Abriu a Caça ao Ministro da Saúde
O artigo do André Macedo link sobre a «abertura da caça» está bem alicerçado e escrito, pretendendo explicar a «fragilidade política do MS». Para isso cita primeiro as medidas de controlo da situação financeira: «aumentou taxas moderadoras», «proibiu a compra de medicamentos inovadores», «negociou um tecto máximo com a indústria», «cortou gastos do Estado com farmácias», «encerrou urgências e maternidades», «mexeu nas horas extraordinárias dos médicos» (Arcanjo cedeu vergonhosamente, LFP manteve) (quer dizer: coragem de cortar)
Refere depois como «enfrentou as corporações e adversários» e como «cumpriu o orçamento» fazendo «sentir na pele de médicos, enfermeiros e administradores hospitalares» (disse: «energia, sem cedências»; quiz dizer: coragem outra vez).
Reconhece que o «triunfo de CC» começou quando «teve capacidade de obter» de J. Sócrates um «orçamento real» (quer dizer: inteligência e persistência?).
Depois «as dúvidas»: não há estatísticas de saúde com «indicadores precisos, actualizados e públicos sobre a qualidade dos cuidados de saúde» necessários para CC provar que as conquistas, «cortes de desperdício», foram «sem pôr em risco a saúde das pessoas» (quer dizer: também não existem para contrariar?).
E finalmente a tese: problemas resultam da explicação que tem sido «insuficiente, hesitante, guerilheira... mais musculada que informativa sem encontrar o tom certo» (quer dizer: fragilidade é apenas política e decorre da forma de comunicar).
Por se tratar de um artigo bem escrito e fundamentado vale a pena apontar o que faltou:
Esqueçeu-se de 2 modificações: USF e cuidados continuados. Merecem referência porque, para além da grande importância das medidas em si, o MS anterior na primeira fez zero e na segunda fez uma trapalhada, apresentando, á última hora e já com as eleições á vista, preços impossíveis de cumprir.
Esqueceu-se também das reduções de preços nas convenções.
Não referiu as trapalhadas e os atrasos nas PPP, com possibilidade de conotação política.
Não referiu que houve já alguns avanços seguidos de recuos e que se mantêm pontos fracos na informação, no controlo, na garantia de qualidade e atribuição de incentivos (pontos já referidos aqui no blogue por vários comentadores).
Podia ainda ter esclarecido que o que a população quer (todos queremos) é melhor saúde, melhor uso do dinheiro dos impostos e maior qualidade de serviço (tempo de tratamento incluído). Comportamento ético é procurar conseguir aqueles objectivos, mesmo contra os interesses de curto prazo de uns quantos: corporações (citadas), autarcas e outros políticos (esquecidos).
Parece então que não só a forma da comunicar (o que diz, como, onde e quando) justificará a tal fragilidade política mas também a pressão exercida quer pelos autarcas e políticos (incluindo do seu partido) quer pelos representantes dos interesses feridos (corporações, lobbies).
Se CC acredita que tudo se joga na conquista da opinião pública/publicada, e se pensa que J. Sócrates assim pensa e actua, então aí estará um motivo para tanta comunicação, alguma com os problemas citados no artigo, e para algumas precipitações recentes, como seja comunicar duas vezes o sucesso de 2006 ainda sem os nºs definitivos, como alguns comentadores aqui referiram.
Diria ainda que mesmo dando dinheiro às corporações e lobbies (lógica tem sido de aumentar a despesa que alguém há-de pagar) há três ministérios que tradicionalmente são frágeis (ver pontuação nas sondagens, nº ministros diferentes): Educação, Saúde e Finanças (funcionários públicos, pressão dos outros ministros). Ora se a fragilidade política se deve, como o articulista refere, apenas a alguma inabilidade de comunicar mas se a actuação/concretização é positiva e contra os lobbies só podemos dizer: continue "a dar-lhes" até que a mão lhe doa, as pessoas irão reconhecer como aconteceu com as maternidades. De coméstica e procura de reeleição a todo o custo estamos todos fartos.
