domingo, março 29

Os Deuses devem (mesmo) estar loucos…

foto semanário expresso
A Ministra diz que (dois anos depois) “ainda” não leu o relatório da sustentabilidade (DE). link
É natural. Estas coisas consomem muito tempo. Ficam, também assim, explicadas as razões das suas dificuldades com o orçamento e as contas da saúde. Ainda no DE a Ministra refere que a questão da sustentabilidade fica para ver lá para 2010. Também é natural. Depois do “bodo aos pobres” que se prepara, em bastidores, para garantir o silêncio das tropas o melhor é mesmo “despachar” a discussão da sustentabilidade para 2010 tendo em conta o desastroso impacto (que se antevê) nas contas dos custos com pessoal.
Pobre SNS… A caminho do fim…

A administração da inenarrável PPP S24 continua a dizer que evitaram idas à urgência aos magotes. Para aí qualquer coisa como centenas de milhares. Onde terão ido estes génios de Aladino buscar estes números? Qual a sua sustentação científica? E o mais grave é que a DGS vai embarcando nesta “fantochada”.
link
Aos gestores do S24 perdoa-se o disparate uma vez que a relação de conhecimento que têm com o sistema de saúde deve ser a que resulta de alguma vez terem ido ao médico, agora a DGS??!! Será que não olham para os fluxos de acesso aos SU do SNS e os correlacionam com a esotérica informação?
A tibieza da DGS neste processo talvez explique que se vá alimentando a propaganda com estes dislates. Isto é quase como perguntar a 1000 portugueses (via telefone) se estão com fome e aos que responderem que si recomendar fazer uma sandes.
No final concluir que foram evitadas umas centenas de idas a restaurantes (dos que não tinham fome e dos que aceitaram ir fazer a sandes)…

A ERS continua diligente e persistentemente a preparar o SINAS.
Triste sina deste país. Os consultores foram escolhidos a “dedo”. Vale a pena saber quem são. Palavras para quê são artistas portugueses…

Pelos vistos ainda há quem ache normal que os doentes oncológicos passem pelo sector privado uma vez que (dizem eles) até fazem o favor de poupar “uns cobres” ao SNS enquanto o plafond dura. link É que isto da relação médico-doente, confiança, estabilidade, homogeneidade terapêutica, integração de cuidados e multidisciplinaridade já foi chão que deu uvas…link

Tanta histeria com a decisão “revolucionária” e insurrecta da ANF. Percebe-se muita coisa. Estão em causa muitas viagens ao estrangeiro, muitos “incentivos”, muita “formação”, muito blá-blá que esconde interesses e mais interesses. É claro que a ridicularia do número de genéricos por DCI, o respectivo preço e o interesse do Estado ou dos utentes são de somenos importância.
Já agora alguém tem ideia se a prescrição electrónica sempre avança? E se os ACE’s e as USF’s estarão obrigados à prescrição suportada em guidelines?

simplicio

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8 Comments:

Blogger Tavisto said...

