segunda-feira, setembro 5

Pipeline Ameaçado

A Comissão de Avaliação do Concurso do Hospital de Loures PPP, concluída a 2.ª audiência prévia dos concorrentes, elaborou o Relatório Final onde, face às questões suscitadas, propôs ao ministro da saúde as seguintes alternativas: avançar com um concurso restrito aos quatro concorrentes admitidos no anterior concurso: Espirito Santo Saúde (ESS), Hospitais Privados de Portugal (HPP) José de Mello Saúde (JMS) e Santa Casa da Misericórdia do Porto (SCMP) ou anular o concurso público e lançar um novo procedimento.
Face a este quadro, o presidente da José de Mello Saúde, Salvador de Mello, admitiu ao DE a possibilidade de não concorrer à gestão do hospital de Loures, se o ministro da Saúde seguir qualquer das soluções constantes do Relatório Final da Comissão de Avaliação
(link)

Depois das recentes declarações de Correia de Campos sobre o projecto das PPP e a concessão de hospitais públicos à gestão privada, é a vez da José de Mello Saúde replicar, amuada, lançando ameaças de fazer interromper a corrente do pipeline, tão querida ao nosso ministro da saúde.

32 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Sabem qual é a semelhança entre CC e Maniche? Ambos atiram de longe, às vezes acertam, mas falam de mais e são políticamente incorrectos.

2:53 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Trata-se de dar continuidade ao projecto de privatização do LFP.
Com isto não podemos estar de acordo.

Queria outras saídas para o problema do financiamento da saúde?
Na situação actual, é que não pode continuar.
Também não posso concordar com essa solução, penso que era preferível fazer uma revolução, mas vocês aqui só defendem mais do mesmo, isto é, modelos que não resolvem o nosso problema.
Devo dizer que o problema não é dizer que o modelo francês é o melhor e nós não o copiarmos.

O nosso Modelo pode ser melhor que o francês, mas problema não está no modelo.

O Problema está mas pessoas que temos em Portugal nos centros de decisão directiva e intermédia.

Já agora a luta dos AH é por salários mais altos ou por condições mais favoráveis no desenvolvimento das nossas actividades especificas ou é outra coisa que eu não saiba.

3:23 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Proponho que se faça uma limpeza étnica em Portugal, ou, mais suavemente, que se faça uma troca: dez milhoes de portugueses vão para a China e dez milhões de chineses vêm para Portugal. Como slogan da campanha: «Ame Portugal ou deixe-o. O último a sair que apague a luz!»

3:41 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

José Mendes Ribeiro, responsável da Saúde do Grupo Português de Saúde, do BPN, desafia Correia de Campos a ser “arrojado fazendo já um grupo de hospitais no modelo do Amadora-Sintra para que o Estado possa ter um parceiro com quem contrate uma produção mais eficiente, mais barata e com redução do risco."

O pomo da discussão reside agora em apurar quem poderá obter melhores resultados: Os HH empresarializados ou os HH entregues à gestão Privada.
Está claro que a resposta do CC será eventualmente : os dois modelos em concorrência.
Mas como se o mercado da Saúde não assegura os mecanismos de concorrência por ser extremamente regulado.
Era indispensãvel os cidadãos portugueses conhecerem dados sobre a exploração privada do Amadora Sintra, relativos à produção e custos.

4:02 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

A criação do SNS tem um grande valor histórico e simbólico pois é a afirmação de que a obtenção de cuidados de saude pelos cidadãos não deve ser para eles uma carga financeira insiportavel nem deve depender da caridade de pessoas ou instituições e passou a ser encargo colectivo dos cidadaõs contribuintes em beneficio de todos os cidadãos.
O direito aos cuidados de saúde consideradou direito civilizacional
passou, com o SNS, a ser uma responsabilidade de todos!

4:06 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Gestão centralizada de redistribuição de rendimentos em ordem a um ideal de justiça social.
Esta é a essencia do SNS ...não vamos desvirtua-la!

