sábado, abril 23

IVG


1. - O ministro da Saúde, Correia de Campos, admite contratualizar com clínicas privadas para a efectuação da interrupção voluntária da gravidez (IVG). A actual lei da IVG não está a ser cumprida por motivos de deontologia médica (link)
Por sua vez, Albino Aroso, numa entrevista ao JN, considera que o problema da objecção de consciência por parte do pessoal médico está hoje muito reduzido, havendo meios suficientes no SNS para atender as gravidezes indesejáveis: "Há umas décadas, perguntava-se quem era favorável à IVG e 60 e tal por cento diziam que não. Hoje são só 30 e tal." (link)
2. - Correia de Campos continua a ir a todas ...

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Seja por objecção de consciência ou por outra razão qualquer um número significativo de médicos recusa-se a fazer a interrupção das gravidezes nas situações que a lei prevê.
A efectuação de convenções com os consultórios privados para efectuar as IVG é o que interessa aos médicos.

2:58 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

E porque não?
Porque razão eu tenho de pagar dos meus impostos esta situação?
O referendo penso que se trata de descriminalizar, não estou disposto a pagar quem usa o método como planeamento familiar.
O Dr Albino Aroso não está a ser honesto nesta situação.
A lei só é justa porque existe uma maioria de conveniência?
Já agora, pparece que CC, vai buscar administradores hospitalares ao Brasil por mais competentes como se passa com um gestor bem sucedido da TAP.

9:10 da tarde  

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