Ana Jorge vem dizer que não leu ainda o relatório sobre a sustentabilidade do SNS. Resta saber se não o fez por não ter tido tempo, por considerar não ser matéria com interesse ou por já não lhe vir a dizer respeito, como parece deduzir-se das suas palavras ao declarar ser assunto prioritário para o próximo executivo.
Em boa verdade já nem ela própria acredita que possa vir a ser reconduzida no cargo tal a sensaboria do seu mandato. Aqueles que, como eu, viram nalgumas das suas declarações iniciais uma vontade de cortar com políticas pró privatização e garantir a continuidade do SNS público, só podem estar hoje desiludidos. Ana Jorge deixou-se neutralizar pelo “mainstream” socialista para a Saúde permitindo que Correia de Campos continuasse a governar por interpostas pessoas, consentindo na descaracterização do seu mandato.
Que consequências práticas teve a sua indignação aos acordos preferenciais da ADSE com o sector privado? Nenhumas. Ou melhor, o oposto do que pretendia, ao ver estender o Governo este regime social aos funcionários públicos com contrato individual de trabalho. Temos assim que iremos pagar uma factura agravada do orçamento de estado para garantir a sustentabilidade do subsistema de saúde dos trabalhadores da função pública.
Que consequências práticas teve a sua vontade de aprofundar o trabalho em dedicação exclusiva dos médicos? Não estando ainda fechadas as negociações com os Sindicatos Médicos, do que se conhece dos diplomas em discussão este regime de trabalho irá desaparecer. Agravar-se-á pois a promiscuidade público-privada dos profissionais.
Não soube tão pouco aproveitar a boleia que lhe foi lançada por partidos políticos à esquerda do PS, como sejam dos recém especialistas terem de compensar o investimento em formação através de um período de trabalho a tempo inteiro no SNS e o de poder pôr fim ás indecorosas taxas moderadoras para internamento.
Nem mesmo agora que as dramáticas consequências das políticas neoliberais na área financeira puseram a nu o risco de remeter o Estado a meras funções de regulador, tanto mais na área social, a voz de uma personalidade que entrou para o Governo com uma auréola de esquerda se distingue das demais na tímida condenação ao modelo vigente.
Ana Jorge é pois hoje uma ministra ignorada no seio do PS. A prová-lo, leia-se o texto da conferência proferida pelo cabeça de lista ao Parlamento Europeu, alter ego do Primeiro Ministro, no colóquio sobre 30 anos do SNS. O seu mandato ficará recordado pelo regresso à gestão pública do Amadora-Sintra e pela restrição de novas PPP à componente de construção. O que, sendo alguma coisa, sabe a pouco podendo ser efémero, caso não venham a ser tomadas medidas corajosas para garantir a sustentabilidade do SNS.

4:24 da tarde  
Blogger DrFeelGood said...

Em boa verdade já nem a ministra da saúde acredita que possa vir a ser reconduzida no cargo .

Ana Jorge, excelente profissional do SNS, devia ter ponderado melhor antes de aceitar o cargo de ministra da saúde.
Depois do alarido inicial do Amadora Sintra, acabou neutralizada pelos homens de mão do primeiro ministro.
Não vai haver degola dada a proximidade das eleições.

A politica de saúde deste governo é bem demonstrativa do extremo pragmatismo político do primeiro ministro José Sócrates, apenas preocupado com o barómetro eleitoral.
Os tempos que se avizinham são de grande preocupação em relação ao financiamento do SNS (de que depende a sua sobrevivência e desenvolvimento), o qual poderá ser facilmente negociado, num futuro próximo, desde que tal cumpra as conveniências de José Sócrates.

6:01 da tarde  
Blogger tambemquero said...

Sustentabilidade do SNS «não é um dado adquirido»

