Intervenção
Da Ministra da Saúde, Ana Jorge, no colóquio promovido pela Comissão de Saúde, na Assembleia da República link
SUSTENTABILIDADE: O Serviço Nacional de Saúde é uma garantia de desenvolvimento para o futuro estruturante de uma sociedade evoluída.
A saúde não é uma despesa. É um investimento no que há de mais sensível e rico: o bem-estar físico e psíquico das populações.
Aumento da esperança de vida, diminuição das taxas de mortalidade e morbilidade constituem instrumento importante ao crescimento da economia .
CARREIRAS MÉDICAS: Esforço do Governo para conferir maior estabilidade e melhores condições à actividade médica nas instituições do SNS.
SUSTENTABILIDADE: O Serviço Nacional de Saúde é uma garantia de desenvolvimento para o futuro estruturante de uma sociedade evoluída.
A saúde não é uma despesa. É um investimento no que há de mais sensível e rico: o bem-estar físico e psíquico das populações.
Aumento da esperança de vida, diminuição das taxas de mortalidade e morbilidade constituem instrumento importante ao crescimento da economia .
CARREIRAS MÉDICAS: Esforço do Governo para conferir maior estabilidade e melhores condições à actividade médica nas instituições do SNS.
Etiquetas: Ana Jorge
2 Comments:
Caro Xavier:
O texto do Portal da Saúde, de ontem (16.06.09), veio põr a nu as verdadeiras motivações das constantes atoardas sobre o grupo profissional médico, a sua pretensa insensibilidade sobre a sustentabilidade do SNS, a sua preversão acerca da gestão de recursos humanos e a actual fase das carreiras médicas.
A Nota é tanto mais importante quando explicita:
"Trata-se de um esforço do Governo para conferir maior estabilidade e melhores condições de trabalho à actividade médica nas instituições do Serviço Nacional de Saúde.".
Um confronto entre posições aqui referidas como corporativas e o estar sempre de "pé atrás" quanto aos médicos.
Os médicos querem isso?
Então é o corporativismo a funcionar, será a prosmiscuidade, serão os responsáveis da ineficiência da gestão financeira, os coveiros da sustentabilidade do SNS, os paladinos do desperdício, os relapsos não-prescritores de genéricos, os boicotadores da cirugia de ambulatório, etc.
Mais valia, afirmar de caras:
Os AH's não aceitam que os médicos tenham uma carreira profissional.
Os CIT e as SA/EPE foi para acabar com essas veleidades...
Para os AH's nunca seria oportuno negociá-las.
Depois das inconcebíveis rábulas promovidas pelo gabinete do SES, sobre este assunto, não seria preciso deitar mais achas na fogueira...
Enfim, uma INTERVENÇÃO OPORTUNA.
Não restam dúvidas sobre qual vai ser a acção política na saúde até às próximas eleições. Um comentário regular, de preferência duas vezes por semana, relativamente à condição gripal de um ou outro cidadão português que tenha feito uma ou outra viagem com um outro comentário sobre as apetências climáticas do vírus ("o vírus nem sempre gosta do tempo quente"). No entretanto entre uma ou outra inauguração de uma ou outra cama de cuidados continuados a prossecução da festarola com a frente unitária sindical num exercício frenético de satisfação mútua. Diz a senhora Ministra: “Trata-se de um esforço do Governo para conferir maior estabilidade e melhores condições de trabalho à actividade médica nas instituições do Serviço Nacional de Saúde.". Será que o Dr. Manuel Teixeira da ACSS já tem as contas feitas e nos pode dizer quanto custará o esforço aos contribuintes
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