COSME ÉTHICO
Refere depois como «enfrentou as corporações e adversários» e como «cumpriu o orçamento» fazendo «sentir na pele de médicos, enfermeiros e administradores hospitalares» (disse: «energia, sem cedências»; quiz dizer: coragem outra vez).
Reconhece que o «triunfo de CC» começou quando «teve capacidade de obter» de J. Sócrates um «orçamento real» (quer dizer: inteligência e persistência?).
Depois «as dúvidas»: não há estatísticas de saúde com «indicadores precisos, actualizados e públicos sobre a qualidade dos cuidados de saúde» necessários para CC provar que as conquistas, «cortes de desperdício», foram «sem pôr em risco a saúde das pessoas» (quer dizer: também não existem para contrariar?).
E finalmente a tese: problemas resultam da explicação que tem sido «insuficiente, hesitante, guerilheira... mais musculada que informativa sem encontrar o tom certo» (quer dizer: fragilidade é apenas política e decorre da forma de comunicar).
Por se tratar de um artigo bem escrito e fundamentado vale a pena apontar o que faltou:
Esqueçeu-se de 2 modificações: USF e cuidados continuados. Merecem referência porque, para além da grande importância das medidas em si, o MS anterior na primeira fez zero e na segunda fez uma trapalhada, apresentando, á última hora e já com as eleições á vista, preços impossíveis de cumprir.
Esqueceu-se também das reduções de preços nas convenções.
Não referiu as trapalhadas e os atrasos nas PPP, com possibilidade de conotação política.
Não referiu que houve já alguns avanços seguidos de recuos e que se mantêm pontos fracos na informação, no controlo, na garantia de qualidade e atribuição de incentivos (pontos já referidos aqui no blogue por vários comentadores).
Podia ainda ter esclarecido que o que a população quer (todos queremos) é melhor saúde, melhor uso do dinheiro dos impostos e maior qualidade de serviço (tempo de tratamento incluído). Comportamento ético é procurar conseguir aqueles objectivos, mesmo contra os interesses de curto prazo de uns quantos: corporações (citadas), autarcas e outros políticos (esquecidos).
Parece então que não só a forma da comunicar (o que diz, como, onde e quando) justificará a tal fragilidade política mas também a pressão exercida quer pelos autarcas e políticos (incluindo do seu partido) quer pelos representantes dos interesses feridos (corporações, lobbies).
Se CC acredita que tudo se joga na conquista da opinião pública/publicada, e se pensa que J. Sócrates assim pensa e actua, então aí estará um motivo para tanta comunicação, alguma com os problemas citados no artigo, e para algumas precipitações recentes, como seja comunicar duas vezes o sucesso de 2006 ainda sem os nºs definitivos, como alguns comentadores aqui referiram.
Diria ainda que mesmo dando dinheiro às corporações e lobbies (lógica tem sido de aumentar a despesa que alguém há-de pagar) há três ministérios que tradicionalmente são frágeis (ver pontuação nas sondagens, nº ministros diferentes): Educação, Saúde e Finanças (funcionários públicos, pressão dos outros ministros). Ora se a fragilidade política se deve, como o articulista refere, apenas a alguma inabilidade de comunicar mas se a actuação/concretização é positiva e contra os lobbies só podemos dizer: continue "a dar-lhes" até que a mão lhe doa, as pessoas irão reconhecer como aconteceu com as maternidades. De coméstica e procura de reeleição a todo o custo estamos todos fartos.
COSME ÉTHICO
16 Comments:
O artigo é oco. Está bem escrito porque não tem ideias inteligentes. É senso comum e parece ter sido encomendado. Não levanta o véu relativamente ao imobilismo nem aos motivos de tal. O Ministro está sozinho. Não tem no seu gabinete pessoas à altura, preparadas, com discernimento, respeitadas, e, sobretudo, com tacto. Por isso, anda à toa, por aí. Sabe, teóricamente, o que devia fazer mas não consegue. Está sozinho! Irá cair de pé?
