Plataforma
De defesa do Património do Hospital de Dona Estefânia link
DISCORDA:
– Que o Hospital de D. Estefânia seja transformado em mais um Serviço de Pediatria Médico-Cirúrgica, agregado ao futuro Hospital de Todos os Santos, com a condição da criança afastada dos núcleos de decisão. O abaixo-assinado, já com mais de 76.000 assinaturas, vem certamente dar razão a esta discordância.
– Que a opinião, documentada, da Comissão Médica do Hospital D. Estefânia, pareça ter sido ignorada. Acresce, por outro lado, que a agora projectada integração do Hospital de D.Estefânia no Centro Hospitalar Oriental de Lisboa, nem sequer era inicialmente contemplada, o que parece dever-se a razões conjunturais e não de princípio.
CONSIDERA:
– Que o Plano funcional apresentado para o futuro Hospital de Todos os Santos é redutor, não só na essência como nos conteúdos (camas, gabinetes de Consulta, Especialidades disponíveis, etc.). Pretendendo apresentar-se como um Hospital “de ponta”, subverte a continuidade da personalização dos cuidados necessários, da doença aguda até aos cuidados da recuperação e convalescença, podendo lesar gravemente a relação afectiva entre Profissional de Saúde/Doente/Família, já natural e inicialmente estabelecida.
– Que se desconhecem eventuais parcerias e prioridades a negociar para o financiamento e manutenção das novas estruturas e eventuais condicionamentos que possam ter efeito negativo na Assistência Pediátrica. Isto sem esquecer os planos (com mais de duas dezenas de anos) para construir um novo edifício nos terrenos do Hospital.
– Que foi muito positiva a afirmação pública da SrªMinistra da Saúde,
de que o actual espaço/Hospital D. Estefânia (se este vier a ser integrado no Hospital de Todos os Santos) se manterá ao serviço da Pediatria.
Concluindo: Os superiores interesses da criança e do adolescente, impõem a existência, em Lisboa, de um Hospital Pediátrico Polivalente, conceptualmente e tecnologicamente moderno, com verdadeira autonomia técnico-administrativa.
Promotores da Plataforma: Ana Paula Soudo (Fisiatra), António Gentil Martins (Cirurgião Pediatra), Carlos Azevedo (Capelão), Fátima Alves (Cirurgiã Pediatra), José Pedro Vieira (Neuropediatra), Pedro Paulo Machado Alves Mendes (Radiologista), Teresa Rocha (Anestesista)
DISCORDA:
– Que o Hospital de D. Estefânia seja transformado em mais um Serviço de Pediatria Médico-Cirúrgica, agregado ao futuro Hospital de Todos os Santos, com a condição da criança afastada dos núcleos de decisão. O abaixo-assinado, já com mais de 76.000 assinaturas, vem certamente dar razão a esta discordância.
– Que a opinião, documentada, da Comissão Médica do Hospital D. Estefânia, pareça ter sido ignorada. Acresce, por outro lado, que a agora projectada integração do Hospital de D.Estefânia no Centro Hospitalar Oriental de Lisboa, nem sequer era inicialmente contemplada, o que parece dever-se a razões conjunturais e não de princípio.
CONSIDERA:
– Que o Plano funcional apresentado para o futuro Hospital de Todos os Santos é redutor, não só na essência como nos conteúdos (camas, gabinetes de Consulta, Especialidades disponíveis, etc.). Pretendendo apresentar-se como um Hospital “de ponta”, subverte a continuidade da personalização dos cuidados necessários, da doença aguda até aos cuidados da recuperação e convalescença, podendo lesar gravemente a relação afectiva entre Profissional de Saúde/Doente/Família, já natural e inicialmente estabelecida.
– Que se desconhecem eventuais parcerias e prioridades a negociar para o financiamento e manutenção das novas estruturas e eventuais condicionamentos que possam ter efeito negativo na Assistência Pediátrica. Isto sem esquecer os planos (com mais de duas dezenas de anos) para construir um novo edifício nos terrenos do Hospital.
– Que foi muito positiva a afirmação pública da SrªMinistra da Saúde,
de que o actual espaço/Hospital D. Estefânia (se este vier a ser integrado no Hospital de Todos os Santos) se manterá ao serviço da Pediatria.
Concluindo: Os superiores interesses da criança e do adolescente, impõem a existência, em Lisboa, de um Hospital Pediátrico Polivalente, conceptualmente e tecnologicamente moderno, com verdadeira autonomia técnico-administrativa.
Promotores da Plataforma: Ana Paula Soudo (Fisiatra), António Gentil Martins (Cirurgião Pediatra), Carlos Azevedo (Capelão), Fátima Alves (Cirurgiã Pediatra), José Pedro Vieira (Neuropediatra), Pedro Paulo Machado Alves Mendes (Radiologista), Teresa Rocha (Anestesista)
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