Requalificação das Urgências
No site do DGIES esta disponível um excelente estudo “Recomendações sobre a organização dos espaços do serviço de urgência”, desenvolvido por esta entidade, com a colaboração do dr. António Marques e a Comissão Técnica de Apoio ao Processo de Requalificação das Urgências, o qual constitui um precioso conjunto de recomendações e orientações para o planeamento da estrutura física e funcional dos Serviços de Urgências (SU). link
Ao integrar recentemente um grupo de trabalho, responsável pelo levantamento das condições de funcionamento de um SUMC, tive oportunidade de testar o elevado grau técnico e rigor com que este trabalho foi elaborado.
O planeamento dos SU deve ter em conta: a) afluência de pico e demora média de episódio; b) o nível de SU (SUP, SUMC e SUB), factores que determinam as áreas dos serviços propostas no referido trabalho.
O estudo na 1.ª parte lista as áreas recomendadas para os diversos sectores que integram um SU; na 2.ª parte faz a descrição das áreas recomendadas e na 3.ª parte propõe o fluxograma de encaminhamento de doentes do SU.
As diversas áreas do SU são classificadas: R- Recomendada (a grande maioria); Rf -rede de referenciação, consignadas à rede de referenciação (SUMC- cuidados intensivos, imagiologia, endoscopia) ; D- desejável (SUMC- química seca, descontaminação, privacidade acústica) , O – Obrigatória (único item obrigatório para o SUMC e SUP: heliporto).
Face ao que me foi dado verificar, muitos poucos SU HHs dispõem de estruturas físicas capazes de corresponder ao que é proposto no estudo da DGIES (Em função das recomendações da DGIES, muitos SUP e SUMC da rede nacional carecem de importantes investimentos sob pena de poderem ser despromovidos ou mesmo encerrados).
Ao integrar recentemente um grupo de trabalho, responsável pelo levantamento das condições de funcionamento de um SUMC, tive oportunidade de testar o elevado grau técnico e rigor com que este trabalho foi elaborado.
O planeamento dos SU deve ter em conta: a) afluência de pico e demora média de episódio; b) o nível de SU (SUP, SUMC e SUB), factores que determinam as áreas dos serviços propostas no referido trabalho.
O estudo na 1.ª parte lista as áreas recomendadas para os diversos sectores que integram um SU; na 2.ª parte faz a descrição das áreas recomendadas e na 3.ª parte propõe o fluxograma de encaminhamento de doentes do SU.
As diversas áreas do SU são classificadas: R- Recomendada (a grande maioria); Rf -rede de referenciação, consignadas à rede de referenciação (SUMC- cuidados intensivos, imagiologia, endoscopia) ; D- desejável (SUMC- química seca, descontaminação, privacidade acústica) , O – Obrigatória (único item obrigatório para o SUMC e SUP: heliporto).
Face ao que me foi dado verificar, muitos poucos SU HHs dispõem de estruturas físicas capazes de corresponder ao que é proposto no estudo da DGIES (Em função das recomendações da DGIES, muitos SUP e SUMC da rede nacional carecem de importantes investimentos sob pena de poderem ser despromovidos ou mesmo encerrados).
Nota: Nos termos do despacho n.º 18469/2006, alterado pelo despacho n.º 727/2006, o SUMC deve dispor além de recursos humanos das valências médicas obrigatórias e equipamento mínimo, medicina interna, cirurgia geral, ortopedia, imuno-hemoterapia, anestesiologia, BO (24 horas) imagiologia (radiologia convencional, ecografia simples, TAC), patologia clínica (exames básicos 24 horas), apoio das especialidades de cardiologia, neurologia, oftalmologia, otorrino, urologia (c/diálise) e medicina intensiva (UCI polivalente).
Etiquetas: Urgências
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