4:10 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Para lá da Insustentabilidade do modelo financeiro, são sobejamente conhecidas as ineficiências que é necessário atacar:

2. - Acesso aos cuidados de Saúde pela porta das Urgências dominando a oferta e procura de cuidados de Saúde com consequências nefastas para a economia dos recursos;
3.– A medicina familiar, preventiva e de proximidade, que poderia funcionar com custos reduzidos e resposta eficaz, é apenas formal na maioria das zonas do país;
4.– O excesso de prescrição de medicamentos e de MCDTS;
5.– A carga horária semanal de trabalho dos profissionais de Saúde é dequilibrada no distribuição entreo “programado” e o “urgente” e entre a dedicação ao serviço público e a dedicação à actividade privada.
As consequências desta situação são evidentes: pouca produtividade dos recursos humanos, subutilização de recursos públicos instalados, horas extraordinárias em excesso, pedidos de exames a entidades externas economicamente injustificados face à disponibilidade da oferta interna.
MD

4:15 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Queria acrescentar:
A intervenção, através da Gestão Pública, visando a obtenção destes objectivos está perfeitamente ao ao seu alcance com vantagens em relação à qualidade das prestações e observância dos princípios informadores de SNS.

4:25 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Mesmo dando o devido desconto às declarações do CC sobreo seu projecto de privatização da Saúde tudo leva a crer que seguirá no essencial as mesmas pisadas do seu antecessor.
E isto é grave.
10 HH PPP + HH do SNS com gestão privada teremos uma fatia importante de unidades entregues à exploração privada.
A tendência será para o crescimento contínuo do sector privado até o Estado deixar de ser por completo prestador directo de cuidados de Saúde.
Este objectivo tem que ter fortes repercussões na nossa carreira.
A perspectiva será neste quadro a extinção da carreira em paralelo com a extinção da função prestadora do Estado.
É evidente que os AH poderão sempre exercer actividade no sector regulador da saúde. Só que não será a mesma coisa.
Lembram-se de uma questão levantada aqui na SaudeSA sobre a necessidade dos AH adquirirem novas competências?
É sobre estas matérias que a APAH, a ENSP, e o ministro da saúde definiram uma estratégia segundo a qual a carreira dos AH faz parte do problema sendo uma das prioridades da reforma.
Resta-nos adquirir novas competências ...

4:42 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Queria acrescentar:
Nesta perspectiva propor à APAH e ao ministro modelos de gestão made in France e carreiras de AH a condizer parece-me desenquadrado da actual conjuntura.
A meu ver, o que era útil, o ponto de partida, deveria ser a programação de uma conversa com os elementos da APAH para discussão da nossa situação.
Mais propostas, mais papéis o MD e a APAH agradecem mas nada avança.

4:54 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Decorridos os primeiros meses de Governação, que diferença, em termos de política de saúde, sentimos em relação ao Luís Filipe Pereira?
O nosso principal problema em relação ao LFP era a desconfiança.
Quanto a questões como a capacidade de liderança, técnica e de trabalho,dedicação reconhecíamo-lhe qualidades ímpares.
Com CC a desconfiança foi substituída pela certeza de que fará o mesmo do seu antecessor mas com menos segurança, mais atropelos e trapalhadas.
Em relação aos AH faço votos para que o desprezo de LFP não seja substituído pela aniquilição pura e simples da espécie.

5:07 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Isto está a ficar complicado...
A «nossa» APAH, entretanto, organiza jantares acerca dos incentivos e motivação profissional.

O primeiro passo é por esta Direcção da APAH na RUA...

5:41 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Pois é, não há dinheiro. Já se sabe há algum tempo, que os privados não se limitariam aos Mellos. A diferença é que com LFP, estes ganhavam mais market share. Com CC, ganham os Espírito Santo, o Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais de Cavaco, a CGD, e outros que estão por aí a aparecer....

