A melhorar, mas ...
O ministro da Saúde, António Correia de Campos, está a começar a marcar a diferença em relação ao seu antecessor, Luís Filipe Pereira.
Algumas das iniciativas (decisões) do ministro da Saúde e a qualidade dos trabalhos desenvolvidos pelas Comissões por si nomeadas, dão garantias seguras de que CC está no bom caminho.
1. - Estudo do grupo técnico sobre a reforma dos Cuidados de Saúde Primários (GTRCSP), linhas de acção prioritárias.
2. - Um Novo Paradigma para a Saúde Pública (Relatório sobre linhas de acção prioritária).
3. - Estudo de reorganização dos cuidados de saúde continuados.
4. - E a recente nomeação de uma Comissão encarregada do estudo de reordenamento das capacidades hospitalares da cidade de Lisboa.
A concordância do ministro das Finanças com a dotação orçamental ajustado às necessidades da Saúde, a partir de 2006, pondo fim ao subfinanciamento crónico da saúde, constitui uma grande vitória política de Correia de Campos, permitindo-lhe uma governação equilibrada da Saúde e a aplicação de critérios de rigor na gestão das várias instituições da Saúde.
Persiste, no entanto, o maior pecado de Correia de Campos, o investimento nas Parcerias da Saúde (PPP) para a construção de novos hospitais, dando continuidade ao mega projecto do seu antecessor visando a privatização da Saúde, no lugar de investir num modelo público de gestão hospitalar com base em experiências desenvolvidas com êxito em países da UE.
Algumas das iniciativas (decisões) do ministro da Saúde e a qualidade dos trabalhos desenvolvidos pelas Comissões por si nomeadas, dão garantias seguras de que CC está no bom caminho.
1. - Estudo do grupo técnico sobre a reforma dos Cuidados de Saúde Primários (GTRCSP), linhas de acção prioritárias.
2. - Um Novo Paradigma para a Saúde Pública (Relatório sobre linhas de acção prioritária).
3. - Estudo de reorganização dos cuidados de saúde continuados.
4. - E a recente nomeação de uma Comissão encarregada do estudo de reordenamento das capacidades hospitalares da cidade de Lisboa.
A concordância do ministro das Finanças com a dotação orçamental ajustado às necessidades da Saúde, a partir de 2006, pondo fim ao subfinanciamento crónico da saúde, constitui uma grande vitória política de Correia de Campos, permitindo-lhe uma governação equilibrada da Saúde e a aplicação de critérios de rigor na gestão das várias instituições da Saúde.
Persiste, no entanto, o maior pecado de Correia de Campos, o investimento nas Parcerias da Saúde (PPP) para a construção de novos hospitais, dando continuidade ao mega projecto do seu antecessor visando a privatização da Saúde, no lugar de investir num modelo público de gestão hospitalar com base em experiências desenvolvidas com êxito em países da UE.
Clara Gomes
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