Nós, também !
"Divirto-me à brava com aquilo que faço".
Isabel Vaz, presidente da Comissão executiva da Espírito Santo Saúde, é filha de médico mas escolheu o caminho longo e sinuoso para chegar à Saúde.
Não podia ser médica por ter horror ao sofrimento. E, por isso, deu um desgosto tremendo ao papá ao licenciar-se em Engenharia Química..
Começou do zero. Estudou o sector que vale 10% do PIB e mergulhou de cabeça. Comprou o Hospital da Arrábida e transformou-o numa unidade eficiente reduzindo o tempo entre incisões (?) de uma hora e meia para 20/25 minutos, provando que tem razão quando diz que os hospitais não precisam de gestores mas sim de engenheiros.
Da mesma maneira que o seu amigo de infância e vizinho Zé Mourinho (ele morava no 26 e ela no 24 da mesma rua, em Setúbal) estuda aturadamente os jogadores das equipas adversárias, para saber se chutam para a direita ou fintam para a esquerda, ela investiga pacientemente os processos e o “work flow” da mecânica hospitalar.
Isabel que tripula um investimento de 160 milhões do GES na Saúde é lutadora, persistente, paciente e apaixonada. Trata pelo nome os 500 médicos com quem trabalha e faz questão de conhecer pessoalmente os 350 novos a contratar para o hospital da Luz (junto ao Colombo).
“ Admiro os médicos e as enfermeiras. Para trabalhar com o sofrimento é preciso ser-se uma pessoa muito especial. Sou uma pessoa feliz e realizada. Divirto-me à brava com aquilo que faço.”
Nós também nos divertimos à brava com este artigo da revista Única do expresso (01.10.05).
Não podia ser médica por ter horror ao sofrimento. E, por isso, deu um desgosto tremendo ao papá ao licenciar-se em Engenharia Química..
Começou do zero. Estudou o sector que vale 10% do PIB e mergulhou de cabeça. Comprou o Hospital da Arrábida e transformou-o numa unidade eficiente reduzindo o tempo entre incisões (?) de uma hora e meia para 20/25 minutos, provando que tem razão quando diz que os hospitais não precisam de gestores mas sim de engenheiros.
Da mesma maneira que o seu amigo de infância e vizinho Zé Mourinho (ele morava no 26 e ela no 24 da mesma rua, em Setúbal) estuda aturadamente os jogadores das equipas adversárias, para saber se chutam para a direita ou fintam para a esquerda, ela investiga pacientemente os processos e o “work flow” da mecânica hospitalar.
Isabel que tripula um investimento de 160 milhões do GES na Saúde é lutadora, persistente, paciente e apaixonada. Trata pelo nome os 500 médicos com quem trabalha e faz questão de conhecer pessoalmente os 350 novos a contratar para o hospital da Luz (junto ao Colombo).
“ Admiro os médicos e as enfermeiras. Para trabalhar com o sofrimento é preciso ser-se uma pessoa muito especial. Sou uma pessoa feliz e realizada. Divirto-me à brava com aquilo que faço.”
Nós também nos divertimos à brava com este artigo da revista Única do expresso (01.10.05).
7 Comments:
Invejosos.
Invejosos, é que vocês são !
Eu cá gostei deste Post à Brava !
Piroso à brava.
Não foi chuto para a direita nem finta para a esquerda.
Foi um autogolo.
É esta senhora ligeirínha que se prepara para ganhar o Concurso do novo hospital Universitário de Braga PPP.
Coitadinhos dos doentes.
Mal por mal sempre era melhor a JMS já com alguns anos de experiência.
Nós é que estamos habituados ao sofrimento. Desde sempre.
Traquinices diletantes ...
Fui ao jardim da Celeste
Giró flé flá.
O que foste lá fazer ...
Giró flé flá.
Fui lá buscar uma rosa...
Giró flé flá.
Prá que é essa rosa ...
Giró flé flá.
É prá menina Isabel
Giró flé flá.
A senhora tem graça e o caro Santa Maria é um romântico.
A engenheira, por um lado diz que é essencial "aliciar os médicos".
por outro, dá neles de três em pipa.
Talvez pondo em prática o princípio de quanto mais me dás mais eu gosto de ti.
Vamos dar um par de anos para ver o que acontece à "mourinho" da saúde.
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