Vejo que alguns comentadores vão dizendo coisas certas, ....mais vale tarde do que nunca. Pois é, os Médicos estão nos Hospitais, entre as 11h30 e as 12h45m, e o Estado (nós, Contribuintes) paga-lhe o salário por inteiro. E os Administradores vêem, e não fazem nada.......então, o que estão lá a fazer? Numa empresa privada, este tipo de mordomias é aceitável, ....para o "filho do patrão"....e às vezes nem para esse!

5:56 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

João Pedro identificou 60% do Problema no ultimo ponto.
nos outros não poupa nada.
de certeza que conhece as medidas a tomar.
se as enumerar vai parar directo ao conselho de administração do maior hospital portugues

6:07 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Era indispensãvel os cidadãos portugueses conhecerem dados sobre a exploração privada do Amadora Sintra, relativos à produção e custos.

Não me diga que esta informação é confidencial.
e com ela se extrapule tanta ideia.

6:16 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Um conselho ao Manuel Delgado, para o jantar: embebeda-os e mete-lhes um papelinho no bolso.

6:33 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Ou muito me engano ou estamos perante umas "bocas" do Booquinhas. Ficamos a saber que o médico vai acompanhar (ou não) os enfermeiros a casa dos doentes.
A notícia abaixo está na página da U.Missão dos HH SA's.
Ora bem: há falta de enfermeiros; há falta de médicos. Assim para evitar as demoras nas deslocações CC/JMB trataram já de requisitar o corpo de batedores da Brigada de Trânsito para abrirem caminho aos enfermeiros e médicos. Vai ser lindo vermos diariamente os ti-nó-nis a caminho das barracas onde vivem os doentes crónicos mais carenciados para acompanharem as equipas médicas. Isto é que é uma boa gestão de recursos?!

Três unidades de Lisboa levam médico a casa de doentes crónicos
O centro hospitalar que une as unidades de S. Francisco Xavier, Egas Moniz e Santa Cruz, em Lisboa, vai avançar com um novo modelo de atendimento domiciliário aos doentes crónicos, anunciou hoje o ministro da Saúde.


António Correia de Campos, que falava aos jornalistas após uma visita ao serviço de Medicina II do Hospital Egas Moniz, pormenorizou que o modelo pretende garantir simultaneamente um acesso mais facilitado à unidade hospitalar e evitar deslocações desnecessárias às urgências.

Referido pelo ministro como hospitalização no domicílio, este modelo - que o governante asseverou ser já praticado em algumas unidades hospitalares, sem pormenorizar -, pressupõe a deslocação a casa do doente, sempre que necessário, de profissionais de enfermagem, acompanhados ou não por médicos.

6:59 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

E entro de dias teremos CC a dizer que já não são precisos mais hospitais pois haverá um em casa de cada português. E já agora que em casa de cada um também passe a existri um "banco" (serviço de urgência) a funcionar 24 horas dia. Com boas camas para descanso nocturno dos profissionais de serviço.
Espera-se que algumas sejam camas de casal!

7:09 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Formar clínicos estrangeiros



Ministro da Saúde quer aumentar o número de médicos de família






E esta eh!
"O ministro da Saúde, António Correia de Campos, anunciou hoje a realização de uma parceria com a Fundação Calouste Gulbenkian para aumentar o número de médicos de família através da formação de clínicos estrangeiros".

Correia de Campos não deixa de nos surpreender?! Ora aqui está uma óptima solução para resolver os problemas da saúde em Portugal(?).
Chama-se a isto a verdadeira globalização.
A Gulbenkian acabou com a companhia de dança e agora vai passar a dançar ao ritmo de CC.
Este MS quando chegar aos 80 anos vai concerteza ser candidato a PR graças a esta sua capacidade para resolver os problemas dos portugueses!

