Mercado do Medicamento - Março 2005
O Mercado Total (*) registou de Janeiro a final de Março/05 (797 027 903 euros) um aumento de 7,1%, relativamente ao período homólogo do ano anterior (744 379 428 euros).
O Mercado de Medicamentos Genéricos, de Janeiro até final de Março/05, cresceu à taxa de 89,1%, relativamente ao período homólogo do ano anterior, atingindo uma quota de mercado record de 11,37% (a taxa de mercado média de 2004 foi de 7,90%).
O crescimento da despesa com medicamentos registou uma melhoria relativamente ao valor Jan/Fev, baixando de 11,2% para 7,1% .
A quota de mercado dos medicamentos genéricos continua a evoluir favoravelmente (11,06% para 11,37%)
(*) Não inclui o mercado hospitalar.
O Mercado de Medicamentos Genéricos, de Janeiro até final de Março/05, cresceu à taxa de 89,1%, relativamente ao período homólogo do ano anterior, atingindo uma quota de mercado record de 11,37% (a taxa de mercado média de 2004 foi de 7,90%).
O crescimento da despesa com medicamentos registou uma melhoria relativamente ao valor Jan/Fev, baixando de 11,2% para 7,1% .
A quota de mercado dos medicamentos genéricos continua a evoluir favoravelmente (11,06% para 11,37%)
(*) Não inclui o mercado hospitalar.
Fonte: Infarmed.
5 Comments:
Mérito do governo eleito.
Brincadera!
Não há mérito de ninguém, o que se passou foi que a indústria baixou para o preço de referência medicamentos de marca, transformando estes em genéricos.
Por outro lado o ano passado não houve gripe e suas consequências, este ano foi um ano muito mau nesse aspecto. Está explicado.
Uma cois é certa.
Correia de Campos veio encontrar, relativamente à política do medicamento, uma situação bem melhor do que da primeira vez em que foi Ministro da Saúde.
E o que se passa com o Consumo Hospitar de Medicamentos ?
Há também contenção da despesa?
A informação relativa a esta área de consumo é reservada?
O panorama já foi pior.
Mas estes dados são fiáveis ?
Nos hospitais depende daquilo que se determina superiormente nos serviços.
Antigamente quando se prescrevia alguma coisa fora do formulário hospitalar tinha de se fazer uma requisição.
Nas urgências a situação é diferente.
Lembram-se da tentativa frustrada pelos amigos da ANF de dispensar os medicamentos pelas farmácias hospitalares? Porque não voltar ao mesmo?
O Sr Cordeiro deve ser desmascarado, mas como tem jornalistas por conta, o melhor é passar à prática e ignorá-lo, e dizer de facto quanto ganham as farmácias por cada embalagem vendida e ainda quanto ganham os armazenistas e de quem são os armazéns.
Se os dados são fiáveis era interessante auditar as sucessivas administrações do Infarmed e saber porque é que deteminadas substâncias são logo comparticipadas e outras demoram anos e já agora verificar se houve enriquecimentos repentinos.
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