Assim vai a Saúde
I - E depois do adeus... à taça.
1.- Hoje de manhã, ao sair de casa para o trabalho ainda havia bandeiras a esvoaçar nas janelas. Pareceram-me acenos tristes, restos de festa inacabada.
Só o sol, indiferente às ninharias humanas, brilhava alegre lá de cima em cascatas de luz. Não pude deixar de pensar com os meus botões: mas que belo dia de praia vai estar hoje.
II - As últimas da Saúde.
1. - Mais uma entrevista, desta vez ao Jornal de Notícias, do engenheiro Luís Pedroso Lima o novo responsável da Unidade de Missão dos Hospitais SA, da qual se poderá concluir que a sua nomeação não traz mudanças de rumo. No entanto, são dadas novas prioridades às diversas varáveis do processo de reforma da saúde.
Vejamos os pontos mais importantes da entrevista do novo responsável da Unidade de Missão dos hospitais SA, que demonstra estar absolutamente convencido da bondade da reforma da saúde do ministro Luís Filipe Pereira:
- A primeira prioridade passa a ser a certificação pela qualidade dos hospitais.
- É importante cativar os profissionais da saúde para o processo de reforma.
- Há indicadores que revelam défice de informação dos objectivos dentro da estrutura hospitalar. A falta de informação faz com que as pessoas não compreendam e sejam hostis ao processo de reforma.
- Os hospitais SA não têm que ser melhores do que os hospitais SPA. O que se deseja é que o Serviço Nacional de Saúde seja melhor.
Parece ser intenção do novo responsável da Unidade de Missão, por termo ao sistema do desenvolvimento a duas velocidades, determinado pelo favorecimento do ministério ao grupo de hospitais SA.
- Os SA representam uma mudança irreversível. Criaram objectivos e obrigaram os outros a tê-los
- Não rejeita alargar a rede SA, mas, segundo o engenheiro Luís Pedroso Lima, há que esperar um ou dois anos para consolidar as mudanças efectuadas.
- O novo responsável dos hospitais SA acompanha com preocupação o desenrolar da crise da sucessão de Durão Barroso. A estabilidade é fundamental para que a reforma da saúde se afirme.
- Como nota final, o facto de a jornalista apresentar o engenheiro Luís Pedroso Lima como um playboy lusitano a circular de SA para SA ao volante do seu Mercedes Benz.
linkar o texto
2. - Em Portugal efectuam-se cerca de 400 transplantes renais por ano, sendo necessário para cobrir as necessidades efectuar o dobro .
As limitações legais e as resistências de receptores explicam as reduzidas transplantações de órgãos de dador vivo em Portugal, onde estas não chegam aos 5%.
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3. - Em Espanha subiu para sete o número de mortes causados por golpe de calor.
Os medicamentos para perturbações mentais e comportamentais representam riscos em épocas de elevadas temperaturas, por desequilibrarem o sistema termo-regulador do organismo humano.
Em Portugal as temperaturas não têm atingido os valores das verificadas no sul de Espanha. De qualquer forma, as medidas preventivas programadas pelo ministério têm-se mostrado, até agora, eficazes.
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1.- Hoje de manhã, ao sair de casa para o trabalho ainda havia bandeiras a esvoaçar nas janelas. Pareceram-me acenos tristes, restos de festa inacabada.
Só o sol, indiferente às ninharias humanas, brilhava alegre lá de cima em cascatas de luz. Não pude deixar de pensar com os meus botões: mas que belo dia de praia vai estar hoje.
II - As últimas da Saúde.
1. - Mais uma entrevista, desta vez ao Jornal de Notícias, do engenheiro Luís Pedroso Lima o novo responsável da Unidade de Missão dos Hospitais SA, da qual se poderá concluir que a sua nomeação não traz mudanças de rumo. No entanto, são dadas novas prioridades às diversas varáveis do processo de reforma da saúde.
Vejamos os pontos mais importantes da entrevista do novo responsável da Unidade de Missão dos hospitais SA, que demonstra estar absolutamente convencido da bondade da reforma da saúde do ministro Luís Filipe Pereira:
- A primeira prioridade passa a ser a certificação pela qualidade dos hospitais.
- É importante cativar os profissionais da saúde para o processo de reforma.
- Há indicadores que revelam défice de informação dos objectivos dentro da estrutura hospitalar. A falta de informação faz com que as pessoas não compreendam e sejam hostis ao processo de reforma.
- Os hospitais SA não têm que ser melhores do que os hospitais SPA. O que se deseja é que o Serviço Nacional de Saúde seja melhor.
Parece ser intenção do novo responsável da Unidade de Missão, por termo ao sistema do desenvolvimento a duas velocidades, determinado pelo favorecimento do ministério ao grupo de hospitais SA.
- Os SA representam uma mudança irreversível. Criaram objectivos e obrigaram os outros a tê-los
- Não rejeita alargar a rede SA, mas, segundo o engenheiro Luís Pedroso Lima, há que esperar um ou dois anos para consolidar as mudanças efectuadas.
- O novo responsável dos hospitais SA acompanha com preocupação o desenrolar da crise da sucessão de Durão Barroso. A estabilidade é fundamental para que a reforma da saúde se afirme.
- Como nota final, o facto de a jornalista apresentar o engenheiro Luís Pedroso Lima como um playboy lusitano a circular de SA para SA ao volante do seu Mercedes Benz.
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2. - Em Portugal efectuam-se cerca de 400 transplantes renais por ano, sendo necessário para cobrir as necessidades efectuar o dobro .
As limitações legais e as resistências de receptores explicam as reduzidas transplantações de órgãos de dador vivo em Portugal, onde estas não chegam aos 5%.
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3. - Em Espanha subiu para sete o número de mortes causados por golpe de calor.
Os medicamentos para perturbações mentais e comportamentais representam riscos em épocas de elevadas temperaturas, por desequilibrarem o sistema termo-regulador do organismo humano.
Em Portugal as temperaturas não têm atingido os valores das verificadas no sul de Espanha. De qualquer forma, as medidas preventivas programadas pelo ministério têm-se mostrado, até agora, eficazes.
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