terça-feira, abril 12

Mercado do Medicamento - Março 2005

O Mercado Total (*) registou de Janeiro a final de Março/05 (797 027 903 euros) um aumento de 7,1%, relativamente ao período homólogo do ano anterior (744 379 428 euros).

O Mercado de Medicamentos Genéricos, de Janeiro até final de Março/05, cresceu à taxa de 89,1%, relativamente ao período homólogo do ano anterior, atingindo uma quota de mercado record de 11,37% (a taxa de mercado média de 2004 foi de 7,90%).

O crescimento da despesa com medicamentos registou uma melhoria relativamente ao valor Jan/Fev, baixando de 11,2% para 7,1% .
A quota de mercado dos medicamentos genéricos continua a evoluir favoravelmente (11,06% para 11,37%)
(*) Não inclui o mercado hospitalar.
Fonte: Infarmed.

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Mérito do governo eleito.
Brincadera!
Não há mérito de ninguém, o que se passou foi que a indústria baixou para o preço de referência medicamentos de marca, transformando estes em genéricos.
Por outro lado o ano passado não houve gripe e suas consequências, este ano foi um ano muito mau nesse aspecto. Está explicado.

11:07 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Uma cois é certa.
Correia de Campos veio encontrar, relativamente à política do medicamento, uma situação bem melhor do que da primeira vez em que foi Ministro da Saúde.

9:56 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

E o que se passa com o Consumo Hospitar de Medicamentos ?
Há também contenção da despesa?
A informação relativa a esta área de consumo é reservada?

11:18 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

O panorama já foi pior.
Mas estes dados são fiáveis ?

1:33 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Nos hospitais depende daquilo que se determina superiormente nos serviços.
Antigamente quando se prescrevia alguma coisa fora do formulário hospitalar tinha de se fazer uma requisição.
Nas urgências a situação é diferente.
Lembram-se da tentativa frustrada pelos amigos da ANF de dispensar os medicamentos pelas farmácias hospitalares? Porque não voltar ao mesmo?
O Sr Cordeiro deve ser desmascarado, mas como tem jornalistas por conta, o melhor é passar à prática e ignorá-lo, e dizer de facto quanto ganham as farmácias por cada embalagem vendida e ainda quanto ganham os armazenistas e de quem são os armazéns.
Se os dados são fiáveis era interessante auditar as sucessivas administrações do Infarmed e saber porque é que deteminadas substâncias são logo comparticipadas e outras demoram anos e já agora verificar se houve enriquecimentos repentinos.

2:44 da tarde  

Enviar um comentário

<< Home