E, viva o défice
O Ganda Nóia no papel de presidente do PSD, Luís Marques Mendes, aliás Marques Pentes, lançou-se esta semana, conforme o planeado, contra a política de saúde do XVII Governo Constitucional. link
Algumas das pérolas arremessadas a Arratadeira de Campos: CC «está todos os dias a criar instabilidade nos serviços de saúde e insegurança nas populações». Não há uma política de saúde coerente, planeada e organizada. Tudo é casuístico, pontual e contraditório» e a preocupação é «de simples poupança sem avaliar a qualidade dos serviços prestados. A saúde em Portugal está «mais difícil, cara e distante» dos cidadãos do que no início da governação socialista. Os medicamentos subiram 7,6%, entre o último trimestre de 2005/2006.
Algumas das pérolas arremessadas a Arratadeira de Campos: CC «está todos os dias a criar instabilidade nos serviços de saúde e insegurança nas populações». Não há uma política de saúde coerente, planeada e organizada. Tudo é casuístico, pontual e contraditório» e a preocupação é «de simples poupança sem avaliar a qualidade dos serviços prestados. A saúde em Portugal está «mais difícil, cara e distante» dos cidadãos do que no início da governação socialista. Os medicamentos subiram 7,6%, entre o último trimestre de 2005/2006.
Quanto a CC, vimo-lo hoje, em pose de estado, junto do ministro Teixeira dos Santos, a anunciar os dados provisórios que apontam o défice público do exercício de 2006 como tendo ficado abaixo da meta dos 4,6% fixada pelo Governo link .
Encantado, não fosse a taxa de desemprego, calculada para o 4.º trimestre de 2006, ter atingido os 8,2%, um valor superior ao observado no período homólogo de 2005, de 0,2 pontos percentuais. O desemprego atingiu neste período 458,6 mil cidadãos, um acréscimo de 2,5%, face ao trimestre homólogo. link
Efectivamente, para este Governo, não há mais vida, não há mais nada, para além do défice.
2 Comments:
Quem será o autor das dicas que o ganda nóia anda práaí a recitar?
Tenho um palpite.
Graças às contas muito melhores que o esperado apresentadas pela Segurança Social e pelo Serviço Nacional de Saúde, o Governo conseguirá apresentar no próximo mês, em Bruxelas, um valor para o défice em 2006 inferior a 4,6%, a meta assumida no Programa de Estabilidade e Crescimento.
DE 16.02.07
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