A Saúde daqui a dez anos
1. - "El Mundosalud", publica um interessante artigo "Cómo será la asistencia sanitaria dentro de 10 años" no qual se lançam algumas pistas úteis, relativamente ao futuro dos sistemas de saúde, do quadro de patologias crónicas e grau de participação dos utentes.
2. - O paciente típico:
Homem de meia idade, habitante de numa pequena localidade do centro dos EUA, padecendo de várias doenças crónicas como a hipertensão, diabetes, hipercolesterolémia, e diabetes. Deixou de fumar há oito anos quando o pai morreu de um enfarte do miocárdio.
Foi nesta altura que se preocupou em aderir a um plano de saúde, e, para isso, utilizou a informação disponível na Internet sobre os custos e a qualidade da oferta existente no mercado. Isto permitiu-lhe escolher a opção mais adequada ao seu caso.
A concorrência existente entre os diversos prestadores de cuidados e a informação disponível dirigida aos utentes contribuiu para melhorar a oferta dos várias seguradoras sem aumentos de encargos, registando-se, mesmo, baixa de preços em algumas opções. (link)
2. - O paciente típico:
Homem de meia idade, habitante de numa pequena localidade do centro dos EUA, padecendo de várias doenças crónicas como a hipertensão, diabetes, hipercolesterolémia, e diabetes. Deixou de fumar há oito anos quando o pai morreu de um enfarte do miocárdio.
Foi nesta altura que se preocupou em aderir a um plano de saúde, e, para isso, utilizou a informação disponível na Internet sobre os custos e a qualidade da oferta existente no mercado. Isto permitiu-lhe escolher a opção mais adequada ao seu caso.
A concorrência existente entre os diversos prestadores de cuidados e a informação disponível dirigida aos utentes contribuiu para melhorar a oferta dos várias seguradoras sem aumentos de encargos, registando-se, mesmo, baixa de preços em algumas opções. (link)
4 Comments:
Ah! Ah!
So pode ser uma piada!
No momento em que se verifica o maior ataque ao Estado Social Europeu, no momento em que a maioria dos governos dos países da OCDE, estão espartilhados por receitas neoliberais. Este notícia, Xavier, só pode ser mesmo uma "piada". A manter-se a actual situação o americano de meia idade de uma pequena cidade americana quando se preocupar a aderir a um plano de saúde, receberá como habitual um rotundo Não. A continuar assim daqui a 10 anos teremos os 42 milhões de americanos sem qualquer cobertura multiplicado por alguns digitos. O Xavier pirou?
Ah! Ah!
So pode ser uma piada!
No momento em que se verifica o maior ataque ao Estado Social Europeu, no momento em que a maioria dos governos dos países da OCDE, estão espartilhados por receitas neoliberais. Este notícia, Xavier, só pode ser mesmo uma "piada". A manter-se a actual situação o americano de meia idade de uma pequena cidade americana quando se preocupar a aderir a um plano de saúde, receberá como habitual um rotundo Não. A continuar assim daqui a 10 anos teremos os 42 milhões de americanos sem qualquer cobertura multiplicado por alguns digitos. O Xavier pirou?
O caro amigo leu o texto todo?
Se leu não compreendeu.
Muita coisa irá mudar relativamente aos sistemas prestadores de cuidados de saúde, independentemente do modelo político, social ou económico em que se isiram.
A tecnologia e a informação irão determinar uma nova relação entre prestadores e utilizadores.
O Estado Social sofrerá profundas transformações de forma a compatibilizar os objectivos sociais com a sustentabilidade económica.
Nos países de economia liberal o desenvolvimento tecnológico e dos serviços permitirá aos cidadãos usufruir de uma cobertura universal através do pagamento de seguros a preços baixos.
O Estado suportará os encargos com a saúde dos cidadãos sem rendimentos.
O desenvolvimento da tecnologia permitirá uma nova relação prestadores/utentes: doentes monitorizados no domicílio, marcação de consultas e efectuação de consultas via internet (telemedicina).
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