quarta-feira, junho 8

Inquérito II

Já que estamos numa de Inquéritos, lanço a seguinte questão:
O que deverá o Ministro da Saúde, António Correia de Campos, fazer em relação à Entidade Reguladora da Saúde (ERS) e à Unidade de Missão dos Hospitais (SA´s) EPE´s ?

8 Comments:

Anonymous Anónimo said...

obviamente demiti-los

2:37 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Extingui-los

2:45 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

A ERS é necessária! mas com a gente capaz. O que não é o caso.
Quanto aos missionários bem pode extingui-los. Só serviram para ser o portão de entrada de interesses económicos na saude.
Já agora o IGIF .... que deixe de se armar em central de compras. Qualquer hospital, até o hospital de Alguidares de Baixo sabe comprar melhor que eles.

3:43 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Estas duas funções deverão ser reintegradas na DGS.

5:35 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Integrar o que de bom existir da Unidade de Missão no IGIF. Passar este de central de compras para ponto de reflexão estratégica, retirando de lá a parte informática, que passaria para a DGS.

Conseguir com a ERS perceba o que tem de fazer. Convencer o actual presidente a sair, e nomear uma equipa completamente nova. É delicado de fazer porque a ERS é supostamente independente (também o deveria ser financeiramente, e é o que se tem visto). Para mudar, extinguir a ERS, integrar a sua missão no IGIF, e dotar o IGIF da independência necessária. Mas são só ideias, que se calhar nem são sequer praticáveis. Mais sugestões?

12:43 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Estas duas entidades nunca deveriam ter existido.As estruturas já existentes do MS poderiam desempenhar as mesmas funções com mesnos custos.
Extinção,já!

1:05 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Extinção, obviamente...

2:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

A tentação de julgar ERS pelo que não fez e reclamar a sua extinção é a tentação fácil. Não é necessariamente o correcto. Quando num comentário anterior se diz que as estruturas existentes do MS poderiam desempenhar as mesmas funções, no caso da ERS basta relembrar o que se dizia há não muitos anos sobre a incapacidade do MS em acompanhar o funcionamento do Amadora-Sintra. A impreparação da estrutura do Estado para gerir esses contratos foi (é) mais que evidente, bem como a sua mistura de papeis de velar pelo bom desenrolar do contrato e ter unidades de saúde para gerir. Há um espaço para a ERS agir que não é substituível pelas estruturas do MS actuais. Havendo discordância dessa afirmação, que estrutura do MS poderia absorver a missão da ERS?

3:03 da tarde  

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