá studios
Lisboa 26/27 June 2000
Brad Mehldau – piano
Larry Grenadier – acoustic bass
Matt Chamberlain – drums
Steve Kujala, David Shostac – flutes
Jon Clark, Earle Dumler – oboes
Gary Gray, Emile Bernstein – clarinets
Peter Mandell, Rose Corrigan – Bassoons
Recorded at Capitol Recording Studios Hollywood, April 2001
2002 Warner Bros records .
Carlos Barreto – Silêncios
Carlos Barreto – bass
Mário Delgado – Guitar
José Salgueiro – drums
Recorded in Xangrilá studios
Lisboa 26/27 June 2000
Edição, Foco Musical - Educação e Cultura.
Hoje tinha programado continuar com o Miles Davis (encontro com o Coltrane), mas decidi alterar para estes três CDs mágicos que me ajudam a vencer o ranço do quotidiano.
“What a difference a day made”, aqui na interpretação recente do Jamie Cullum, é uma composição que conheço de há muito e me faz lembrar as mulheres por quem me apaixonei e nunca amei. A audição desta música funciona como prémio de consolação.
O Brad Mehldau, funciona como tratamento de outras feridas: irritações persistentes causadas pelos atrasos/paragens do metro, pagamento dos impostos, lentidão/avarias da Blogger, etc.
Silêncios do Carlos Barreto, é um dos meus catalisadores de sonhos. Faz-me revisitar os lugares de África, as férias no Alentejo, Granada. Faz-me levantar a vontade de começar tudo de novo.
Hoje tinha programado continuar com o Miles Davis (encontro com o Coltrane), mas decidi alterar para estes três CDs mágicos que me ajudam a vencer o ranço do quotidiano.
“What a difference a day made”, aqui na interpretação recente do Jamie Cullum, é uma composição que conheço de há muito e me faz lembrar as mulheres por quem me apaixonei e nunca amei. A audição desta música funciona como prémio de consolação.
O Brad Mehldau, funciona como tratamento de outras feridas: irritações persistentes causadas pelos atrasos/paragens do metro, pagamento dos impostos, lentidão/avarias da Blogger, etc.
Silêncios do Carlos Barreto, é um dos meus catalisadores de sonhos. Faz-me revisitar os lugares de África, as férias no Alentejo, Granada. Faz-me levantar a vontade de começar tudo de novo.
Etiquetas: jazz
7 Comments:
Não conhecia o primeiro CD. Quanto ao BRAD tenho um CD que tu aliás já fizeste referência aqui no SaudeSA chamado, salvo erro, "Places" que é uma verdadeira maravilha. Nesse CD o Brad consegue criar ambientes sonoros que conseguimos associar à ideia que temos de grandes cidadeas como Los Angeles, por exemplo. Parabéns pela referência acertada.
Um abraço
João Pedro
Participei num Work Shop no Eunuce Munoz em Oeiras em que esteve o Carlos Bica com o Azul e o Carlos Barreto com este silêncios. Noite inesquecível.Duas grandes interpretações do CB: "Dança do Mar Negro" e "Lisboa que amanhece" uma versão jazz do original do Sérgio Godinho.
O Mário Delgado (que não tem nada a ver, penso eu, com o Luís Delgado) é um guitarrista de craveira mundial. Ao nível dos melhores. Nesta sessão MD demostrou como se sola em acordes em toda a extensão do braço da guitarra.
O primeiro CD é de um miúdo que passou por Lisboa a promover este trabalho. É incrível como um puto destes tem tanto feeling para este tipo de música.A versão do "singin in the Rain" é fantástica.
A referência a música de gosto apurado é um must do SaudeSA. Este refinamento não se limita só à música, por certo!
Clara Gomes
Este blog é, a todos os títulos, excepcional.
Na sensibilidade para quase todas as formas de arte como na análise política, económica e social.
Muito bom. Como é que disse alguém que vos comentou (a propósito de outra questão)? Bom como chocolate, porque também eu não gosto de milho por aí além.
Como chocolate são os comentários da Francisca pelo bem que sabem e o bem que fazem ao ânimo e inspiração. Aliás, a Francisca, não sendo da Saúde, penso não estar a errar, já faz parte da casa, quer dizer, da SaudeSA.
Sinto-me lisonjeada:))
Enviar um comentário
<< Home