NHS
National Health Service
São pagos por caso, ou seja, pelo número de pessoas que tratam. As suas receitas dependem da capacidade de atrair e satisfazer os seus clientes, construindo a reputação de ser um bom hospital. Se tiverem pessoas em lista de espera e providenciarem maus serviços, perderão clientes e sofrerão financeiramente. Isto é um incentivo para os hospitais e para os médicos melhorarem".
"No NHS criaram também um Instituto Nacional para a excelência clínica (NICE) que desenvolveu padrões de prática. Reviram a literatura científica e estudaram qual era a melhor maneira de tratar um doente específico, uma doença específica. E publicaram estes estudos dentro do Sistema Nacional de Saúde."
"Uma das coisas que consideraram é o custo relativamente aos resultados obtidos. Se o custo de um determinado tratamento for muito elevado eles dizem-no, não é comportável e portanto não o farão".
Alain Enthoven . GH n.º 4, Abril 2005
(1) - NHS Foundation Trust will remain an integral part of the NHS family, providing NHS services free based on need not the ability to pay.
Foundation status frees from central government control, better able to manage its own budgets and shape the services it provides to reflect the needs and priorities of its local community.
No Reino Unido tal como cá a desconfiança em relação ao processo de reforma:
Is Foundation Trust the start of privatisation?
No, Foundation Trust is still a fully integrated part of the NHS, and will still be checked by independent inspectors against national standards. It will continue the NHS ethos - Free health care based on need and not the ability to pay to the point of delivery.
3 Comments:
Há uma série de dias que não se consegue aceder ao site/s do ministério da Saúde,para quem aposta em modernização e novas tecnlogias é obra, é típico de alunos do Sr Guterres.
Tenho visto ao longo do tempo que este blog é hospitalocentrico.
Nada tenho contra, mas a saúde não são só hospitais.
Se me derem licença, tenho vindo a perguntar acerca de uma situação, criada por uma Resolução de Conselho de ministros , nº 86/2005, em que, está lá escrito, repristina o Dec Lei nº157/99 de 10 de Maio, sem revogar o célebre 60/2003, de 1 de Abril, e que têm o mesmo objecto.
Ao que parece,está a fazer doutrina, as resoluções, substituirem decretos leis.
Que eu saiba o instituto da repristinação é um mero instrumento jurídico e um decreto lei só pode ser revogado por outro, ou por uma Lei.
Isto vem a propósito da criação das chamadas Unidades de Saúde Familiar, criadas pelo 157/99, que nunca chegaram a funcionar, e agora, pelos vistos,em entrevista de CC, ao Jornal da Associação dos médicos de Medicina Geral e Familiar, vai ficar pelas experiência piloto, como aconteceu com os RRE, cuja avaliação foi feita por quem os criou, logo abonatória e demasiado pouco objectiva, e pelos projectos alfa, etc,etc,...
As pessoas que estão posicionadas são as mesmas que não fizeram avançar nada ou muito pouco.
São os do costume, só que mais velhos e com menos memória.
O que está previsto é a revogação da legislação criada por Luís Filipe Pereira sobre os Cuidados de Saúde Primários e a publicação de nova legislação.`
Temos que esperar pela publixcação desta legislação para ver o que vai ser estabelecido em relação a estes cuidados de saúde.
Entretanto sabemos as intenções do ministro sobre esta matéria através do que está estabelecido no Programa do Governo.
Uma coisa é a lei outra será a capacidade deste governo em levar por diante as reformas a que se propôs.
No passado não foi grande coisa.
Apesar de tudo acredito que desta vez será melhor. Embora com muitas dificuldades.
Sobre os diplomas que referiu ainda não tive tempo de os analisar. No entanto, face ao que atrás ficou dito, penso que a sua importância é diminuta.
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