7:17 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Apesar de compreender a defesa do SNS nos vários comentários, vale a pena tentar, nem que seja por um momento, entender o outro lado. Os quatro concorrentes ao hospital de loures empenharam-se, melhor ou pior, na formulação das propostas, gastando para isso dinheiro que é provavelmente considerável. Sabiam desde o início que para três deles seria puro gasto. O processo actual está a aumentar esses custos. Se a opinião dominante no MS é acabar com as parcerias, é preferível fazê-lo mais cedo que mais tarde (adiar custos políticos só significa aumentar custos económicos). Se é manter o projecto, então que se procure a forma de terminar o processo o mais rápido possível. Parece-me perfeitamente natural que qualquer um dos grupos envolvidos queira desistir do concurso, dada a forma como está a ser conduzido. Esta incerteza sobre o caminho que se segue poderia ser resolvida com um pouco de coragem, pedindo a uma comissão de avaliação tecnicamente determinada que fizesse uma recomendação clara e devidamente justificada. Esta confusão a todos (MS, candidatos, SNS,etc...) prejudica.

Papel dos AH com as parcerias: fico sempre surpreendido pela pouca confiança que têm nas suas próprias capacidades. Não encontram AH a trabalhar nas candidaturas às PPPs? porque haveria de ser desperdiçado esse conhecimento? Mas apenas o futuro, se houver PPPS, confirmará qual das visões se revela correcta.

7:38 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

O QUE FAZ FALTA É:

TRANSPARÊNCIA; TRANSPARÊNCIA; TRANSPARÊNCIA; TRANSPARÊNCIA; TRANSPARÊNCIA;

COM UM POROCESSO OCULTO NÃO CONSIGO OPINAR

QUAMDO COMEÇA O RESPEITO PELA DEMOCRACIA E PELOS PORTUGUESES

COM TANTO GOZO É A MORTE DO ARTISTA ( PORTUGAL E SNS)

7:52 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

"Não é o futuro dos AH que está em causa. O que está em causa é o futur do SNS."

Ora bem, o SNS já ....acabou! Vai ficar algo parecido com um esqueleto...para que se mantenham as aparências da Constituição de Abril! Mas há alguém que tenha interesse na continuidade do SNS? Médicos? (só se for para....mais dinheirinho, por umas horinhas e uma reforma!) Enfermeiros? (...quase igual aos Médicos) Laboratórios e Farmácias? (igual ao litro)

De facto, só se forem os AH's e os "excluídos" da sociedade....à semelhança dos EUA.

Pois é, a realidade é dura! Mas, não há volta a dar.....não há dinheiro, e o pouco que há é esbanjado em grande!

10:46 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

O penúltimo comentário merece ser comentado.
A aposta do CC nas PPP é genuína.
A preocupação do CC, antes de tudo, é demarcar-se do LFP, nem que seja por questões meramente de promenor.
Acontece que o processo do H Loures, até por ser o primeiro, está juridicamente ferido de morte.
As preocupações dos AH sobre a sobrevivência do SNS também são genuínas.
Não tenho dúvidas, seja qual for o modelo de gestão hospitalar a ser adptado no futuro, os AH ocuparão sempre lugares de destaque.
Basta ver o elevado número de AH que actualmente exercem funções de destaque nos projectos de Saúde desenvolvidos por empresas privadas: Margarida Bentes -Espírito Santo Saúde, Daniel Ferro – BPN (Mendes Ribeiro), oJC Lopes Martins foi até há pouco administrador principal do H. Amadora Sintra, António Nunes – H. das Descobertas, só para dar alguns exemplos.
Não é o futuro dos AH que está em causa. O que está em causa é o futuro do SNS.
A privatização da Saude – HH PPP, gestão privada de HH do SNS, externalizalção de serviços - terá como consequência fortes restrições da acessibilidade dos cidadãos aos cuidados e a quebra significatica da qualidade das prestações.
E isto é são valores insofismáveis da nossa democracia que daqui a alguns anos lamentaremos ter perdido.