Para o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Francisco Ramos«a sustentabilidade do SNS é uma questão permanente e a boa gestão será sempre determinante para o momento em que, eventualmente», tenham de ser revistas as «regras de financiamento».
A necessidade de garantir a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS) dominou a intervenção do secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Francisco Ramos, na sessão de abertura do congresso Sistema de Saúde Português «30 Anos SNS», bem como as comunicações do constitucionalista Vital Moreira e do antigo ministro da Saúde, Paulo Mendo, na primeira sessão plenária.
«O SNS foi criado há 30 anos com uma ideia muito clara de equidade e de promoção do acesso de todos os portugueses a cuidados de saúde de boa qualidade», afirmou Francisco Ramos na abertura do congresso, que decorreu a 26 e 27 de Março nos auditórios dos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC).
«Trinta anos depois, muita coisa mudou em Portugal, no entanto, o SNS continua a ser o modelo organizativo e a resposta adequada que os portugueses querem e esperam. Isso exige que o SNS tenha hoje capacidade de responder de forma adequada, atempada, às novas necessidades dos cidadãos, sem alterar os princípios e valores que determinaram o seu modelo de organização», defendeu o governante.
A política de Saúde definida pelo Governo nos últimos quatro anos teve como objectivo garantir que «o SNS, mantendo a sua matriz de base, satisfaça essas novas necessidades, adequando serviços, inovando, criando novas respostas necessárias e alargando a cobertura de cuidados», acentuou o secretário de Estado. Nesse âmbito, «as prioridades na actuação política» — reforma dos cuidados de saúde primários, criação da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, disponibilização de instrumentos de gestão, racionalização e monitorização, e a política do medicamento, com a promoção dos genéricos — «foram seguidas de forma muito clara», afirmou Francisco Ramos, ao apresentar as reformas iniciadas pelo actual Governo.
Mas «para desenvolver novas respostas e introduzir inovação com qualidade é essencial que o SNS continue a demonstrar que é sustentável», alertou, considerando que «esse não é um dado adquirido». Nesse contexto, «há um trabalho muito grande para fazer», e garantir «a sustentabilidade» do SNS «como um modelo de cuidados de saúde financiado por impostos gerais, que faz a diferença no momento do financiamento e não no momento da utilização, é um desafio permanente», afirmou o governante.
Francisco Ramos realçou, no entanto, que «os resultados dos últimos quatro anos, de equilíbrio das contas, demonstram que nesta altura não é necessário fazer nenhuma alteração ao modelo de financiamento do SNS». Os dados mostram, afirmou, que «foi possível assegurar a sustentabilidade financeira, através de mecanismos de gestão muito rigorosos e de medidas concretas».
«Sabemos que há sempre uma pressão forte sobre o crescimento da despesa em Saúde, portanto a sustentabilidade é uma questão permanente e a questão da boa gestão do SNS será sempre determinante para o momento em que, eventualmente, se tenha de rever as regras de financiamento», admitiu o dirigente.

Mais eficiência ou imposto específico

Na primeira sessão plenária do congresso, moderada por Adalberto Campos Fernandes e dedicada ao tema «A democracia e o SNS», Vital Moreira e Paulo Mendo defenderam também mecanismos, embora diversos, para garantir a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde.
Para Vital Moreira, a resposta terá de «apostar em ganhos de eficiência na gestão das unidades de saúde, reduzindo drasticamente os custos da ineficiência», já apontados pelo Tribunal de Contas.
Mas as medidas tendentes a obter ganhos de produtividade e de eficiência encontram sempre «resistências» por parte dos beneficiários ou dos profissionais, admitiu, e, por outro lado, «têm tectos», e «não é possível aumentar discricionariamente a produtividade, nem minimizar totalmente a margem de ineficiência».
Por isso, preconizou o constitucionalista, «chegará o momento em que a sustentabilidade financeira do SNS implicará um dilema politicamente muito delicado: ou se deixa degradar a qualidade do desempenho e diminuir a cobertura do SNS, de modo a estancar a hemorragia dos custos e dos gastos; ou se aumentam os seus recursos financeiros, o que pode implicar um maior esforço fiscal do contribuinte ou uma maior contribuição directa dos beneficiários do SNS». E «adiar esse momento depende da capacidade de definir e implementar reformas que já se viu são politicamente muito árduas», alertou Vital Moreira.
Por seu lado, o antigo ministro da Saúde, Paulo Mendo, considerou que em Portugal existe «uma forma profundamente injusta e irracional de financiamento» da Saúde. Como alternativa, defendeu, «como existe em vários países da Europa, um imposto próprio» para a Saúde. «Devolvam-nos aquilo que são os nossos impostos definidos para a Saúde e criem um imposto em que pagaremos para a Saúde, como pagamos para a segurança social, de acordo com a riqueza de cada um», formulou o médico, frisando que «esta mudança é essencial» e «os políticos têm de discutir o que é sustentável para o financiamento da Saúde».

