Pipeline em dificuldades
As políticas “patrióticas” de Correia de Campos estão a facilitar as decisões dos privados portugueses que operam na saúde. Agora é o Grupo Mello Saúde que decide investir em Espanha – participando num consórcio para uma parceria público-privada, como se depreende do comunicado que encontrei hoje na net:
Madrid, 28 de septiembre de 2005. Adeslas, la mayor compañía española de seguros de salud, participa en el concurso público convocado este mes de agosto por el Servicio Madrileño de Salud para adjudicar la construcción y gestión del Hospital de Valdemoro. Aunque la aseguradora es pionera en el desarrollo de proyectos de esta naturaleza, acude a este concurso dentro de un equipo que permitirá aprovechar la valiosa experiencia de otras empresas. El primer proyecto similar comenzó en la Comunidad Valenciana, donde una unión temporal de empresas cuyo socio mayoritario también es Adeslas, construyó y está gestionando en Alzira (Valencia) el Hospital de La Ribera, que abrió sus puertas en 1999 y da servicio a más de 240.000 personas con buenos resultados sanitarios y elevados índices de satisfacción de los pacientes. ACS-Dragados y Constructora Hispánica tienen experiencia contrastada en la construcción de establecimientos hospitalarios, y en la Comunidad de Madrid participan respectivamente en las concesiones relativas a los nuevos hospitales de Majadahonda y Aranjuez. El Grupo Pascual es el operador privado con mayor volumen de actividad hospitalaria concertada con la administración sanitaria de Andalucía, y el Grupo Mello ha sido pionero en la.
Luís Oriente
5 Comments:
Centro sanitario privado
El de Valdemoro es uno de los ocho hospitales que Sanidad construirá en la región antes del final de esta legislatura. Sin embargo, será el único gestionado enteramente por el sector privado, mientras los otros siete -en Coslada, San Sebastián de los Reyes, Vallecas, Arganda del Rey, Aranjuez, Majadahonda y Parla- tendrán una gestión mixta pública y privada.
El PSOE de Valdemoro critica la gestión privada del hospital y exige a Sanidad que "adopte las medidas para que, al menos, los pacientes del hospital no se vean afectados por el ruido", según su portavoz, Eva Borox. Ésta, además, denuncia que la cartera de servicios del centro no incluya tratamientos como la diálisis. "El hospital de Aranjuez sí que tendrá diálisis, por lo que nos parece discriminatorio para los vecinos de Valdemoro, Ciempozuelos y San Martín de la Vega, a los que atenderá nuestro hospital. Sanidad debe ofrecer a los ciudadanos los mismos servicios independientemente de donde vivan", afirmó.
Outro desafio da equipa ministerial será o aproveitamento, no melhor interesse do Estado, da “muita força de vontade” dos grupos que neste momento têm mais visibilidade na corrida às Parceira Público Privadas (PPP). Temos, porém, um problema grave. É que não há nenhuma evidência científica ou técnica de que o modelo das PPP, conforme está preconizado, seja “indispensável para salvar o SNS”, conforme reclamado recentemente por um dos grupos. Na verdade a evidência internacional aponta, precisamente, para outro modelo de PPP! Por isso, dá quase vontade de perguntar que tipo de consultor põe estas ‘bazófias’ na boca de uma pessoa, por quem nutro muita admiração, que é responsável por um programa de investimento nacional no subsector da prestação de cuidados de saúde? Para a equipa ministerial, pede-se paciência para com este tipo de pressões públicas deselegantes. Mas pede-se também que nos apresente algum tipo de evidência que justifique os passos seguintes. Assumir contratos PPP a várias décadas, que não permitam renegociar preços, contratualizar produção adaptada à evolução das necessidades da população e forcem o aumento do número de camas hospitalares é, como sabem bem os estudiosos do sector, um factor de aumento de despesa e não o contrário. Neste sentido, seria de esperar que, por exemplo os hospitais de susbstituição tivessem menos camas que os anteriores. Por outro lado, que os factores de inovação hospitalar prometidos pelos candidatos se limitem a inovações desenvolvidas internacionalmente nos idos anos de 1980 (por razões de cortesia prefiro não referenciar o grupo que as apresenta como grandes novidades de gestão em saúde) também nos parecerá muito pouco como mais valia para o estado. Já a rapidez das obras de construção, sendo um galardão a atribuir exclusivamente ao construtor civil, será com toda a certeza um factor de preferência.
Paulo Kuteev Moreira, DE 30.09.05
Ora aqui está uma excelente solução para a nossa economia: exportar os cromos das PPP para os países da comunidade.
A Saudesa agora passou a fazer publicidade à actividade da JMS?
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