11:22 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Correcções:
Antepenúltimo comentário,
Pormenor.
O Mobile ainda é uma aventura quando emitimos dos hot points.
Talvez por isso tenho cometido mais erros do que é habitual.
Cumprimentos para os colegas AH e todos os comentadores do SaudeSA.

11:37 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

O comentador que suspira pela TRANSPARÊNCIA, a que transparência se refere.
Depois de ter lido este naipe de comentários, uns melhores elaborados do que outros, verifiquei de imediato que a sua qualidade é bastante superior aos comentários dos leitores do Expresso, por exemplo.
E do Diário Económico para dar o exemplo de um jornal com melhor qualidade (O SExpresso merece que os leitores o começem a penalizar fortemente, deixando de o adquirir para ver se melhora a sua qualidade).
As opiniões emitidas pareceram-me sinceras e civilizadas.
Quanto à identificação dos autores não estou minimamente interessado em conhecê-los. Basta-me conhecer a qualidade das suas opiniões. Que não teriam apesar de tudo esta qualidade se os seus autores fossem conhecidos.
Um bem haja para os autores deste Blog temático que pontualmente nos traz nacos suculentos de informação sobre a Saúde.

11:46 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

O HUMOR É UMA CONQUISTA CIVILIZACIONAL.

11:48 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Mas afinal os privados na saúde são bons ou maus? Uns dizem mal da privatização, outros até acham que os AH's são tão bons que até trabalham nos privados. O Caso Amadora Sintra é aliás exemplar...como sabemos. O H. S. Luís (D. Ferro) ainda é uma criança e o que se sabe é que tenta vender serviços aos HH públicos que ali são prestados por médicos muitas vezes oriundos desses hospitais (mais um tacho) sem encargos sociais (recibo verde) e portanto a custos mais baixos. Como sabemos os médicos funcionários públicos não são obrigados a descontos para a Seg. Social e os Hopitais particulares recorrem sobretudo a médicos do SNS. Assim é fácil ganhar dinheiro (se bem que nem assim os resultados dos hospitais acima referidos têm sido famosos).

2:30 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Cá temos o Benenoso a vpmitar fel.
Aconselho-o a consultar um médico especialista. Se não trata esses recalcamentos ainda acaba mal.

9:13 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Pelo que sente quanto a veneno...deduzo que seja trabalhador de Hospital público em acumulação com privado?!
Parece que se sentiu atingido?!
Ou consegue provar que não é verdade esta promiscuidade ntre medicina pública e privada?!
Conhece o que se passa com os MCDT?
Sabe que há serviços a requisitar MCDT (nos HH) prescritos por médicos que depois os vão realizar eles próprios nas clínicas particulares? Ou pelo menos são sócios das mesmas?
Por que será que a I.G.Saúde aqui não actua? Então aqui não há incompatibilidades?

9:34 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

"Ou consegue provar que não é verdade esta promiscuidade ntre medicina pública e privada?!"

Não, isso não acontece em portugal!!!

Aqui os Médicos realizam 35 hoas no SNS. Ahhh, e umas horitas extraordinárias! Ahhhh, e para não falar nas "urgências de 24 horas, ou de 48 horas". Arre, que é gente dura, que consegue trabalhar 24 ou 48 horas, sem parar....

11:14 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Boa Sarney!
Chega-lhes.
Os AH são uns intelectualoides que não têm argumentos para ti.
Desmascara-os. Vale a pena desmascarar este grupo elitista.
Dá-lhes Sarney!

4:14 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

É óbvio que há prosmicuidade.
Muito bem Sarney, acabas de desmascarar mais um.
Fartam-se de ganhar dinheiro à custa dos clientes.
Agora que o SNS está falido vai acabar tudo a bem do contribuinte e dos clientes.

4:49 da tarde  

Enviar um comentário

<< Home