Farmacêuticos, aconselhamento de proximidade
Foi apresentado hoje um estudo do Instituto Superior das Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE) levado a cabo pelos investigadores Francisco Nunes, Luís Martins e Alzira Duarte, que procura determinar o grau de reconhecimento da responsabilidade social dos farmacêuticos e clientes e avaliar a dimensão social da identidade das farmácias portuguesas. link
Uma das conclusões do referido estudo é que as farmácias são vistas como espaço de aconselhamento por 80 por cento dos clientes inquiridos ( universo:1.200 clientes).
Destes, metade garante ter evitado pelo menos uma ida ao médico na sequência do aconselhamento farmacêutico e um por cento refere mesmo ter deixado de consultar um clínico em sete a 10 ocasiões nos últimos seis meses.
Uma das conclusões do referido estudo é que as farmácias são vistas como espaço de aconselhamento por 80 por cento dos clientes inquiridos ( universo:1.200 clientes).
Destes, metade garante ter evitado pelo menos uma ida ao médico na sequência do aconselhamento farmacêutico e um por cento refere mesmo ter deixado de consultar um clínico em sete a 10 ocasiões nos últimos seis meses.
3 Comments:
Um bom trabalho da OF em busca de evidência que serva de suporte na defesa dos seus associados.
Aranda da Silva dá mostras de querer acabar em beleza o seu reinado.
O estudo confirma aquilo que todos conhecemos por experiência própria. Eu diria mesmo que nenhum de nós (aqueles que algum dia sentiram um sintoma de doença) deixou de pedir um conselho, uma opinião ou um medicamento ao seu "farmacêutico".
Ou seja, os 80% referidos pecarão por defeito.
Felicito os nossos colegas (de blog)farmacêuticos como o M.S.Peliteiro, o E.Fautino e todos os ouros.
Obrigado Tonitosa. Um abraço.
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