O exemplo Japonês
A crise da nossa economia assenta na incapacidade de fazermos aumentar as nossas exportações. A experiência dos Japoneses poderá ensinar-nos a procurar algumas soluções:
1)- especialização na qualidade intrínseca; 2)- produtos de custo, mas onde os salários pesam pouco; 3)- clusters; 4)- conceito de “fábrica mãe”; 5)- rapidez de entrega; e 6)- brand equity (qualidade percepcionada/imagem) (deixando de fora os serviços, naturalmente) (link)
1)- especialização na qualidade intrínseca; 2)- produtos de custo, mas onde os salários pesam pouco; 3)- clusters; 4)- conceito de “fábrica mãe”; 5)- rapidez de entrega; e 6)- brand equity (qualidade percepcionada/imagem) (deixando de fora os serviços, naturalmente) (link)
4 Comments:
Eu acrescentaria ainda o seguinte: 7) fazer filhos, muitos filhos em Portugal para termos dimensão interna de mercado; 8) conquistarmos Espoanha e colocar Sócrates no palácio da Moncloa, pondo os "escravos" espanhóis a trabalhar para nós.
Mas que comparação pode fazer-se entre Portugal e o Japão? Deixemo-nos de sonhar. O país precisa é de limpar o entulho para que sejamos dignos e deixemos aos vindouros um país "livre de armas soaristas"
A constituição de clusters são um bom exemplo.
Basta ver o que acontece em Portugal com as empresas fabricantes de moldes.
Os nossos empresários de uma forma geral têm em comum a incapacidade de inovarem.
São empresários de fábricas de torneiras com baixo valor acrescentado que depois mandam bocas sobre a forma de organizarmos a nossa economia.
YDreams ! Já alguém ouviu falar ?
Aqui temos um exemplo de uma "start up" que de fantasia não tem rigorosamente nada...Know-how, massa crítica técnica com formação universitária, telecomunicações e TI, mesmo ali à beirinha do campus na C.Caparica.Facturação acima dos 100 milhões de euros em +/- 3 anos. Business c/ support offices em NY, Londres, S.Paulo...Chama-se a isto aposta na inovação na I&D com produtos de alta valia tecnológica.Primeiro gera-se riqueza, produz-se, acumula-se capital e ganha-se posição no mercado real, depois então e se for economicamente viável, alarga-se a malha das infra-estruturas TGVs, OTAs, Pontes, Túneis, Auto-Estradas, Heliportos, etc...Não continuem é com a "costumeira buçalidade" de defender que o betão, ferro e tijolo é que é bom...Tem-se visto o resultados dessa escolha....
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