Será impressão minha ou os ódios ao mininstro estão ao rubro? E porque será que só depois de tocar, muito ao de leve, nos médicos se começa a sentir este movimento que parece imparável para o por na rua?
Não sou, nem de perto nem de longe, um apoiante de CC. Mas o ódio que este blog tem destilado a CC nos últimos tempos tem única e exclusivamente a ver com as medidas tomadas (supostamente) contra os médicos. Lembrem-se das palavras do Bastonário da OM...
Espero que sejam bem sucedidos nos vossos intentos.
Em termos orçamentais, parafraseando o então primeiro ministro AG, é só fazer as contas:
1. Ao aumento do orçamento da saúde em relação aos anos mais recentes;
2. Ao efeito da redução, administrativamente imposta, do preço dos medicamentos;
3. À redução das comparticipações nos preços dos medicamentos, penalizando os doentes;
4. Ao aumento das taxas moderadoras, mais uma vez penalizando os utentes.
E só faltava que perante isso, ainda houvesse derrapagens orçamentais.
E do lado da prestação de cuidados não temos razões para estarmos optimistas se pensarmos nos casos de grave falta de assistência médica conhecidos, como Odemira, Peniche, etc.
Sobretudo porque nos óbitos ocorridos nos Hospitais nunca se sabe se houve ou não negligência e/ou falta de meios!
E as listas de espera também não são honrosas para o MS.
O que foi fácil foi cortar, cortar, cortar; fechar, fechar, fechar.
Nos hospitais, como se vê as melhorias introduzidas nem se conhecem e o caos continua com a falta de capacidade de internamento e com esperas nas Urgências da ordem das 7/8 horas como vem acontecendo no H.S. Maria (o hospital dos milagres).
Não é este o SNS de que os portugueses precisam! Com este ou com qualquer outro Ministro da Saúde.
Por onde tem andado o caro amigo Martinho?
Estávamos a precisar cá de pessoas inteligentes. O seu comentário, aliás, transpira inteligência.
Artigo oco?
Oco parece-me o amigo Martinho. A ressoar a oco.
Ele há cada encomenda!
O
ministro não tem no seu gabinete pessoar à altura?
Aposto que o amigo Martinho não sabe quem apoia CC na Governação. Fala, por falar. Para lançar a confusão, eufórico , julga cavalgar a onda de contestação.
O MS está bem e recomenda-se. CC está cheio de energia e motivação, como se viu ontem nas jornadas parlamentares e vai levar a sua avante. A caça ao ministro gorou-se. O entusiasmo vai desvanecer-se e a propriedade das farmácias vai ser finalmente liberalizada.
Amigo 'saudepe', este blogue é um espaço de opinião livre. Para mim o artigo é oco e parece encomendado. Para si é uma obra prima de clarividência e impacto na opinião pública. É, outra vez, uma questão de gostos. A verdade é que, como os factos apontados por Tonitosa sugerem, está a tornar-se evidente que CC não consegue mais que LFP com muito mais dinheiro (!!!). Que grande frustração. A sorte é que LFP se retirou da arena para não mais voltar (?...) e o PSD não tem ninguém que dê uma para Caixa. Mas há o Louçã!
Com esta forma de tratar os inimigos, quem precisa de ser amigo de CC...! Ao liberalizar a propriedade e não a instalação de farmácias, os sócios da ANF (proprietários das farmácias actualmente existente) viram o seu património exponencialmente valorizado, pois de um universo de 10 mil potenciais compradores para as suas farmácias passaram para um contexto em que só em Portugal há 10 milhões de possíveis interessados.
Ao mesmo tempo, CC garante a manutenção da mesma rentabilidade, ao não permitir a abertura de novas farmácias!
Os actuais proprietários de farmácias nunca hão-de esquecer CC, especialmente quando venderem os seus alvarás ao dobro do preço pelo que venderiam antes da nova lei!
