sexta-feira, junho 13

Patient choice

The top six factors influencing patient choice for care

Apesar das medidas implementadas e dos elevados investimentos efectuados, os doentes do NHS ainda não colhem qualquer benefício significativo do programa de reformas do governo para transformar o SNS num mercado competitivo.
É o que conclui o relatório “Is the Treatment Working? Progress with the NHS System Reform Programme”, efectuado pela "the Healthcare Commission and Audit Commission"
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... «There was unanimous agreement from our fieldwork that patients wanted a high quality, local hospital that they could access. However, there was not a universal view that the choice policy would achieve this aim.
We found no evidence that the choice policy was resulting in significant changes for the patient or to patient pathways, suggesting that it was not having the intended impact on quality. The lack of impact on referral pathways is unsurprising at this stage, given the policy’s relatively recent implementation; that it is not yet being offered systematically and routinely; and given the lack of information available to patients. More work is needed here, or the policy will certainly not meet expectations.
Despite this apparent lack of progress, providers are currently positioning themselves for the future and the impact that they feel choice could have. The fear of the impact of choice, rather than actual choice, appears to be driving a change in attitude, if not yet in the actual provision of services in ways that can easily be measured. If, over time, patient choice continues to have little impact on activity, providers are likely to stop making these changes.
Recommendation: The DH should consider redesigning the GP choice incentive scheme and payment for future years to ensure that those who take up the incentive payments deliver choice to their patients accordingly. In addition, PCTs should manage this payment more robustly through data quality and spot checks. PCTs should also work with GP practices through workshops or sessions to effectively engage GPs in the policy, exploring how choice should be explained to patients.»...

The DH believes that choice will:
• be key to the NHS delivering, responsive, patient centred services;
• help to tackle health inequalities, as poorer sections of society are the strongest supporters of greater choice and information to support choice; and
• offer powerful incentives for providers to improve the quality of their services
Case study 3
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2 Comments:

Blogger saudepe said...

Um sistema que permita a escolha do local de tratamento cirúrgico, por exemplo, requer um sistema de informação no terreno fiável, detalhado, de forma a permitir aos doentes uma avaliação das alternativas ao seu dispor.

De acordo com os critérios de avaliação que constam do quadro do post: Pessoal (amigável) que se insere numa variável mais ampla que designamos por qualidade do atendimento (humanização); qualidade dos cuidados; lista de espera, imagem do hospital, limpeza (estado de manutenção) e localização, podemos concluir como difícil é a tarefa de avaliação dos doentes, dada a normal escassez e qualidade de informação disponível.

No próximo ano o NHS vai disponibilizar no site link informação sobre a taxa de mortalidade da maioria das especialidades cirúrgicas dos HHs .

Duvidamos que este sistema venha a ter um papel fundamental na criação de competitividade entre hospitais. Acredito que seja antes uma forma de redistribuição mais eficiente dos doentes (procura) face à capacidade instalada (oferta)dos hospitais.

1:34 da tarde  
Blogger tambemquero said...

Confirmando as indicações que decorriam da fraca participação no referendo irlandês, os primeiros dados (11:00 TMG) apontam para o "chumbo" do Tratado de Lisboa.
A confirmar-se o veto irlandês, a UE fica com um dilema: (i) tentar uma nova versão do tratado, embora sem nenhuma garantia de que ele venha a passar na Irlanda daqui a dois ou três anos; (ii) ou avançar com quem quiser ir para a frente. Nenhum Estado, a começar pela Irlanda, é obviamente obrigado a acompanhar uma maior integração europeia. Mas os demais não têm de ficar eternamente reféns de quem não quer.
vital moreira, causa nossa

12:05 da manhã  

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