sábado, dezembro 11
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5 Comments:
Uma sugestão à atenção do Banco Europeu.Façam notas de cinco euros com esta fotografia. O nível de incompetência atingido pelo XVI Governo merece ficar para a posterioridade.
Três grandes personalidaes deste governo vão ficar para a história:
1. - Santana Lopes - Como é que um batido da noite chegou a primeiro ministro de portugal;
2. - A tia Seabra uma das heroinas do processo de colocações de professores digna do Ruanda ou Costa do Marfim.
3. - Henrique Chaves - o grande amigo e dono do escritório de advogados onde Santana fazia uns biscates para equilibrar o magro orçamento familiar, que às tantas se zangou com Santana e ao bater com a porta com tanta força deitou o XVI governo Constituciional abaixo.Foi obra.
E, então o Guilherme Silva? E a senhora da Cultura que eu não me lembro bem quem foi!
Esta foto deveria ser utilizada na campanha para as legislativas.
No Reino dos Trapalhões
1. - Em jeito de balanço final apetece-me dizer o seguinte.
Portugal não é um país fácil de governar. Poucos recursos, fraca organização, dispendiosos compromissos sociais, economia pouco competitiva (em perda de competitividade), reformas dificeis de levar a cabo(justiça, sistema fiscal, educação, saúde), pesado clientelismo.
A fuga de Durão Barroso não podia deixar de ter pesadas consequências políticas para Portugal. Mal avaliadas pelo presidente Sampaio.
Sucedeu-lhe um político sem perfil, impreparado, campeão do clientelismo. O desastre era inevitável. Uma vez mais Sampaio foi incapaz de avaliar correctamente a situação e de intervir de forma acertada.
Para por termo a um governo que dava mostras de estar prestes a implodir, Sampaio escolheu um procedimento complicadissimo, chegando ao ponto de pedir a aprovação do orçamento que espelha a politica de um governo que era para deitar abaixo por incompetência.
Todas estas trapalhadas protagonizadas por Durão, Sampaio e Santana Lopes represemtam oportunidades perdidas, contratempos graves para o nosso desenvolvimento e modernização.
2. - Em termos de futuro vai ser extremamente dificil conciliar o desenvolvimento, a modernização do nosso país com o equilíbrio, o desenvolvimento das políticas sociais.
O exemplo do Reino Unido está muito em voga. O Correia de Campos já veio para o Diário Económico todo entusiasmado com o artigo do ministro das finanças do Blair na Neweek.
É por estas e por outras que eu tenho muitas dúvidas se será bom para Portugal o PS ter maioria absoluta nas próximas eleições.
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