Ódios ao rubro?
Óptimo!
O que seria de um vespeiro, sem vespas.
O amigo tonitosa, como de costume, vem premiar-nos com um dos seus comentários redondos.
Então como se controla a despesa numa casa desgovernada?
O caso de Odemira não ocorreu devido a cortes. Poderia ter ocorrido no tempo do seu amigo LFP, por exemplo.
Aliás o MS foi lesto em disponibilar os meios (que Odemira nunca teve) necessários para efectuar uma melhor cobertura de cuidados daquela região.
Nos medicamentos sempre houve e continua a haver desgoverno e estragação. As medidas tomadas por CC nesta área foram equitativas e justas.
Que moral têm os que contestam o encerramento de urgências dos SAPs quando se sabe que muitos atendiam em média dois doentes e meio por noite?
Como os resultados são bons, a única forma de os contestar, é criticar os meios, a forma como foram obtidos.
O que há é oportunismo e muita desonestidade nesta contestação ao ministro da saúde. Defesa do status quo, para que tudo fique na mesma. É a comunhão de interesses da santa aliança: autarcas, deputados das concelhias, boys desempregados, corporações, e o zé povinho facilmente instrumentalizado porque pouco informado.
Agora a sério: as pessoas acham que CC é um MS corajoso e que ataca as corporações. Só não sabem é porquê. Aliás, quando se desmontam os argumentos, percebe-se que a imagem de CC tem pouco a ver com a realidade da governação de CC. O texto do André Macedo é um bom exemplo disso mesmo: começando por elogiar a postura de CC, acaba no fim por reconhecer a sua fragilidade política, sem perceber muito bem as razões pela qual ela aparece.
Politicamente CC é como um pudim molotoff: parece muito grande e consistente, mas quando se toca espanta-nos a sua fragilidade e falta de consistência. A diferença entre as diversas análises feitas à política de CC está entre os que provam o pudim (ou seja, os profissionais e utentes do SNS) e os que apenas o vêem ao longe, qual monte Uluru no Outback australiano!
O amigo Martinho continua a não acertar.
Este Governo tem toda a legitimidade para fazer o que está a fazer: cumprimento rigoroso do programa de Governo.
É natural que os grupos sociais que se sentem atingidos pelas medidas do Governo reajam. Cabe ao Governo esclarecer, melhorar a comunicação e resistir à pressão (utilizando os argumentos do ministro da saúde) e levar as suas reformas àvante.
Tanta refrega ... haverá alguma coisa, de facto, a arder...?
Neste momento (político), CC estará, mais sobre o fogo partidário (do próprio partido), do que vítima de "ódios corporativos". Aliás, nesta vertente, espanta-me o silêncio sobre o lobby económico (dos grupos privados...).
O desempenho político de CC é - não podemos iludir - questionável.
Entendamos, então, como é possível:
- um ministro com "dificuldades de comunicação";
- um ministro sem "score de credibilidade" perante as autarquias (prontificou-se a assinar protocolos justificativos, concelho por concelho, presidente por presidente ...);
- um ministro "alvo" de uma resolução "unanimista" da AR (proposta pelo PS);
- um ministro publicamente "alertado" pelo PR sobre a equidade da acessibilidade dos portugueses ao SNS;
- um ministro politicamente deambulante e inseguro(as "taxas de ocupação"
foram enviadas ao TC?),
- etc.
A fogueira que o atormenta é política. Esta avaliação não é disfarçável sobre o "fumo" eventuais sucessos técnicos que só o tempo vai ajudar a julgar.
Nem com antecipadas e propaladas boas execuções orçamentais.
No "julgamento político" conta, primordialmente, a imagem.
E essa é francamente má.
Admito que haja quem goste de CC. Admito mesmo que alguns o elogiem. Agora, só uma anjinho como certamente o saudepe é, acredita na bondade de André Macedo.
