US, Health Care, trends in utilization
Para comparar com os nossos indicadores
A leitura deste relatório do CDC, fez-me lembrar as recentes declarações de Francisco Ramos a propósito dos HH EPE: "É normal nos primeiros anos terem um mau desempenho." JP 25.04.09
A demora média hospitalar, em 2006, foi de 4,6 dias, cerca de 20% mais baixa do que em 1993 (5,7 dias), mantendo-se praticamente inalterável na última década.
O número de altas cresceu de 34,3 milhões (1993) para 39,5 milhões (2006). Entre 1993 e 1998, o número de altas cresceu mais lentamente (0,3% ano), que a população (1,2%).
É provável que o rápido crescimento dos planos de saúde e dos cuidados de ambulatório tenha contribuído para o abrandamento dos internamentos hospitalares.
Contudo, entre 1998 e 2005 o número de altas cresceu 1,6% anualmente excedendo a taxa de crescimento da população (1,1%).
Entre 2005 e 2006 o número de altas cresceu apenas 0,7% mais lentamente que a taxa de crescimento da população (0,9%). Relatório do CDC
O número de altas cresceu de 34,3 milhões (1993) para 39,5 milhões (2006). Entre 1993 e 1998, o número de altas cresceu mais lentamente (0,3% ano), que a população (1,2%).
É provável que o rápido crescimento dos planos de saúde e dos cuidados de ambulatório tenha contribuído para o abrandamento dos internamentos hospitalares.
Contudo, entre 1998 e 2005 o número de altas cresceu 1,6% anualmente excedendo a taxa de crescimento da população (1,1%).
Entre 2005 e 2006 o número de altas cresceu apenas 0,7% mais lentamente que a taxa de crescimento da população (0,9%). Relatório do CDC
A leitura deste relatório do CDC, fez-me lembrar as recentes declarações de Francisco Ramos a propósito dos HH EPE: "É normal nos primeiros anos terem um mau desempenho." JP 25.04.09
Etiquetas: USA health
3 Comments:
Seria interessante - e talvez mais elucidativo para conhecer uma estatégia evolutiva dos cuidados em internamento - correlacionar a demora média com os diferentes grupos etários, desmontar as consequências da actual esperança de vida e, ainda, as condicionantes nosológicas da longevidade...
«Hospital supply. The number of community hospitals in the United States decreased from 5,384
in 1990 to 4,915 in 2000. The number of beds per 1,000 population also declined, from 4.2
to 3.0 between 1990 and 2000. This reduction in hospital capacity was accompanied by increased staffing. Full-time equivalent personnel increased from about 3,420,000 to about 3,911,400 between 1995 and 2000 (24). Many of the additional staff are not devoted to patient care but to management or administration. Hospitals are also providing a greater percentage
of their care on an outpatient basis. Data from the American Hospital Association show
that outpatient department visits increased from 860 to 1,852 per 1,000 persons between 1990 and 2000, indicating that their capacity has been expanded over time (24,25). The number of hospital emergency departments (EDs), however, has decreased by about 8 percent between 1994 and 1999, with a large percentage of ED closures in rural areas (26,27).»
Como se vê a necessidade de concentrar serviços nao foi uma invenção de CC.
Redução do n.º de HH, crescimento do pessoal de apoio administrativo (aumento dos custos), sofisticação tecnológica.
Uma das conclusões importantes deste relatório é a evolução do perfil de cuidados: Crescimento dos cuidados ambulatórios e domiciliários.
Inpatient Care —> Outpatient Care —> Home Health Care
Excelente informação.
E quanto aos custos do NHS?
Passaram de $1.12 trillion em 1997para $2.24 trillion em 2007.
Ou seja, $7,421 per capita ou 16.2% do PIB
linkIdosos. Muita tecnologia. Muitos custos administrativos inerentes ao funcionamento da pesada máquina em que se tornou o sistema de saúde dos EUA.
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