Protocolo com a Indústria (I)
Contrariando o optimismo inicial, a execução do acordo estabelecido entre o Ministério da Saúde e a Indústria Farmacêutica, representada pela APIFARMA – Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica, para a contenção do crescimento da despesa com medicamentos, parece defrontar-se com grandes dificuldades.
a)– Ainda não foi criada a comissão de acompanhamento de execução do acordo o que tem atrasado a definição de várias questões pendentes, entre elas, o apuramento das dívidas dos laboratórios ao MS referentes à execução de protocolos anteriores.
b) – No que toca aos Hospitais, até agora, só vinte laboratórios manifestaram intenção de aderir ao protocolo (10% do total).
c) – Algumas das disposições acordadas parecem comprometer o verdadeiro alcance deste acordo. Efectivamente, a alínea e) da claúsula 13.ª, estabelece que a nova metodologia de fixação de preços não se aplica a todos os medicamentos incluídos nos grupos homogéneos.
Esta exclusão abrange cerca de três mil medicamentos incluídos em 383 grupos homogéneos, muitos dos quais pertencem ao grupo dos mais utilizados.
a)– Ainda não foi criada a comissão de acompanhamento de execução do acordo o que tem atrasado a definição de várias questões pendentes, entre elas, o apuramento das dívidas dos laboratórios ao MS referentes à execução de protocolos anteriores.
b) – No que toca aos Hospitais, até agora, só vinte laboratórios manifestaram intenção de aderir ao protocolo (10% do total).
c) – Algumas das disposições acordadas parecem comprometer o verdadeiro alcance deste acordo. Efectivamente, a alínea e) da claúsula 13.ª, estabelece que a nova metodologia de fixação de preços não se aplica a todos os medicamentos incluídos nos grupos homogéneos.
Esta exclusão abrange cerca de três mil medicamentos incluídos em 383 grupos homogéneos, muitos dos quais pertencem ao grupo dos mais utilizados.
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