A forma como se dicuste actualmente neste blog indicia que o mesmo está tomado pelos aparelhos partidários. Uns choram com saudades de LFP, e outros emocionam-se com a propalada competência de CC. Entre uns outros venha o diabo e escolha.
A verdade (para mim, claro está) é apenas esta: Só quem anda a comer do prato deste governo e deste ministro o pode defender tão acerrimamente. É verdade que nalguns casos concretos tomou medidas necessárias, mas impopulares. Mas como fez isso, julga que pode tomar medidas populares, mas desnecessárias, apenas para compensar as primeiras. O problema é que, sem necessidade, cria problemas onde eles não existiam.
Um caso evidente é obviamente a suposta liberalização das farmácias. Começou por ser liberalização total, depois com um acordo com a inimiga ANF, passou a liberalização da propriedade. Só quem não está dentro do meio é que pode achar que essa medida é contra as farmácias... O minerva daninha já evidenciou, e bem, o que vai acontecer.
A Governação do ministro da saúde, António Correia de Campos, tem que ser analisada face ao condicionalismo da relação institucional Presidente da República/Primeiro ministro.
Se as medidas implementadas por CC fizerem ultrapassar certo limiar de contestação, o primeiro ministro, José Sócrates corre o risco de ver intervir o Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, para moderar, liderar a situação e cativar para si os votos dos cidadãos eleitores.
Por outro lado, se após a implementação de uma medida julgada justa, face à contestação despoletada, o primeiro ministro hesitar, ficar a meio do caminho, ou recuar, pode justificar igualmente a intervenção de CS para compor a situação, cativando para si a popularidade e o resultados das urnas.
É que a franca colaboração institucional PR primeiro ministro é uma grande treta. Quanto a mim, os portugueses vão assistir, nos próximos anos, a um jogo do rato e do gato entre Aníbal Cavaco Silva e o primeiro ministro, José Sócrates.
Por agora, tudo o indica, não haverá recuos por parte do Governo. Simplesmente uma tomada de consciência de parte a parte, de que, face a uma crise grave, CC terá de saltar do Governo para que o reequilíbrio de forças PR/ primeiro ministro seja novamente possível. Até à próxima crise.
Nem mesmo assim, o caro Atoardas lá vai.
A parábola de CC, em Óbidos, ... do comboio, dos passageiros e do maquinista, é o máximo!
Pior do que isso só ficar a "ver passar os comboios" ....
Está tudo maluco? CC é o melhor MS desde os tempos da Leonor Beleza. O seu problema é de facto a pobreza do apoio técnico que (não)tem. Desde a comunicação ao planeamento, passando pelo apoio júridico e chefia de gabinete, estamos a falar de gente impreparada, incompetente e com mentes excessivamente deturpadas por preconceitos ideológicos. Por isso CC tem que criar tantas comissões para tudo e para nada. Como académico e conhecedor das realidades internacionais, CC sente que o que é produzido no seu gabinete não tem qualidade e, inseguro, encomenda fora. Como tem prestigio nos meios, consegue cativar gente com prestigio, credenciada e conhecedora mas fica com um pequeno/grande problema: algumas destas pessoas têm ideias próprias e ou lhe produzem estratégias totalmente desfasadas da estrátégia política do PS e de Sócrates ou lhe fazem um manguito quanto se trat de engolir coisas com que não concordam (e que evnetualmente tehnam sido combinadas com a cupula do PS). Pensem lá em exemplos.
PS: já agora vamos ver se o Dr. Pisco abandona mesmo os CSP em Abril...
Eu diria mais amigo atoardas...
"Esquizofrenia política" é o que é...
Já agora digam-me: algum dos amigos "blogers" tem a receita milagrosa para por isto a funcionar sem melindrar ninguém?
Olhem que vos pode cair a desgraça sobre a cabeça...
Cá vai mais uma dica.
Porque não fazermos um rol de sugestões (os do sim)para ajudarmos CC a resolver a confusão e o déficit do MS, permitindo aos do não argumentarem com o contraditório?
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