segunda-feira, agosto 6
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2 Comments:
Vamos ver que explicação vai Paulo Macedo encontrar para a inequívoca quebra na transplantação de órgãos. Quando confrontado com a diminuição no número de consultas nos Centros de Saúde, argumentou que a quebra era compensada pelo aumento das não presenciais. Ou seja, o doente não comparecia mas telefonava.
Talvez agora nos venha dizer que há menos transplantes não pelo desinvestimento financeiro no SNS mas por falta de dadores, consequência da menor sinistralidade rodoviária e no trabalho.
Dois rombos inequívocos provocados pela política desastrada deste ministro no SNS: a redução dos transplantes (recolha de órgãos) e das dávidas de unidades de sangue (taxas moderadoras).
Segue-se a política de terra queimada do acesso dos portugueses aos cuidados de saúde (centralização e encerramento de unidades hospitalares).
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