Financiamento por impostos gerais

O Serviço Nacional de Saúde «tem como uma das suas características exactamente ser financiado através de impostos gerais, ou seja, num modelo de solidariedade e de equidade, e de definição, pelo Governo, de prioridades políticas à afectação dos recursos públicos», afirmou Francisco Ramos aos jornalistas, quando confrontado com a sugestão, defendida por Paulo Mendo, de criação de um imposto específico para a Saúde. «Isto quer dizer que o dinheiro para a Saúde vem dos impostos gerais», frisou, defendendo que «o imposto específico é um modelo típico de um seguro social de saúde e esse não é o modelo português».

TEMPO MEDICINA 30.03.09

7:57 da tarde  
Blogger e-pá! said...

“A INCONTESTADA PEDIATRA versus A INSUSTENTÁVEL MINISTRA…”

Quando a Ministra diz que "não leu o relatório sobre a sustentabilidade do SNS" podemos conferir a essa asserção diversas leituras:

A.) Faz como muitos Ministros (desde o tempo de Cavaco Silva) quando confrontados pelos jornalistas ou por comentadores, com uma situação menos cómoda ou, politicamente, pouco esclarecida: "Não posso comentar! Ainda não tive tempo para ler os jornais de hoje…"
Só falta acrescentar: “peço desculpa mas transformei-me numa workalholic woman...”

B.) Seria deselegante, na presença de Sócrates que, no período Correia de Campos, mandou às urtigas o referido relatório, despender qualquer opinião que constasse nesse enclausurado relatório.
Aliás Sócrates veio a Coimbra para repetir uma das "cassetes" CC - o fim dos orçamentos rectificativos... e sublinhar a aventura para conseguir o equilíbrio orçamental do SNS, que (a CC) lhe custou o lugar…

C.) Como afirma Tavisto, a Ministra não espera ser reconduzida – cada vez menos pertence a este filme - e no meio de uma crise económica com profundos reflexos sociais, não há critérios de sustentabilidade mas, se e quando necessário, injecções de capital ad hoc , aqui e acolá, onde aflorarem deficits orçamentais (não chamar insolvências).
Os pagamentos das famosas e imprecisas dívidas da saúde devem ter deixado as instituições exauridas... do seu capital social e "empurradas" para a balbúrdia de critérios instalados no crédito bancário. Não são propriamente empresas (EPE's e SPA's) e não ameaçam o mercado de trabalho com despedimentos...

D) No colóquio em Coimbra sobre os 30 anos do SNS, a sustentabilidade esteve sempre em cima da mesa. Quer colocada pelo Dr. Paulo Mendo, quer na visão do Prof. Vital Moreira, quer ainda na do Dr. António Arnault (onde se advinha no interior do PS sobre este assunto um embate político, económico e social).
Não houve qualquer convergência, mas falou-se demasiado de esquemas e modalidades do co-pagamentos dos utentes. (Foi essa percepção que me levou a chamar a atenção para a prelecção de VM.).
Os políticos no activo traziam notícias sobre o trabalho realizado no seio do SNS (USF's, Cuidados Continuados e tudo o resto que ficou a meio caminho como a reestruturação das urgências, etc.).
Falou-se pouco das PPP's em saúde e quando foi inevitável desviou-se a atenção para a escandalosa situação da Linha 24...veja-se lá, uma PPP, do grupo CGD…

Enfim, na questão que cada vez mais parece nuclear - a sustentabilidade do SNS - postergou-se para o novo ciclo que surgirá após as eleições Legislativas e, claro está, em consonância com os resultados eleitorais (maioria simples ou absoluta).


Finalmente, a Senhora, enquanto Ministra, não leu o relatório sobre a sustentabilidade do SNS...

