sexta-feira, outubro 30

MS, nova equipa


Foi dada a conhecer a nova equipa do MS.
Saída previsível de Francisco Ramos. Entrada de Óscar Gaspar, licenciado em Economia pela FEP, candidato do PS à AR pelo círculo de Aveiro, que transita do gabinete de assessoria do primeiro ministro, José Sócrates para a Secretaria de Estado da Saúde. Talvez um indicador, quem sabe, da preocupação de JS com as Contas da Saúde.

Percebe-se mal a passagem de Manuel Pizarro, um médico, chamado a meio da anterior legislatura para a Secretaria da Saúde, onde teve um excelente desempenho, para Secretário de Estado Adjunto e da Saúde. link

Segue-se a discussão do Programa do Governo e OE/10.

Se José Sócrates não anda tão mal informado, como quer fazer parecer, a nomeação de OG, um economista da sua confiança para a SES, parece-me curto face à gravidade dos problemas da Saúde que é necessário enfrentar a curto prazo.
Para já, vamos estar atentos ao que as PPPs nos reservam até final do ano.

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2 Comments:

Blogger Antunes said...

As expectativas, duma forma geral, são baixas numa sociedade onde os casos de corrupção se sucedem.

A equipa da saúde refrescada por um novo seretário de estado promete efectivamente pouco.
À cabeça,as corporações da saúde, agradadas com a recondução de Ana Jorge, vão pressionar o Governo para as chorudas revisões salariais.
Com a economia estagnada falta saber onde o Governo vai buscar dinheiro para o prometido regabofe.

9:09 da manhã  
Blogger tambemquero said...

«O facto de haver uma recondução traz ganhos significativos, uma vez que já conhece com profundidade os dossiês. Por outro lado, a dr.ª Ana Jorge mostrou um grande conhecimento da área da Saúde e uma grande sensatez na solução dos problemas. Com essa atitude, conseguiu estabilizar uma área que estava ligeiramente altercada. É a pessoa correcta neste momento.»

Prioridades

«A expectativa é grande em relação à equipa que vai trabalhar com ela porque a componente financeira precisa de pessoas com perfil para a área, para ajudar a sr.ª ministra nas questões importantes como o financiamento, a sustentabilidade, os medicamentos e a gestão de recursos — afinal estão aí as negociações das várias carreiras. É também preciso haver alguma pró-actividade e um andamento mais efectivo nas reformas que têm de ser levadas a cabo de uma forma não atribulada.»

Pedro Lopes, presidente da APAH, TM 01.11.09

6:29 da tarde  

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