Discussão animada
Medicamentos não sujeitos a receita médica.
O Inquérito desenvolvido pelo Jornal Público em que solicitava resposta à seguinte questão:
"Os medicamentos de venda livre devem estar disponíveis nos supermercados?"
Foi suspenso "devido à constatação de uma fraude na votação. Foram detectadas máquinas que contornavam o sistema de validação concebido para impedir a repetição do voto pela mesma pessoa e que votavam sistematicamente na opção NÃO."
"Os medicamentos de venda livre devem estar disponíveis nos supermercados?"
Foi suspenso "devido à constatação de uma fraude na votação. Foram detectadas máquinas que contornavam o sistema de validação concebido para impedir a repetição do voto pela mesma pessoa e que votavam sistematicamente na opção NÃO."
3 Comments:
A defesa dos interesses corporativos, por parte dos Farmacêuticos, leva a este exagerado empenho.
Os farmacêuticos querem mudanças a seu favor mas não estão dispostos a dar nada em troca.
A luta não vai ser fácil.
´Vamos combater a ANF para que possamos ser proprietários de novas farmácias. Mas não queremos ir para um balcão do supermercado vender aspirinas e xaropes para a tosse.
Reforma qb, à medida da maioria da nossa corporação.
É o que está a dar.
Não se fala noutra coisa.
Todos dão palpites.
É o maior levantamento cívico dos últimos anos.
A maioria parece entusiasmada com a ideia de os medicamentos passarem a estar acessíveis nos supermercados e postos de abastecimento de combustíveis.
O futuro dos portugueses é realmente risonho.
Enquanto atestam o todo o terreno que nunca saiu do alcatrão, tomam o seu cafezinho, compram os jornais, enquanto a companheira ocasional, preocupada, toma a pílula do dia seguinte acabadinha de comprar com um sumol e um croissant enfarinhado.
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