Healthcare for London
Sir Ara Darzi, 47 anos, professor de cirurgia do Imperial College London , provavelmente o próximo ministro da saúde de Gordon Brown, é o líder do Healthcare for London link , um revolucionário plano de reorganização da rede de cuidados da cidade de Londres a executar nos próximos dez anos. link link
(...) "The days of the district general hospital seeking to provide all services to a high enough standard are over." In Darzi's view, it is not safe or economic to treat patients with complex needs in a hospital where staff have too little experience of the condition. Those patients should go to specialist hospitals. London already has six, including the internationally renowned Great Ormond Street hospital for children and the Royal Marsden for cancer patients.
Darzi thinks that the capital needs up to 12 specialist hospitals, between eight and 16 major acute hospitals, and a handful of "academic health science centres" created by integrating top hospitals with universities' biomedical research centres. That implies that many of London's big general hospitals would lose their maternity and paediatric departments, and that they would no longer carry out major surgery at night. Ambulances, blue lights flashing, would take the most seriously ill patients to other hospitals with more advanced facilities. (...)
(...) "The days of the district general hospital seeking to provide all services to a high enough standard are over." In Darzi's view, it is not safe or economic to treat patients with complex needs in a hospital where staff have too little experience of the condition. Those patients should go to specialist hospitals. London already has six, including the internationally renowned Great Ormond Street hospital for children and the Royal Marsden for cancer patients.
Darzi thinks that the capital needs up to 12 specialist hospitals, between eight and 16 major acute hospitals, and a handful of "academic health science centres" created by integrating top hospitals with universities' biomedical research centres. That implies that many of London's big general hospitals would lose their maternity and paediatric departments, and that they would no longer carry out major surgery at night. Ambulances, blue lights flashing, would take the most seriously ill patients to other hospitals with more advanced facilities. (...)
Guardian 11.07.07
Etiquetas: NHS
4 Comments:
Dentro desta linha temos os nossos IPOs.
A integração do hospital Dona Estefânia no projecto do Hospital de Todos os Santos, contraria esta concepção de criação de HHs altamente especializados, com concentração de meios sofisticadas capazes de combater com eficácia e rapidez os casos mais graves e delicados dos utentes do SNS.
Tendo em atenção alguns dados deste estudo, verificamos que, uma vez mais, CC, relativamente ao projecto de reordenamento da oferta de cuidados hospitalares da cidade de Lisboa, vai em contramão.
A leitura deste plano "Healthcare for London" evidencia, em relação a nós, duas posturas culturais, diametralmente, opostas.
1º). é coordenada por um homem (Prof. Ara Darzi) que conhece, no terreno (não de gabinete), os diferentes níveis de conhecimento e de desempenho na área da saúde (no vertente caso a área londrina) e mostra uma organizada capacidade para, através do diálogo, organizar e reformar;
2º). transparece ao longo do desenho deste plano, uma "cultura de organização" integradora (no interior do NHS).
Ao invés, por cá, vamos desenvolvendo entre hesitações no planeamento, indefinições políticas e quezílias corporativas uma "cultura de desagregação" (do SNS), quando não - a mais recente nuance - uma "cultura de retaliação" (dos trabalhadores da saúde).
Claro que há outras e substanciais diferenças... mas fiquemos por uma sumária síntese.
Adenda:
...uma "cultura de organização" apesar da multiculturidade e diversidade étnica das fontes de recrutamento (maioritáriamente no seio da Commonwealth...)
Enviar um comentário
<< Home