Inquérito II
Já que estamos numa de Inquéritos, lanço a seguinte questão:
O que deverá o Ministro da Saúde, António Correia de Campos, fazer em relação à Entidade Reguladora da Saúde (ERS) e à Unidade de Missão dos Hospitais (SA´s) EPE´s ?
O que deverá o Ministro da Saúde, António Correia de Campos, fazer em relação à Entidade Reguladora da Saúde (ERS) e à Unidade de Missão dos Hospitais (SA´s) EPE´s ?
8 Comments:
obviamente demiti-los
Extingui-los
A ERS é necessária! mas com a gente capaz. O que não é o caso.
Quanto aos missionários bem pode extingui-los. Só serviram para ser o portão de entrada de interesses económicos na saude.
Já agora o IGIF .... que deixe de se armar em central de compras. Qualquer hospital, até o hospital de Alguidares de Baixo sabe comprar melhor que eles.
Estas duas funções deverão ser reintegradas na DGS.
Integrar o que de bom existir da Unidade de Missão no IGIF. Passar este de central de compras para ponto de reflexão estratégica, retirando de lá a parte informática, que passaria para a DGS.
Conseguir com a ERS perceba o que tem de fazer. Convencer o actual presidente a sair, e nomear uma equipa completamente nova. É delicado de fazer porque a ERS é supostamente independente (também o deveria ser financeiramente, e é o que se tem visto). Para mudar, extinguir a ERS, integrar a sua missão no IGIF, e dotar o IGIF da independência necessária. Mas são só ideias, que se calhar nem são sequer praticáveis. Mais sugestões?
Estas duas entidades nunca deveriam ter existido.As estruturas já existentes do MS poderiam desempenhar as mesmas funções com mesnos custos.
Extinção,já!
Extinção, obviamente...
A tentação de julgar ERS pelo que não fez e reclamar a sua extinção é a tentação fácil. Não é necessariamente o correcto. Quando num comentário anterior se diz que as estruturas existentes do MS poderiam desempenhar as mesmas funções, no caso da ERS basta relembrar o que se dizia há não muitos anos sobre a incapacidade do MS em acompanhar o funcionamento do Amadora-Sintra. A impreparação da estrutura do Estado para gerir esses contratos foi (é) mais que evidente, bem como a sua mistura de papeis de velar pelo bom desenrolar do contrato e ter unidades de saúde para gerir. Há um espaço para a ERS agir que não é substituível pelas estruturas do MS actuais. Havendo discordância dessa afirmação, que estrutura do MS poderia absorver a missão da ERS?
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