Turismo Hospitalar
Quando procuramos identificar um sector de actividade com taxa de crescimento superior à média da economia, o turismo é inevitavelmente citado. Se quisermos que esse sector cresça a uma taxa anual de dois dígitos temos de ser mais específicos e identificar um híbrido entre o sector da saúde e o do turismo.link
JN 11.12.07
1 Comments:
A verbe do Sr. Esperança é, ou uma rábula natalícia, ou o exemplo dos managers dos tempos actuais.
"Consumidos" pela fúria de procurar novas janelas de oportunidade e, a partir daí, novos negócios.
Olhe, Sr. Esperança, que isto já está a ser feito (em alguma escala) em Portugal, e por todo o Mundo, com a associação quase obrigatória entre hotelaria e SPA's (salutem per acqum). Nem sem pre esta associação é benéfica para o "turista" esgotado pelo trabalho ou "carcomido" pela voracidade da vida, mas ao menos diverte-se, bronzeia-se (em solarios), massajam-lhe o corpo e muitas vezes a alma, etc.
Agora do que está a falar é de um "mercado de saúde", emergente e global. Sem regras, sem sistemas de saúde e onde as responsabilidades se diluem na imensidão do planeta. Isto é, "off-shores" de Saúde, promovida a retalho.
O Sr. Esperança "embrulhou" um caminho possivel, ou provável, para as Seguradoras de Saúde, com a hotelaria, o turismo e finalmente, a coroar o bolo uma mais valia, como cereja: a Saúde.
Sr. Esperança, os portugueses tradicionalistas e catolicos não arriscam a passar além de Navarra, onde, desoladamente, vão encontrar tudo o que aqui se faz.
Mas fala também de situações onde as tecnologias são copiadas, o conhecimento e os procedimentos capturados em short meetings no exterior, as instalações erguidas da noite para o dia ao preço da chuva e da mão de obra (qualificada) quase de borla.
Mais ou menos o que o Dr. Manuel Pinho, nosso putativo ministro da Economia, foi oferecer à China...
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