EUA, acesso ao medicamento
1. - Os medicamentos genéricos são bons para a saúde e para a carteira link
Como comprova a experiência da Blue Cross e Blue Shield (BCBSA) sobre a prescrição de medicamentos genéricos aos 51 milhões de associados de 32 empresas, geradora de pelo menos $2,5 mil milhões de poupança.
Como comprova a experiência da Blue Cross e Blue Shield (BCBSA) sobre a prescrição de medicamentos genéricos aos 51 milhões de associados de 32 empresas, geradora de pelo menos $2,5 mil milhões de poupança.
2.- Mas na maioria dos casos o médico assistente não fornece ao doente informação elementar sobre a prescrição, nomeadamente, sobre alternativas terapêuticas, recomendação de genéricos e preço dos medicamentos.
A "Consumer Reports" refere que, “66% of those polled by Consumer Reports said they found out the cost of a drug when they picked it up at the pharmacy counter, while just 4% said they had a conversation with their doctor about the cost of a drug.” link Because doctors do not discuss cost with their patients, these patients often forego necessary medications.
A "Consumer Reports" refere que, “66% of those polled by Consumer Reports said they found out the cost of a drug when they picked it up at the pharmacy counter, while just 4% said they had a conversation with their doctor about the cost of a drug.” link Because doctors do not discuss cost with their patients, these patients often forego necessary medications.
Etiquetas: USA health
2 Comments:
CAUTION! BE SLEEP DOWN...
Os medicamentos genéricos, em minha opinião, não devem ser submetidos a processos de marketing ("abrasivos" - diria CC), como, por exemplo, low cost travels.
Nem, devem incluir raciocínios do tipo do sofismático como é a estrutura do cartaz.
Embora o cartaz em referência mostre alguma tentação pela argumentação sofistica, mantem alguma distância das verdadeiras falácias e, cautelosamente, não caí na violência retórica das campanhas do Infarmed.
Não afirma, p. exº., com uma intensidade assertiva, que o medicamente genérico "é exactamente igual ao de marca...".
As afirmações redundantes são, para além de supérfluas, palavrosas...
Sugere que os custos e a adequação ao próprio dos medicamentos sejam tratados com o prescritor e o disponibilizador...
Um outro estilo, longe do Infarmed e da ANF.
Mas, dentro daquela máxima que os gestores gostam de utilizar para imporem medidas orçamentais restritivas - "o dinheiro não é infinito..." - deve interrogar-se se o campo de utilização de genéricos, não tem um tecto.
(Os EUA aproximam-se dos 60% do volume de vendas, para uma poupança que terá estagnado).
Ou, se nos últimos 20 anos não houve inovação na investigação farmacológica, aplicável às modernas terapêutica?
Ou, se na actualidade a IF de medicamentos de marca, não criou -em áreas estratégicas - as suas sucursais (branchs) para genéricos? Não há, p. exº., a Merck Genéricos?
Ou, se o que estamos a pagar, agora, pelos medicamentos biológicos (ou modificadores da resposta biológica) não equilibra o balanço do mercado medicamentoso?
A autorização de produção de genéricos de medicamentos biológicos, já autorizada na Europa, não vai originar novos posicionamentos sobre as patentes, sua duração, royalties, etc. e a modificação de alguns paradigmas actuais no âmbito do circuito global do medicamento (investigação, produção e distribuição) e nas farmácias?
Sem ter qualquer interesse relativo à IF, não sou consultor, nem acessor, nem colaborador, nem beneficio de bónus, etc. ... não posso deixar de expressar uma estranha sensação de que o "urso está adormecido"...
Apostila:
"Ou, se nos últimos 20 anos não houve inovação na investigação farmacológica, aplicável às modernas terapêutica?"
Quando me refiro a 20 anos, estou a contabilizar a concepção e estruturação da molécula investigada, o vasto conjunto de testes de farmacodinâmica, os ensaios clínicos I,II e III, que em regra consomem os 8 a 10 anos prévios à AIM.
Depois, vêm os 10 anos de vigência da patente...
Enviar um comentário
<< Home