Amadora Sintra
"A força maior dos privados"
"A administração do Amadora-Sintra vai entregar na próxima quinta-feira à Administração Regional de Saúde um relatório sobre o encerramento da maternidade do hospital. O administrador alega que o fecho está relacionado com um «motivo de força maior» (...) Na opinião de Lopes Martins, administrador do Amadora-Sintra e vice-presidente do Grupo Mello Saúde, o encerramento da maternidade não deveria dar lugar a multas. «Seguiremos as nossas responsabilidades. O que nos pareceu foi que, perante uma situação súbita e inesperada de falta de elementos que nos permitissem constituir uma equipa com qualidade e com segurança, fizemos um juízo de mal menor» (...)Lopes Martins alega que a alternativa ao encerramento da Maternidade era um atendimento deficiente. Isto porque dos 30 obstetras que trabalham no hospital, dez são tarefeiros ...”
(Diário Digital)
"A irresponsabilidade de ter fechado a maternidade, sem qualquer aviso, é preocupante. Mas mais preocupante ainda é a irresponsabilidade assumida como natural, traduzida nas palavras deste administrador do Amadora Sintra e vice-presidente do Grupo Mello Saúde, que não vê razões para lhe ser aplicada multa e para quem o facto de as parturientes chegarem ao hospital e darem com “um aviso na recepção” a dizer que a maternidade está encerrada, é um “mal menor” que não carece de apuramento de responsabilidades."
"Felizmente ainda há Hospitais Públicos. Não há história no nosso país, mesmo em situações extremas, de um hospital público fechar portas sem aviso prévio e sem dar alternativas."
Publicado por GIN
"A administração do Amadora-Sintra vai entregar na próxima quinta-feira à Administração Regional de Saúde um relatório sobre o encerramento da maternidade do hospital. O administrador alega que o fecho está relacionado com um «motivo de força maior» (...) Na opinião de Lopes Martins, administrador do Amadora-Sintra e vice-presidente do Grupo Mello Saúde, o encerramento da maternidade não deveria dar lugar a multas. «Seguiremos as nossas responsabilidades. O que nos pareceu foi que, perante uma situação súbita e inesperada de falta de elementos que nos permitissem constituir uma equipa com qualidade e com segurança, fizemos um juízo de mal menor» (...)Lopes Martins alega que a alternativa ao encerramento da Maternidade era um atendimento deficiente. Isto porque dos 30 obstetras que trabalham no hospital, dez são tarefeiros ...”
(Diário Digital)
"A irresponsabilidade de ter fechado a maternidade, sem qualquer aviso, é preocupante. Mas mais preocupante ainda é a irresponsabilidade assumida como natural, traduzida nas palavras deste administrador do Amadora Sintra e vice-presidente do Grupo Mello Saúde, que não vê razões para lhe ser aplicada multa e para quem o facto de as parturientes chegarem ao hospital e darem com “um aviso na recepção” a dizer que a maternidade está encerrada, é um “mal menor” que não carece de apuramento de responsabilidades."
"Felizmente ainda há Hospitais Públicos. Não há história no nosso país, mesmo em situações extremas, de um hospital público fechar portas sem aviso prévio e sem dar alternativas."
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