Com toda a certeza, não precidiu de lê-lo, enquanto pediatra, enquanto funcionária do SNS, enquanto cidadã Ana Jorge... ainda CC, andava - por incumbência expressa de Sócrates - às voltas para, rapidamente, retirá-lo dos holofotes da discussão. Enquanto, Ministra, não leu nada. Aliás, nem sequer o encontrou nas prateleiras da Av. João Crisóstomo...

Há uma estratégia governamental definida no mínimo pormenor até às Legislativas e o resto é paisagem...
Vamos olhando para o que está a fazer Obama que começou o seu ciclo político, agora...

8:40 da manhã  
Blogger ochoa said...

O problema não são as pessoas mas sim as políticas.
Não se pode mudar todos os dias de política.
Ana jorge peca simplesmente por ter aceite fazer este papel.
Se alguma vez teve um projecto para a Saúde, não se deu por ele.

6:25 da tarde  
Blogger e-pá! said...

Caro Ochoa:

"O problema não são as pessoas mas sim as políticas..."

Uma afirmação certíssima.

Que, no caso vertente, não se aplica.

As polítcas são as mesmas, o que mudou foi a protagonista.
Neste caso, menos truculenta, menos enfática, menos arrogante, enfim, mais calma e ponderada.

Deu um jeitão a Sócrates...

Agora, isto é, depois das eleições, as atitudes dolicodoces não serão mais necessárias!
Neste momento, estamos a deixar passar o tempo, a cumprir o calendário...

8:08 da tarde  
Blogger Hospitaisepe said...

A ministra da Saúde considera "preocupante" a descida de 28% no preço apresentado pela José de Mello Saúde para a construção e gestão do hospital público de Braga, em regime de parceria público-privada. Em entrevista ao Diário Económico, Ana Jorge explica que "das duas uma: ou o preço estava muito inflacionado ou então o grupo vai perder muito dinheiro".

O Estado (Correia de Campos) aceitou como boa a proposta dos Mellos.
O que o Estado devia fazer, se tivesse coragem e consideração pelos utentes do SNS, era pura e simplesmente rescindir semelhante contrato de parceria.
A não ser assim, o que o Estado tem de fazer é criar um sistema de fiscalização eficaz para todas as parcerias, especialmente para as que incluem gestão e construção no mesmo pacote.
De qualquer das formas, o desastre é certo...

9:07 da manhã  
Blogger Joaopedro said...

A ministra da saúde ao contrário do que se refere no texto e comentários tem estado muito activa ultimamente com declarações regulares sobre as mais diferentes matérias:

a) críticas aos médicos, por causa da tuberculose.

Portugal tem uma das maiores taxas de incidência da doença na Europa e Ana Jorge acha que grande parte da responsabilidade é dos médicos, por estes não aplicarem medidas terapêuticas que já existem há mais de 20 anos.

b) critica ao Papa

«Lamento profundamente e acho muito mau para a saúde das pessoas do mundo inteiro que um alto responsável da Igreja Católica como é o Papa possa pôr em causa o uso de preservativo, principalmente em África, onde temos muito a fazer em termos de prevenção».

c) PPP

A ministra da Saúde considera "preocupante" a descida de 28% no preço apresentado pela José de Mello Saúde para a construção e gestão do hospital público de Braga, em regime de parceria público-privada. Em entrevista ao Diário Económico, Ana Jorge explica que "das duas uma: ou o preço estava muito inflacionado, ou então o grupo vai perder muito dinheiro".

d) Empresarialização dos Hospitais

A ministra da Saúde, Ana Jorge, considera que a definição da carreira médica que está em negociação com os sindicatos é a melhor maneira de combater a "desregulação e o desequilíbrio que há dentro dos hospitais com gestão empresarial". Em entrevista ao Diário Económico, Ana Jorge argumenta que a introdução de critérios empresariais na gestão dos hospitais teve um efeito nefasto na motivação dos profissionais de saúde.


O que querem que a ministra faça mais!...
Que desate a partir cadeiras?!...

2:59 da tarde  

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