Deco distribui Surpresas
Hoje, numa curta visita ao site dos Hospitais SA (link) fiquei a saber as reacções dos presidentes dos Conselhos de Administração de alguns hospitais do SNS sobre as classificações atribuídas pela Associação de Defesa do Consumidor (DECO) aos serviços de alimentação hospitalares (link)
Para a presidente do conselho de administração do Hospital de Santa Marta (Lisboa), Teresa Sustelo, a classificação da DECO (medíocre) foi uma surpresa.
Para a presidente do conselho de administração do Hospital de Santa Marta (Lisboa), Teresa Sustelo, a classificação da DECO (medíocre) foi uma surpresa.
O presidente do conselho de administração do Hospital de Covões, Rui Pato, afirmou-se tranquilo com a classificação atribuída pela DECO ao serviço de cantina do seu estabelecimento hospitalar, e, embora surpreso, declarou não estar "preocupado com rankings".
Por sua vez, o presidente do Centro Hospitalar da Cova da Beira (Covilhã) manifestou-se também surpreendido com a má classificação atribuída pela DECO às refeições servidas aos doentes no seu hospital.
A DECO devia efectuar mais rondas destas pelos hospitais . Ficaríamos a saber se os Conselhos de Administração eram ou não capazes de implementar as necessárias medidas correctivas de molde a evitar mais surpresas desagradáveis.
Por sua vez, o presidente do Centro Hospitalar da Cova da Beira (Covilhã) manifestou-se também surpreendido com a má classificação atribuída pela DECO às refeições servidas aos doentes no seu hospital.
A DECO devia efectuar mais rondas destas pelos hospitais . Ficaríamos a saber se os Conselhos de Administração eram ou não capazes de implementar as necessárias medidas correctivas de molde a evitar mais surpresas desagradáveis.
2 Comments:
Desculpas de mau pagador.
Só demonstram que não conhecem a casa que administram.
Surpresa !
Um chamar-lhe-ia incompetência.
Mas o que é surpresa é haver hospitais geridos por AH com esta classificação. Seria de esperar que, nesses, tudo estivesse bem.
Passando a coisas sérias. Na verdade é desejável que estas situações não ocorram mas reparemos no seguinte: por um lado o recurso a outsorcing parece não ser garantia de melhor qualidade e há que estar atento ao cumprimento dos contratos; por outro lado quem conhece os estabelecimentos hospitalares sabe bem que em muitos deles são as instalações físicas velhas,deterioradas e inadequadas à introdução de novos equipamentos que impedem um serviço de qualidade.
Na verdade não foram feitos, em devido tempo, os necessários investimentos e muitas das cozinhas, copas e salas de refeições funcionam em condições precárias.
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