Cultura SA
Assim vai a Gestão de alguns dos nossos Hospitais:
1º- Há um desconhecimento completo sobre o Business Plan (Plano de Negócios, cum raio!) por parte de toda a população do Hospital, com excepção, eventualmente, dos apaniguados;
2º- Os Directores de Serviço não se encontram minimamente envolvidos em quaisquer objectivos, que desconhecem;
3º- A grande maioria queixa-se de serem tomadas decisões totalmente à revelia contra os objectivos dos próprios serviços (p.ex, dar-se instruções para se mandar alguém embora por não haver dinheiro para se lhe pagar e de seguida aparecer a filha de alguèm ligada à administração para o mesmo lugar, sem outras qualificações que a recomendem). Tudo contra a vontade do Responsável do Serviço;
4º- Há uma cultura de desprezo generalizado pelas pessoas e pela maioria das chefias intermédias;
5º- Não há a miníma delegação de poderes, tudo está centralizado;
6º- Não circula qualquer informação;
7º- As decisões são tomadas sem qualquer correspondência com as necessidades e as expectativas primárias dos serviços (justificar-se o pedido de uma estante para um Arquivo? Justificar-se o pedido de 3 tinteiros para impressoras?);
8º- Nenhum Plano de Actividades dos Serviços é aprovado;
9º- As admissões que continuam a fazer-se a esmo continuam a privilegiar apenas a «Família»;
10º- Comportamentos pidescos começam a ser detectados em alguns hospitais;
Isto motiva alguém para fazer o que quer que seja?
É esta a cultura de gestão de LFP que o Senhor Ministro entende por boa?
2º- Os Directores de Serviço não se encontram minimamente envolvidos em quaisquer objectivos, que desconhecem;
3º- A grande maioria queixa-se de serem tomadas decisões totalmente à revelia contra os objectivos dos próprios serviços (p.ex, dar-se instruções para se mandar alguém embora por não haver dinheiro para se lhe pagar e de seguida aparecer a filha de alguèm ligada à administração para o mesmo lugar, sem outras qualificações que a recomendem). Tudo contra a vontade do Responsável do Serviço;
4º- Há uma cultura de desprezo generalizado pelas pessoas e pela maioria das chefias intermédias;
5º- Não há a miníma delegação de poderes, tudo está centralizado;
6º- Não circula qualquer informação;
7º- As decisões são tomadas sem qualquer correspondência com as necessidades e as expectativas primárias dos serviços (justificar-se o pedido de uma estante para um Arquivo? Justificar-se o pedido de 3 tinteiros para impressoras?);
8º- Nenhum Plano de Actividades dos Serviços é aprovado;
9º- As admissões que continuam a fazer-se a esmo continuam a privilegiar apenas a «Família»;
10º- Comportamentos pidescos começam a ser detectados em alguns hospitais;
Isto motiva alguém para fazer o que quer que seja?
É esta a cultura de gestão de LFP que o Senhor Ministro entende por boa?
Vivóporto
2 Comments:
Ñão se trata de mudar.
Mas sim de arrebentar.
Os novos hábitos comparados com os de antigamente fazem-nos lembrar quão simples nós éramos.
Agora é um fartar vilanagem.
Esta malandragem colocada pelos partidos é incompetente e não gosta de trabalhar. Mas ganha bem.
Esta matéria já não é a primeira vez que aparece.
E também a este propósito já fiz cometários.
Onde for verdade o que o Vivóporto diz, obviamente que as coisas vão muito mal. Logo só há um caminho: demissão dos responsáveis.
No entanto não podemos esquecer as "quintas" que são os "serviços" nos hospitais. E nenhum dono gosta que mexam na sua "quinta". Os directores de serviços não raras vezes não assumem as suas responsabilidades. São directores em part-time e como têm ocupação fora dos hospitais (salvo poucas execpções)não participam como deviam em reuniões e não partilham, como deviam, informação com os seus colaboradores. O tempo para eles é sempre demasiado curto. Ainda mais quando se deslocam várias vezes por ano a seminários, congresso, etc. no estrangeiro e com desmedida frequência estão em idênticas acções no país.
Muitos deles não merecem o salário (elevado) que recebem.
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