quarta-feira, março 2

Parcerias da Saúde

I - Teve lugar ontem, 01.03.05, o acto público de abertura das propostas do Concurso Público Internacional para adjudicação da construção e exploração do novo Hospital de Cascais em regime de parceria público-privada (PPP) (link)
Relativamente ao valor das propostas os concorrentes ficaram assim ordenados:
1. - Teixeira Duarte/HPP - consórcio formado pela Caixa Geral de Depósitos e a empresa de construção Teixeira Duarte, o único que respeitou o limite de 409 milhões do comparador Público.
2. - Escala Cascais - consórcio constituído pela José de Mello Saúde, Somague e Edinfer, entre outros. A proposta deste concorrente, no valor de 442 milhões de euros, ultrapassou o valor limite em mais de 50 milhões de euros.
3. - CONSIS - consórcio constituído pela Espírito Santo Saúde mais a Santa Casa da Misericórdia . O valor da proposta apresentada foi de 446 milhões de euros.
4. - Saúde Cascais - consórcio constituído pelo Grupo Português de Saúde (da estrutura do BPN, liderado por Mendes Ribeiro) e pela construtora Ferrovial. Foi a proposta de valor mais elevado.
II - Quanto ao relatório de avaliação de propostas do Concurso do Hospital de Loures, foi analisado em Conselho de Ministros, tendo o primeiro-ministro decidido remeter a decisão final para o novo Governo socialista, estando propostos pela comissão de avaliação a passagem à segunda fase do concurso, os concorrentes Misericórdia do Porto e o grupo Mello.

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O novo governo PS, tudo leva a crer, vai apanhar logo à cabeça com o problema do Concurso do Hospital de Loures.
Vai ser o primeiro grande teste ao novo ministro da Saúde.

5:20 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

A privatização da Saúde a avançar!

1:23 da manhã  
Blogger xavier said...

O concurso internacional do Hospital de Loures chegou ao fim da primeira fase tendo sido seleccionados dois concorrentes: a Mesericórdia do Porto e a Mello Saúde. Para passar à 2.ª fase ( negociação) entre os concorrentes seleccionados é necessário um despacho da entidade competente. Talvez por terem cessado as delegações de competências (governo de gestão), o processo subiu ao primeiro ministro que decidiu não decidir e passar a bola para o governo que aí vem.

9:25 da manhã  

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